LIVRO – A ISCA DE SATANÁS – JOHN BEVERE.
LIVRO – A ISCA DE SATANÁS – JOHN BEVERE.
O exemplar em seu índice apresenta os respectivos tópico que descrevem os seguintes ensinamentos: Prefácio, introdução, eu, ofendido? Escândalo em massa, como isto pôde acontecer comigo? Meu Pai, Meu Pai! Como nascem os errantes espirituais, fugindo da realidade, a Pedra solidamente assentada, tudo o que pode ser abalado será abalado, a rocha da ofensa, para que não os escandalizemos, perdão: você não dá, você não recebe, vingança: a armadilha, escapando da armadilha, objetivo: reconciliação, conclusão e epílogo: tomando uma atitude, nesses termos o exemplar assevera sobre a isca de satanás e como se livras de uma armadilha mortal: a ofensa.
Assim denota no manuscrito, que pessoas escandalizadas produzem frutos como dor, raiva, ciúme, ressentimento, amargura, ódio e inveja. Algumas das consequências de permitirmos ser escandalizados são insultos, ataques, divisão, separação, relacionamentos quebrados, traição e tropeço. Muito frequentemente, aqueles que são escandalizados não percebem que caíram na armadilha. Não estão cientes de sua condição, por se concentrarem no mal que lhes fizeram. Estão negando sua situação. O modo mais eficaz que o inimigo usa para nos cegar é fazendo com que nos concentremos em nós mesmos. Este livro expõe esta armadilha mortal e revela como escapar dessa garra e livrar-se dela. Estar livre da ofensa e do escândalo é essencial para cada crente, porque Jesus disse que "É inevitável que venham escândalos” (Lucas 17:1).
No fim do século 20, o conhecimento aumentou assustadoramente, em nossas igrejas. Mas, mesmo com esse aumento, passamos por mais divisões entre crentes, líderes e congregações. A razão: a ofensa é violenta quando vem da falta de amor genuíno. "O saber ensoberbece, mas o amor edifica" (1 Co 8:1). Muitos são pegos na armadilha do engano e passamos até a acreditar que esse é um modo de vida normal. Creio que hoje muitos homens e mulheres serão libertos da armadilha da ofensa. Isto será o maior impulso ao avivamento, que irá inundar a nação.
No começo do livro o autor faz uma destacada leitura para iniciar os ensinamentos do exemplar, vejamos: “Pai, em nome de Jesus, peço que o Senhor nos seja revelado pelo Espírito Santo e por sua palavra para mim, enquanto leio este livro. Mostre-me cada área escondida do meu coração que tem me impedido de conhecê-lo e servir deforma mais eficaz. Dou boas-vindas ao, seu Espírito que me convence e peço que sua graça faça cumprir o que o Senhor tem preparado para mim. Que eu possa conhecê-lo mais intimamente através do que o Senhor falar comigo durante a leitura deste livro. Amém."
Ensina que, uma forma de o inimigo usar a pessoa escandalizada é mantendo a ofensa escondida, num manto de orgulho. O orgulho nos impedirá de admitir nossa verdadeira condição. O orgulho nos impede de lidar com a verdade. Ele distorce nossa visão. Nunca mudaremos se acreditarmos que estamos bem. O orgulho endurece o coração e obscurece os olhos do entendimento. Impede a mudança – o arrependimento - que nos vai libertar (ver 2 Timóteo 2:24-26).
Denota sobre a primeira instrução de Jesus para nos livrar do engano é comprando ouro refinado pelo fogo (Apocalipse 3-18). O ouro refinado é maleável e não pode ser corroído. Só quando é misturado a outros metais (cobre, ferro, níquel e assim por diante) é que se torna duro, menos maleável e mais corrosivo. A mistura é chamada liga. Quanto mais alta a porcentagem de metais estranhos, mais duro ouro fica. Inversamente, quanto mais baixa a porcentagem de liga, mais maleável e flexível. Imediatamente vemos o paralelo: o coração puro é como o ouro - maleável e flexível. Hebreus 3:13 nos diz que o coração pode ser endurecido através do engano do pecado! Se não conseguimos lidar com uma ofensa, ela vai produzir mais fruto de pecado, como amargura, ódio e ressentimento.
