LIVRO – A PSICOLOGIA FINANCEIRA – MORGAN HOUSEL.
LIVRO – A PSICOLOGIA FINANCEIRA – MORGAN HOUSEL.
O livro apresenta uma temática sobre como lidar com as finanças e o dinheiro, atrelado a conhecimento sobre a psicologia (ciência que estuda os processos mentais “sentimentos, pensamentos, razão” e o comportamento humano), destaca o autor que o êxito financeiro tem menos a ver com a sua inteligência e muito mais a ver com o seu comportamento. E a forma como alguém se comporta é uma coisa difícil de se ensinar, mesmo para pessoas bastante inteligentes.
Denota que a forma como lidamos com o dinheiro ― finanças pessoais, investimentos, decisões de negócios ― costuma ser explicada como um campo puramente matemático, no qual dados e fórmulas nos dizem o que fazer. A verdade, porém, é que grandes decisões monetárias não são tomadas diante de uma planilha, mas durante jantares com a família e reuniões com os colegas de trabalho. Além disso, cada uma delas é um reflexo da história pessoal e das dificuldades enfrentadas pelo indivíduo que as tomou.
Desta feita e com uma abordagem da gestão financeira aplicada de maneira inédita, Morgan Housel indica exemplos de sucessos e fracassos de investidores que mostraram a importância do conhecimento psicológico na gestão financeira, destacando ensinos para a gerir e fazer o dinheiro render em busca do grande objetivo de todos nós: ser feliz.
O exemplar divide-se em capítulos com os seguintes temas: Introdução: O maior espetáculo da Terra; 1. Ninguém é maluco; 2. Sorte & Risco; 3. Nada é o suficiente; 4. Compostos e confusos; 5. Ficar rico versus continuar rico; 6. Devagar e sempre; 7. Liberdade; 8. O paradoxo do dono do carro; 9. Fortuna é aquilo que você não vê; 10. Guarde dinheiro; 11. Razoável > Racional; 12. Surpresa!; 13. Margem para imprevistos; 14. Você vai mudar; 15. Nada é de graça; 16. Você & Eu; 17. A sedução do pessimismo; 18. Quando você acaba acreditando em qualquer coisa; 19. Recapitulando; 20. Confissões e Pós-Escrito: Uma breve história sobre porque o consumidor americano pensa da forma que pensa.
Parafraseia Napoleão “Gênio é o homem capaz de tomar uma atitude mediana quando todos à sua volta não têm ideia do que fazer.” E Sherlock Holmes “O mundo é repleto de coisas óbvias que ninguém, em hipótese alguma, observa.” Destaca que a premissa deste livro é que o sucesso financeiro tem menos a ver com a sua inteligência e muito mais a ver com o seu comportamento. E a forma como alguém se comporta é uma coisa difícil de se ensinar, mesmo para pessoas bastante inteligentes. Um gênio que não consegue controlar as suas emoções pode se tornar um desastre financeiro. O oposto também é verdade. Pessoas comuns sem nenhuma educação financeira são capazes de conquistar riqueza desde que tenham uma meia dúzia de habilidades comportamentais que não estão relacionadas aos métodos formais de medição de inteligência.
Sobre o exemplo do comportamento destaca sobre o seu verbete preferido da Wikipédia que começa assim: “Ronald James Read foi um filantropo, investidor, faxineiro e frentista dos Estados Unidos da América.” Ronald Read nasceu na zona rural de Vermont. Foi a primeira pessoa da sua família a concluir o ensino médio, e o fato de que ele precisava pegar carona todos os dias para chegar à escola torna a coisa toda ainda mais impressionante. Read morreu em 2014, aos 92 anos. Foi quando o humilde faxineiro da zona rural ganhou as manchetes do mundo todo. Ao todo, 2.813.503 americanos morreram em 2014. Menos de 4 mil tinham um patrimônio líquido de mais de 8 milhões de dólares quando faleceram. Ronald Read era um deles.
