LIVRO – ROUBE COMO UM ARTISTA. AUSTIN KLEON.
LIVRO – ROUBE COMO UM ARTISTA. AUSTIN KLEON.
Em “Roube Como Um Artista”, o autor destaca e ensina com bom humor, ousadia e simplicidade – que não é preciso ser um gênio para ser criativo, basta ser autêntico e autoral. O livro é criado a partir de uma palestra feita pelo autor na Universidade do Estado de Nova York que em pouco tempo se viralizou nas redes, no manual os leitores são colocados em contato direto com seu lado criativo e artístico e é um verdadeiro exemplar para o sucesso no século XXI. Austin mostra através de mensagens positivas um olhar gráfico diferenciado, ilustrações, exercícios e exemplos de como o leitor pode “ativar” seu lado criativo.
No exemplar o autor destaca os seguintes temas, descrito nessa sequência por meio de seus capítulos, roube como um artista; não espere até saber quem você é para começar; escreva o livro que você quer ler; use suas mãos; projetos paralelos e hobbies são importantes; o segredo: faça um bom trabalho e compartilhe-o com as pessoas; a geografia não manda mais em nós; seja legal. (o mundo é uma cidade pequena); seja chato. (é a única maneira de terminar um trabalho) e criatividade e subtração.
O autor, de maneira interessante, apresenta conceitos inovadores a despeito da criatividade: nada é único, tudo é copiado ele destaca no decorrer da obra, então agarre as persuasões que se apresentam a você, colete insights, modifique e rescreva para encontrar o que melhor lhe convém ao seu proposito. Se gosta de algo, modelo-o ou copie-o, e transcreva as características positivas deste artista, encontre quem são suas preferências, veja quem ele faz suas modelagens, influências, e então absorva isso.
Se transforme em um artista, até o momento em que notará que fará a sua própria métricas e os seus métodos por meio de amoldamentos feitos de outros personagens importantes. No entanto, para alcançar esse platô é preciso que fique em um aprendizado constante ao longo de sua via e sua carreira, bem como terá de criar suas rotinas e seus hábitos que serão parte de sua vida cotidiana. O essencial para aqueles que tenham acesso ao presente exemplar é que roube como um artista é salientado na simplicidade. Austin pretende se reinventar, modificar paradigmas, alterar, criar uma atmosfera no sentido de que o leitor descubra a acionar sua própria identidade e sua engenhosidade, e almeja assim alcançar de todas as formas, insights e técnicas que são ensinados no manuscrito, que também se revela em seu conteúdo de maneira curta e profunda.
Sobre a temática do título do livro apresenta algumas frases a despeito: “Poetas imaturos imitam; poetas maduros roubam; poetas ruins desfiguram o que pegam e poetas bons transformam em algo melhor, ou pelo menos diferente. O bom poeta amalgama o seu furto a um conjunto sensível que é único, completamente diferente daquele de onde foi removido.” − T. S. Eliot, e mais: “Arte é furto.” − Pablo Picasso. Assevera que, todo artista ouve a pergunta: “De onde você tira as suas ideias?” O artista honesto responde: “Eu roubo.” NADA É ORIGINAL. O escritor Jonathan Lethem disse que, quando as pessoas chamam algo de “original”, nove entre dez vezes elas não conhecem as referências ou as fontes originais envolvidas. Está lá na Bíblia: “Não há nada de novo debaixo do sol.” (Eclesiastes 1:9).
Ainda destaca que: “É como o escritor francês André Gide assinalou: “Tudo que precisa ser dito já foi dito. Mas, já que ninguém estava ouvindo, é preciso dizer outra vez.” Você é a soma das suas influências. O escritor alemão Goethe escreveu: “Nós somos talhados e moldados por aquilo que amamos.” Explica em LIXO QUE ENTRA É LIXO QUE SAI, que “todo artista é um colecionador. Não um acumulador, há uma diferença: acumuladores colecionam indiscriminadamente, artistas colecionam seletivamente. Eles colecionam apenas coisas que realmente amam. Você tem que ser curioso com relação ao mundo em que vive. Confira. Investigue cada referência. Vá mais fundo do que qualquer outro – é assim que você irá em frente. Dê um Google em tudo. Mesmo. Dê um Google nos seus sonhos, nos seus problemas. Não faça uma pergunta antes de você dar um Google nela. Você vai encontrar a resposta ou vai acabar esbarrando numa pergunta melhor.