Assevera de que maneira a ofensa considerada a isca de Satanás, se apresenta junto àquelas pessoas ofendidas as quais constroem muros de proteção. O foco se toma a autopreservação. Devemos proteger-nos a qualquer preço. Isso nos toma capazes de traição. Quando traímos, procuramos nossa própria proteção e interesse à custa de outra pessoa – geralmente alguém com quem temos um relacionamento. A traição leva ao ódio com sérias consequências. A Bíblia nos fala claramente que aquele que odeia seu irmão é um assassino e todo assassino não tem vida eterna permanente em si (1 João 3:15).
Segue no capítulo três, explicando que, se o diabo pudesse destruir-nos quando quisesse, ele já nos teria aniquilado há muito tempo. Inicia as ponderações do referido tópico com o título: como isto pôde acontecer comigo? Respondeu-lhes José, porém, lhes disse: "Não tenham medo. Estaria eu no lugar de Deus? Vocês planejaram o mal contra mim, mas Deus o tornou em bem, para que hoje fosse preservada a vida de muitos. (Gn. 50:19-20). Destacando assim que, Deus sempre tem um plano, assim. chegou a vez de o Faraó ter um sonho perturbador. Nenhum de seus magos ou sábios puderam dar-lhe explicação. Foi então que o servo restaurado se lembrou de José. Ele compartilhou como José tinha interpretado o seu próprio sonho e o sonho de seu companheiro na prisão, José foi trazido ao Faraó, disse-lhe o significado de seu sonho - a fome iria assolar o país - e, sabiamente instruiu-o sobre como se preparar para a crise. O Faraó, imediatamente, o promoveu. Ele seria o segundo homem mais importante no comando do Egito. José, com a sabedoria que Deus lhe dera, preparou tudo para a fome que estava por vir.
José terminou abençoando aqueles que o amaldiçoaram e fazendo o bem àqueles que o odiavam (veja Mateus 5:44). Deus sabia o que os irmãos de José iriam fazer antes mesmo que o fizessem. De fato, o Senhor sabia o que eles iriam fazer antes de dar o sonho a José e antes mesmo do nascimento deles. Dessa maneira vê então o que em princípio seria algo ruim, José ser vendido pelos irmãos como escravo, mas foi somente por essa situação que ele veio a se tornar o Governador do Egito a nação mais rica daquela época e salvar todos da fome que viria a assolar o mundo tempos depois, dessa maneira fazendo o sonho que teve antes e fora contado aos seus, se tornasse realidade, ou seja, todos estavam se rendendo a ele. Como já foi discutido, nenhum homem mortal ou demônio pode antecipar-se aos planos de Deus para sua vida. Se você conhecer a verdade, ela o libertará. Mas há somente uma pessoa que pode tirá-lo da vontade de Deus, e essa pessoa é você!
Adiante dá ênfase ao título, uma coisa é ser prejudicado e rejeitado por um irmão ou irmão; outra, completamente diferente, é ser prejudicado ou rejeitado pelo pai. Nessa tônica o autor narra o capítulo 4, Meu Pai, Meu Pai! Olha, pois, meu pai, vê aqui a orla do teu manto na minha mão; porque cortando-te eu a orla do manto, não te matei. Sabe, pois, e vê que não há na minha mão nem mal nem rebeldia alguma, e não pequei contra ti; porém tu andas à caça da minha vida, para ma tirares. (1 Sm 24:11). Reconta a história do Davi e toda a perseguição de sofreu de Saul, até se tornar Rei.
Davi foi muito sábio quando decidiu deixar Deus ser o juiz. Você pode perguntar: "Quem Deus usou para julgar Saul, seu servo?" Os filisteus. Saul, juntamente com seus filhos, morreu combatendo os filisteus. Quando a notícia chegou até Davi, ele não comemorou. Ficou de luto. Um homem cheio de si disse a Davi que havia matado Saul. Ele esperava que a notícia o favorecesse, mas ela teve o efeito oposto. "Como, então, não teve medo de matar o ungido de Deus?", Davi perguntou. Ordenou então, que o homem fosse executado (veja 2 Sm 1.14, 15). Embora Davi tivesse sido rejeitado por aquele que deveria ter sido como um pai para ele, permaneceu fiel até apôs a morte de Saul. É fácil ser fiel a um líder ou pai que nos ama, mas que dizer daqueles que nos destroem? Você quer ser um homem ou mulher que age segundo o coração de Deus, ou pretende vingar-se?
No capítulo, como nascem os errantes espirituais, destaca o autor sobre o seguinte: É correto Deus vingar seus servos, mas é incorreto os servos de Deus se vingarem. “O Senhor me guarde de que eu faça tal coisa ao meu senhor, isto é, que eu estenda a mão contra ele, pois é o ungido do Senhor." Com estas palavras, Davi conteve os seus homens e não lhes permitiu que se levantassem contra Saul (1 Sm 24:6, 7)”. Novamente usa como exemplo o caso de Davi e Saul, narrado na Bíblia, destacando o que segue
Deus queria ver se Davi mataria para estabelecer seu reino ou permitira que Ele estabelecesse seu trono na justiça, para sempre. “Não vingueis a vós mesmos, amados, nem dai lugar a ira; porque está escrito: A mim me pertence a vingança; eu é que a retribuirei, diz o Senhor (Rm 12:19)”. É correto Deus vingar seus servos. É incorreto os servos de Deus se vingarem. Saul era um homem que queria vingança. Perseguiu Davi, um homem honrado, por quatorze anos e assassinou os sacerdotes e suas famílias. Deus testa a obediência de seus servos. Deliberadamente, colocando-nos em situações em que os padrões religiosos e sociais aparentemente justificariam nossos atos. Permite que outros, principalmente os que estão mais próximos de nós, incentivem-nos a reagir.
Veja Caim e Abel, os primeiros filhos de Adão. Caim trouxe uma oferta ao Senhor do trabalho de suas mãos, o fruto de sua videira. Esse fruto foi conseguido com seu suor. Ele teve de limpar os pedregulhos, arar e cultivar o solo. Teve de plantar, irrigar, fertilizar e proteger sua plantação. Empenhou-se bastante no seu trabalho para Deus. Foi, porém, seu próprio sacrifício, em vez da obediência aos caminhos de Deus. Isso simbolizava adoração a Deus por intermédio de sua própria habilidade e força, e não através da graça de Deus. Por outro lado, Abel trouxe uma oferta de obediência, a primícia de seu rebanho. Não trabalhou como Caim para realizar isso, mas seu trabalho era prazeroso. Os dois irmãos devem ter ouvido como seus pais tentaram esconder sua nudez com folhas de figueira, que representavam o esforço para encobrir o pecado. Mas Deus demonstrou que o sacrifício era aceitável, cobrindo Adão e Eva com a pele de um animal inocente. Adão e Eva ignoravam que aquela era uma forma inaceitável de encobrir o seu pecado. Mas, quando Deus lhes mostrou a maneira correta, eles já não eram mais ignorantes e nem seus filhos.