Leia sempre. Vá à biblioteca. Há magia em estar rodeado de livros. Perca-se pelas estantes. Leia bibliografias. O negócio não é o livro com o qual você começa, mas o livro ao qual aquele livro te levará. Colecione livros, mesmo que não planeje lê-los no momento. O cineasta John Waters falou: “Nada é mais importante do que uma biblioteca não lida.” Não se preocupe em fazer pesquisa. Apenas busque. GUARDE SEUS FURTOS PARA MAIS TARDE. Mantenha um arquivo de furtos. É isso mesmo o que parece – um arquivo para não perder de vista as coisas que você furtou dos outros. Pode ser digital ou analógico – não importa a forma, contanto que funcione. Você pode ter um caderno e recortar e colar coisas nele ou pode simplesmente tirar fotos de coisas com a câmera do seu celular.
FAÇA, CONHEÇA A TI MESMO. Ensina que: “Adivinhe só: Nenhum de nós tem. Pergunte a qualquer um que esteja fazendo um trabalho verdadeiramente criativo, e ele dirá a você a verdade: Não sabe de onde as coisas interessantes vêm. Ele apenas está lá fazendo o trabalho dele. Todo dia.” Fingir até conseguir. Adoro essa frase. Há duas maneiras de lê-la: 1. Finja ser algo que você não é, até ser – finja até ser bem-sucedido, até todos te olharem da maneira como você quer; ou 2. Finja fazer algo até estar realmente fazendo algo. Também adoro o livro Só garotos, da cantora e poeta Patti Smith. É uma história sobre como dois amigos que queriam ser artistas se mudaram para Nova York. Sabe como aprenderam a ser artistas? “Você começa como um impostor e torna-se real.” – Glenn O’Brien.
Sobre a forma de se tornar quem pretende, no decorrer do caminhar para se amoldar ao seu propósito, ele destaca os seguintes ensinamentos, com um misto de modelagem e aprendizado, com aqueles que são maiores momentaneamente em comparação aos seus resultados. COMECE COPIANDO. Ninguém nasce com um estilo ou uma voz. Não saímos do útero sabendo quem somos. No começo, aprendemos fingindo que somos nossos heróis. Aprendemos copiando. Estamos falando de prática, não de plágio – plágio é tentar fazer o trabalho de outro passar por seu. Copiar é engenharia reversa. É como um mecânico removendo partes de um carro para ver como ele funciona.
Lembre-se: Até os Beatles começaram como uma banda cover. Paul McCartney confessou: “Eu imitei de Buddy Holly, Little Richard, Jerry Lee Lewis, Elvis. Todos nós fizemos isso.” McCartney e seu parceiro John Lennon tornaram-se uma das maiores duplas de compositores da história, mas como McCartney lembra, eles começaram a compor suas próprias músicas somente “como uma maneira de evitar que outras bandas tocassem o nosso repertório”. É exatamente como Salvador Dalí alfinetou: “Aqueles que não querem imitar nada, produzem coisa alguma.” Primeiro, você tem que descobrir quem vai copiar. Depois, tem que descobrir o que vai copiar.
Uma vez ouvi o cartunista Gary Panter dizer: “Se há uma pessoa que te influencia, todos dirão que você é o seu sucessor. Mas se você rouba de cem pessoas, todos dirão que você é muito original!” A razão de copiar seus heróis e o estilo deles é que assim você talvez vislumbre o que vai em suas mentes. É isso o que você realmente quer – internalizar o modo como eles olham para o mundo. Se você apenas mimetizar a aparência do trabalho de alguém sem entender de onde ele brota, seu trabalho nunca será mais do que uma farsa.