Denota ainda que, quando guardamos uma ofensa, ficamos impedidos de ver as falhas em nosso próprio caráter, porque a culpa é transferida à outra pessoa. (Capítulo 6-Escondendo-se da realidade). [Eles] que aprendem sempre e jamais podem chegar ao conhecimento da verdade (2 Tm 3:7). Sobre a autopreservação o autor, narra sobre o seguinte: “Há uma antiga parábola que se encaixa nessa situação. No passado, colonizadores estavam indo para o Oeste, um homem sábio subiu numa colina próxima a uma nova cidade do Oeste. Quando os colonizadores vinham do Leste, o homem sábio era a primeira pessoa a quem eles encontravam antes de dar início à colonização. Eles perguntavam ansiosamente como eram as pessoas daquela cidade. Ele respondia com uma pergunta: "Como eram as pessoas na cidade de onde vêm?" Alguns diziam: "A cidade de onde viemos é má. As pessoas são fofoqueiras, grossas e tiram vantagem de todas as pessoas inocentes. Ela está cheia de ladrões e mentirosos". O homem sábio respondia: “Esta cidade é igual à outra que deixaram". Eles agradeciam ao homem por salvá-los de tantos problemas que estavam prestes a enfrentar. E, continuavam sua viagem mais a Oeste. Então, um outro grupo de colonizadores chegava e fazia à mesma pergunta: "Como é esta cidade?". O homem sábio respondia novamente: "Como era a cidade de onde vocês vêm?”. Eles respondiam: "Era maravilhosa! Tínhamos grandes amigos. Todos se importavam com os interesses dos outros. Nunca havia carência de nada, porque todos cuidavam uns dos outros. Se alguém tinha um grande projeto, toda a comunidade se juntava para ajudar. Foi muito difícil sair de lá, mas sentimos que era hora de abrirmos novos caminhos para as gerações futuras. Estamos indo para o oeste como pioneiros". O homem sábio dizia exatamente a mesma coisa que ao grupo anterior. "Esta cidade é igual à que vocês deixaram". As pessoas, então, respondiam com alegria: "Vamos ficar aqui!" A forma como viam suas relações passadas era o parâmetro para futuras relações. O modo como você sai de uma igreja ou de um relacionamento é o mesmo como entrará na próxima igreja ou relacionamento. Jesus disse em João 20:23: "Se de alguns perdoardes os pecados, são-lhes perdoados; se lhos retiverdes, são retidos".
O que aprendemos na presença de Deus não pode ser aprendido na presença dos homens. (Pedra solidamente assentada). Portanto, assim diz o Senhor Deus: Eis que eu assentei em Sião uma pedra, pedra já provada, pedra preciosa, angular, solidamente assentada; aquele que crer não foge (Is 28:16). Quando o inimigo abala, é para destruir, mas Deus tem um propósito bem diferente. (Tudo O Que Pode Ser Abalado Será Abalado-Capítulo 8). Ele promete, dizendo: Ainda uma vez por todas, farei abalar não só a terra, mas também o céu. Ora, esta palavra: Ainda uma vez por todas significa a remoção dessas coisas abaladas, como tinham que as coisas que não são abaladas permaneçam, (Hb 12-26.27).
Simão Pedro e Judas eram parecidos em várias coisas. Ambos rejeitaram Jesus nos últimos dias mais importantes de suas vidas. Mesmo assim, esses dois homens tinham uma diferença fundamental: Judas nunca desejou conhecer Jesus da forma como Simão. Judas não estava fundamentado nele. Parecia que ele amava a Jesus, uma vez que largou tudo para segui-lo, viajar em sua companhia e, até mesmo, sofrer perseguição. Expulsou demônios, curou os enfermos e pregou o Evangelho (lembre-se de que Jesus enviou os doze para pregar, curar e libertar, e não só onze). Mas seu sacrifício não vinha do seu amor por Jesus ou da revelação de quem Ele era. Judas tinha, desde o início, seus próprios planos. Nunca se arrependeu de seus motivos egoísticos. Seu caráter revelado com a seguinte afirmação: "Que me quereis dar, e eu..." 26:15 - Grifo acrescido). Ele mentiu e bajulou para ganhar a vantagem (Mt 26:25). Ele pegou o dinheiro da tesouraria do ministério de Jesus para uso pessoal (Jo 12:4-6). E por aí vai. Ele nunca conheceu o Senhor mesmo tendo passado três anos e meio em sua companhia.