IMITAÇÃO NÃO É BAJULAÇÃO. “Não há uma jogada que seja uma jogada nova.” A estrela do basquete Kobe Bryant admitiu que todas as suas jogadas na quadra foram roubadas dos vídeos que assistia. Mas no início, quando Bryant as roubava, percebeu que não podia executá-las completamente porque não tinha o mesmo tipo físico dos homens de quem estava roubando. Ele precisou adaptar as jogadas para torná-las suas.
USE SUAS MÃOS. SAIA DA FRENTE DA TELA. Explica que, mesmo amando meu computador, acho que computadores roubaram o sentimento de que estamos verdadeiramente fazendo coisas. Ao invés disso, parece que estamos apenas batendo em teclas e clicando em botões de mouse. É por isso que o trabalho gerado pelo conhecimento parece tão abstrato. Observe pessoas usando o computador. Elas ficam tão paradas, tão imóveis. Não é preciso um estudo científico (e há vários deles) para dizer que se sentar em frente a um computador o dia inteiro está matando você, e matando seu trabalho. Precisamos nos mover, para sentir que estamos fazendo algo com nossos corpos, não só com nossas cabeças.
Destaca o autor que: quando eu participava de workshops de escrita criativa na faculdade, tudo que fazíamos tinha que estar em espaçamento duplo e em fonte Times New Roman. E o que eu produzia era simplesmente horrível. Escrever deixou de ser divertido para mim. O poeta Kay Ryan constata: “Antigamente, antes das disciplinas de escrita criativa, um workshop era um lugar, geralmente um porão, onde se serrava, martelava, perfurava ou esboçava alguma coisa.” O escritor Brian Kiteley gosta de manter seus workshops leais ao sentido original da palavra: “um cômodo iluminado, arejado, cheio de ferramentas e materiais brutos onde a maioria do trabalho é feito usando as mãos”. O computador é muito bom para editar suas ideias, e é muito bom para deixá-las prontas para publicar e lançá-las ao mundo, mas não é muito bom para gerar ideias. Há várias oportunidades para pressionar a tecla delete. O computador estimula o perfeccionista perturbado em nós – começamos a editar ideias antes de tê-las.
PRATIQUE A PROCASTINAÇÃO PRODUTIVA. São os projetos paralelos que realmente decolam. Projetos paralelos são as coisas que você pensou que eram apenas distrações. Coisas que são só brincadeiras. Essas, na verdade, são as coisas boas. É aí que tudo acontece. Acho que é bom ter vários projetos caminhando ao mesmo tempo para que você possa saltar entre eles. Quando enjoar de um projeto, pule para outro, e quando estiver enjoado deste, pule para o projeto anterior. Pratique a procrastinação produtiva. “Quando fico muito ocupado, fico idiota.” Totalmente de acordo. Pessoas criativas precisam de tempo para sentar e não fazer nada. Tenho algumas das minhas melhores ideias quando estou entediado, e é por isso que nunca levo minhas camisas para a lavanderia. Reserve tempo para se distrair. Perca-se. Sonhe. Nunca se sabe onde isso vai levar.
NÃO JOGUE FORA NENHUMA PARTE SUA. “Não dá para ligar os pontos olhando para frente, você os liga olhando para trás.” – Steve Jobs. O negócio é: você pode cortar algumas paixões da sua vida e focar somente em uma, mas depois de um tempo, começará a sentir a dor da amputação. Eu passei meus anos de adolescência obcecado em compor músicas e tocar em bandas, mas depois decidi que precisava focar só na escrita, e então passei metade de uma década praticamente sem tocar música alguma. A dor do membro fantasma ficou cada vez pior. É importante ter um hobby. Um hobby é algo criativo que é só para você. Você não tenta ganhar dinheiro ou ficar famoso com isso, faz apenas porque o deixa feliz. Um hobby é algo que dá e não tira. Enquanto minha arte é para o mundo ver, a música é só para mim e meus amigos. Nos encontramos todo domingo e fazemos barulho por algumas horas. Sem pressão, sem planos. É regenerativo. É como um culto.