Jesus não era controlado pelas pessoas. Ele falava a verdade, mesmo que isso significasse um confronto e uma grande ofensa. (A Rocha da Ofensa, segue o capítulo 9). Eis que ponho em Sião uma pedra angular, eleita e preciosa; e quem nela crer não será, envergonhado. Para vós outros portanto, os que credes, é a preciosidade; mas, para os descrentes, a pedra que os construtores rejeitaram, essa veio a ser a principal pedra, angular e: “Pedra de tropeço e rocha de ofensa”. São estes os que torpeçam na palavra, sendo desobedientes, para o que também foram postos.” 1 Pedro 2-6.8. Jesus desafiou o legalismo que lhes era tão precioso. Jesus argumentou com eles: "Examinais as Escrituras, porque julgais ter nelas a vida eterna, e são elas mesmas que testificam de mim" (Jo 5:39).
Já em ensinamento trazido no capítulo 10, denota que: Jesus ofendeu alguns por obedecer ao seu Pai, mas nunca causou uma ofensa a fim de defender seus próprios direitos. (Para que não os escandalizemos). Não julguemos mais uns aos outros; pelo contrário, tomai o propósito de não pordes tropeço ou escândalo ao vosso irmão (Rm 14:13). Jesus e seus discípulos tinham acabado de retornar de Cafarnaum. Haviam completado um circuito ministerial e voltaram para um curto e necessário descanso. Se havia algum lugar que pudesse ser considerado a base para seu ministério, Cafarnaum era esse lugar. Enquanto estava lá, Simão Pedro foi abordado pelos oficiais responsáveis por coletar as taxas do templo: "Não paga o vosso Mestre as duas dracmas?" (Mt 17:24).
Pedro respondeu que sim e voltou a conversar com Jesus. Jesus se antecipou à pergunta do coletor de impostos e perguntou a Simão Pedro: “'Simão, que te parece? De quem cobram os reis da terra impostos ou tributos: dos seus filhos ou dos estranhos?' Respondendo Pedro: 'Dos estranhos', Jesus lhe disse: `Logo, estão isentos os filhos`” (Mt 17:24). Jesus argumenta com Pedro que "os filhos estão isentos". Eles não são responsáveis pelas taxas. Aproveitam os benefícios delas, mas vivem no palácio, que é sustentado pelas taxas. Os filhos comem à mesa do rei e vestem roupas reais, tudo mantido pelas taxas. Eles estão isentos e são sustentados.
A pessoa que não consegue perdoar, esqueceu-se da grande dívida da qual Deus a perdoou. (Capítulo 11. Perdão: Você Não Dá, Você Não Recebe). Por isso vos digo que tudo quanto em oração pedirdes, crede que recebestes, e será assim convosco. E, quando estiverdes orando, se tendes alguma coisa contra alguém, perdoai, para que vos perdoe as vossas ofensas. [Mas, se não perdoardes, vosso Pai Celestial não vos perdoará as vossas ofensas] (Mc.:11: 24-26).
Mais tarde, Jesus conta uma parábola para enfatizar sua posição: “Por isso, o reino dos céus é semelhante resolve ajustar contas com os seus servos. E, passando a fazê-lo, trouxeram-lhe um que devia dez mil talentos (Mt 18:23, 24)”. Para compreender a enormidade do que Jesus estava dizendo precisamos saber o que era um talento. Um talento era uma unidade medida. Era usado para medir ouro (2 Sm 12:30), prata (1 Rs 20:1) outros metais e produtos. Nessa parábola, ele representa uma dívida. Então, podemos dizer com certeza que Ele estava se referindo a unidade de troca como ouro ou prata. Digamos ouro. Um talento normal era equivalente a aproximadamente setenta e cinco libras. Era o peso total que um homem poderia carregar (veja 2ºRs 5:23). Dez mil talentos seriam aproximadamente 750 mil libras ou toneladas. Dessa forma, o servo devia ao rei 375 toneladas de ouro.