NO COMEÇO, SER DESCONHECIDO É BOM. Recebo muitos e-mails de jovens perguntando: “Como posso ser descoberto?” Eu me solidarizo com eles. Há um tipo de decepção que acontece quando você sai da universidade. A sala de aula é um lugar maravilhoso, apesar de artificial: Seu professor é pago para dar atenção às suas ideias, e seus colegas estão pagando para dar atenção às suas ideias. Você nunca terá outra vez na sua vida uma plateia tão fiel. Pouco depois, você aprende que a maior parte do mundo não liga necessariamente para o que você pensa. Soa brutal, mas é verdade. Como o escritor Steven Pressfield diz: “Não é que as pessoas sejam más ou cruéis, elas só estão ocupadas.” Quando você é desconhecido, não há nada que o desvie do propósito de melhorar. Nenhuma imagem pública para gerenciar. Nenhum grande contrato à vista. Nenhum acionista. Nenhum e-mail do seu agente. Nenhum aproveitador. Aproveite seu anonimato enquanto durar. Use-o.
A FÓRMULA NÃO-TÃO-SECRETA. Faça um bom trabalho e compartilhe-o com as pessoas. É um processo em duas etapas. Etapa um, “fazer bom trabalho”, é incrivelmente difícil. Não há atalhos. Faça coisas todo dia. Saiba que você ficará travado por algum tempo. Falhe. Melhore. Etapa dois, “compartilhar com pessoas”. Era muito difícil há dez anos, mais ou menos. Agora, é muito simples: “Coloque suas coisas na internet.” CONSTRUA SEU PRÓPRIO MUNDO. Franz Kafka escreveu: “Não é necessário sair de casa. Sente-se à sua mesa e ouça. Nem mesmo ouça, apenas espere. Não espere, fique quieto e a sós. O mundo inteiro irá oferecer-se a você.” E Kafka nasceu um século antes da internet!
Tudo de que você precisa é de um pouco de espaço e um pouco de tempo – alguma solidão autoimposta e confinamento temporário. Se a situação atual não permite isso, às vezes é possível encontrar solidão e confinamento do lado de fora. Vou a um barbeiro que atende por hora de chegada, sem wi-fi, e que tem uma fila de espera de algumas horas. Mantenho meu laptop fechado no aeroporto. Passo um tempo na biblioteca. Em algum momento, quando você puder, saia de casa. Sempre pode voltar, mas tem que sair pelo menos uma vez. Seu cérebro fica confortável demais no cotidiano que o cerca. Você precisa deixá-lo desconfortável. Precisa passar algum tempo em outra terra, entre pessoas que fazem coisas de uma maneira diferente da sua. Viajar faz o mundo parecer novo, e quando o mundo parece novo, nosso cérebro trabalha com mais empenho.
SEJA LEGAL. (O MUNDO É UMA CIDADE PEQUENA.) FAÇA AMIGOS, IGNORE INIMIGOS. “Há só uma regra que conheço: Você tem que ser gentil.” – Kurt Vonnegut. Harold Ramis, o ator e diretor mais conhecido pela minha geração por seu papel como Egon no filme Os Caça-Fantasmas, uma vez revelou sua regra para o sucesso: “Encontre a pessoa mais talentosa na sala e, se não for você, fique perto dela. Saia com ela. Tente ajudá-la.” Ramis teve sorte: A pessoa mais talentosa na sala era seu amigo Bill Murray.
MANTENHA UM ARQUIVO DE APLAUSOS. A vida é um negócio solitário, geralmente repleta de desencorajamento e rejeição. Sim, validação é para o seu cartão de estacionamento, mesmo assim é um impulso tremendo quando dizem algo legal sobre nosso trabalho. Experimente: Ao invés de manter um arquivo de rejeições, mantenha um arquivo de aplausos. Use-o moderadamente – não se perca nas glórias passadas –, mas deixe-o por perto para quando precisar levantar o astral.