No presente momento, o preço do ouro é de aproximadamente 375 dólares a onça. No mercado atual, um talento de outro valeria mil dólares. Sendo assim, 10 mil talentos de ouro valem 4,5 bilhões de dólares. Esse servo devia ao rei 4,5 bilhões de dólares! Jesus estava enfatizando aqui que esse servo devia uma dívida que não poderia pagar. Lemos: “E, não tendo ele com que pagar, o seu senhor mandou que ele, e sua mulher e seus filhos fossem vendidos, com tudo quanto tinha, para que a dívida se lhe pagasse. Então aquele servo, prostrando-se, o reverenciava, dizendo: Senhor, sê generoso para comigo, e tudo te pagarei. Então o Senhor daquele servo, movido de íntima compaixão, soltou-o e perdoou-lhe a dívida. (Mt 18:25-27)”. Agora vejamos como essa parábola se aplica quando somos ofendidos. Quando uma ofensa ocorre, existe uma dívida. Você, provavelmente já ouviu: "Ele pagará por isso". Dessa forma, o perdão é como o cancelamento da dívida.
Devemos de tal maneira nos abster da vingança que de bom grado correremos o risco de sermos abusados novamente. (Vingança: A Armadilha, tópico 12) Não torneis a ninguém mal por mal; esforçai-vos por fazer o bem perante todos os homens (Rm 12:17). Você amadurece quando passa pelas ofensas mais desafiadoras - aquelas para as quais você não foi treinado (Escapando Da Armadilha-capítulo 13). Por isso, também me esforço por ter sempre consciência pura diante de Deus e dos homens (At 24:16). É mais importante ajudar um irmão que tropeça do que provar que você está correto. (OBJETIVO: RECONCILIAÇÃO, tópico 14). Ouvistes que foi dito aos antigos: Não matarás; mas qualquer que matar será réu de juízo. Eu, porém, vos digo que qualquer que, sem motivo, se encolerizar contra seu irmão, será réu de juízo; e qualquer que disser a seu irmão: Raca, será réu do sinédrio; e qualquer que lhe disser: Louco, será réu do fogo do inferno. Portanto, se trouxeres a tua oferta ao altar, e aí te lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti, Deixa ali diante do altar a tua oferta, e vai reconciliar-te primeiro com teu irmão e, depois, vem e apresenta a tua oferta. (Mt 5:21-24).
Por fim, destaca em sua parte final sobre a persistência para manutenção das relações: "Se possível, quanto depender de vós, tende paz com todos os homens" (Rm 12:18). Ele diz "Se possível..." porque haverá momentos em que os outros se recusarão a ter paz conosco. Ou poderá haver condições para a reconciliação que colocarão em risco nosso relacionamento com o Senhor. Qualquer que seja o caso, não será possível restaurar o relacionamento. Note que Deus diz "... quanto depender de vós". Devemos fazer tudo o que pudermos para nos reconciliarmos com a outra pessoa, contanto que permaneçamos leais à verdade. Geralmente, desistimos muito facilmente dos relacionamentos.
Portanto a leitura do exemplar é recomenda, razão pela qual, o exemplar se apresenta com variadas formas e métodos para que abramos nossa visão sobre táticas nocivas as nossas relações de convivência e harmonia entre os filhos de Deus, alertando no exemplar com varias passagens desses ensinamento com narrativas bíblicas, assim a isca de satanás fica detidamente explicitada por meio da ofensa que praticamos e sofremos em nossa vida terrena, assim entender esse mal é o caminho para que saibamos como reverter e dominar essa armadilha maligna do inimigo dos filhos de Deus, reiterando assim a recomendação do estudo e leitura do presente manual.
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Ferreira Avelar Advocacia (Iporá-GO. Israelândia-GO). Consultoria e Assessoria Jurídica!
Livro – A Isca de Satanás – John Bevere.
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