SEJA CHATO. (É A ÚNICA MANEIRA DE TERMINAR UM TRABALHO.) “Seja constante e metódico na sua vida, para que possa ser violento e original no seu trabalho.” – Gustave Flaubert. O negócio é: precisa-se de muita energia para ser criativo. Você não vai ter essa energia se gastar em outras coisas. FIQUE LONGE DE DÍVIDAS. A maioria das pessoas que conheço odeia pensar em dinheiro. Faça um favor a você mesmo: Aprenda a lidar com dinheiro o mais cedo que puder. Meu avô costumava dizer ao meu pai: “Filho, o negócio não é o dinheiro que você faz, é o dinheiro que você guarda.” Organize um orçamento. Viva dentro de suas possibilidades. Leve uma quentinha para o almoço. Guarde as moedinhas. Poupe o máximo que puder. Tenha a formação e a educação que precisa pelo preço mais baixo que achar. A arte de poupar dinheiro vem de dizer não à cultura do consumo.
MANTENHA SEU EMPREGO FIXO. A pior coisa que um emprego faz é tirar seu tempo, mas ele recompensa ao dar uma rotina na qual você pode reservar um horário fixo para suas buscas criativas. Estabelecer e manter uma rotina pode ser ainda mais importante do que ter muito tempo. A inércia é a morte da criatividade. Você tem que manter o ritmo. Quando sair do ritmo, começará a temer o trabalho, porque sabe que ficará uma droga por algum tempo – ficará assim até você voltar ao pique. ARRANJE UM CALENDÁRIO PARA VOCÊ. Escrever uma página por dia não parece muito, mas faça isso por 365 dias e você terá o bastante para preencher um romance. Uma reunião para apresentar ideias a um cliente bem-sucedida é uma pequena vitória, mas algumas dúzias podem te trazer uma promoção.
MANTENHA UM DIÁRIO DE BORDO. É bem mais fácil do que manter um diário detalhado, e você ficará surpreso com o quanto um diário de registros como esse pode ser útil, especialmente ao longo de vários anos. Os pequenos detalhes ajudarão você a lembrar-se dos grandes detalhes. CASE BEM. Escolher com quem se casar é a decisão mais importante que você tomará. E “case bem” não vale só para seu parceiro ou parceira de vida, mas também para as pessoas com quem faz negócios, cria amizades, quem você escolhe encontrar. Um bom parceiro ou parceira te mantém com os pés no chão. Um amigo uma vez comentou que morar com um artista deve tornar nossa casa muito inspiradora. Minha mulher brincou: “Ah sim, é como morar com Da Vinci.” Ela é um gênio.
ESCOLHA O QUE DEIXAR DE FORA. Nessa era de abundância e sobrecarga de informação, aqueles que estarão à frente serão aqueles que souberem o que deixar de fora, para assim poderem se concentrar no que é realmente importante. Nada é mais paralisante do que a ideia de possibilidades ilimitadas. A ideia de que você pode fazer qualquer coisa é apavorante. O que nos torna interessantes não é só o que experimentamos, mas também o que não experimentamos. Isso vale para quando você faz o seu trabalho: Precisa aceitar suas limitações e seguir adiante.
Portanto ao final do exemplar, nota-se a diferenciação que o autor apresenta em seu manuscrito, assim sendo, a leitura do livro é recomendada, para tanto vê-se a quantidade de ensinamentos e ideias incomuns aqui apresentadas, uma excepcional aula, recheada de exemplos e experiências a serem seguidas, essas tais consta realmente fora da normalidade e do senso comum do nosso dia a dia, com uma linguagem eficaz e limpa, a obra têm êxito quanto a entrega dos seus insights, façam assim bom uso do conhecimento que consta nessa publicação.
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Ferreira Avelar Advocacia (Iporá-GO. Israelândia-GO). Consultoria e Assessoria Jurídica!
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