Dois tópicos afetam a todos, quer você esteja interessado neles ou não: saúde e dinheiro. A indústria da saúde é uma vitória da ciência moderna, tendo proporcionado um aumento da expectativa de vida no mundo inteiro. As descobertas científicas substituíram velhos conceitos dos médicos sobre como o corpo humano funciona, e, assim, todos estão mais saudáveis hoje por causa disso. Com a indústria do dinheiro — investimentos, finanças pessoais, planejamento de negócios — é outra história. O setor financeiro cooptou as mentes mais brilhantes das principais universidades nas últimas duas décadas.
Assevera no capítulo 1 (Ninguém é maluco), que suas experiências pessoais com dinheiro respondem por mais ou menos 0,00000001% do que acontece no mundo, mas por cerca de 80% da forma como você acha que o mundo funciona. E quem compra esses bilhetes? Pessoas de baixa renda, em sua maioria. As famílias de baixa renda nos Estados Unidos gastam em média 412 dólares por ano em bilhetes de loteria, quatro vezes o valor gasto pelas famílias de alta renda. Ou seja, aqueles que gastam quatrocentos dólares por ano em bilhetes de loteria são, em geral, os mesmos que dizem que não conseguiriam dispor de quatrocentos dólares em uma emergência.
Portanto, é difícil para a maioria de nós compreender intuitivamente o raciocínio das pessoas de baixa renda que compram bilhetes de loteria. Você não precisa concordar com esse raciocínio. Comprar bilhetes de loteria quando não se tem dinheiro continua a ser uma péssima ideia. Mas eu consigo entender, de algum modo, por que algumas pessoas continuam comprando esses bilhetes. O dinheiro circula entre nós há bastante tempo. Acredita-se que tenha sido o rei Alíates da Lídia, parte da atual Turquia, quem criou a primeira moeda oficial, por volta de 600 a.C. Mas os fundamentos modernos das decisões financeiras — poupar e investir — têm por base conceitos que ainda estão engatinhando.
Sobre Sorte & Risco. Nada é tão bom nem tão ruim quanto parece. Exemplifica com o exemplo de Cornelius Vanderbilt tinha acabado de fechar uma série de negócios para expandir seu império ferroviário. Um dos conselheiros de negócios dele se arriscou a dizer que cada um dos acordos do conjunto com o qual ele havia concordado infringia a lei. Destaca também que A história de John D. Rockefeller é semelhante. Suas frequentes tentativas de burlar a lei — certa vez, um juiz falou que a empresa dele não era “melhor do que um ladrãozinho qualquer” — são quase sempre retratadas pelos historiadores como um exemplo de talento para os negócios. “Rockefeller era um gênio, procure aprender com os sucessos dele” para “Rockefeller era um criminoso, procure aprender com os erros dele”? Muito pouco.
Destaca em Nada é o suficiente. Mesmo quem já é rico comete loucuras. Com base nessa máxima o autor apresenta os exemplos de Rajat Gupta nasceu em Calcutá e ficou órfão na adolescência. Por volta dos 45 anos, Gupta era CEO da McKinsey, a empresa de consultoria de maior prestígio do mundo. Ele se aposentou em 2007 para assumir cargos na ONU e no Fórum Econômico Mundial. Tornou-se parceiro de Bill Gates nos trabalhos de filantropia. Com o sucesso veio uma riqueza enorme. Em 2008, sua fortuna estava avaliada em 100 milhões de dólares.
Em 2008, quando o Goldman Sachs estava enfrentando a tempestade da crise financeira, Warren Buffett planejava investir 5 bilhões de dólares no banco para ajudá-lo a sobreviver. Como membro do conselho, Gupta teve acesso a essa informação antes do público. E era uma informação valiosa. A sobrevivência do Goldman estava em xeque, e o apoio de Buffett certamente faria com que as ações do banco disparassem. Dezesseis segundos depois de tomar conhecimento do acordo iminente, Gupta, que havia participado à distância da reunião do conselho, desligou o telefone e ligou para um gerente de fundos de cobertura chamado Raj Rajaratnam. Não há um registro gravado dessa ligação, mas Rajaratnam comprou de imediato 175 mil ações do Goldman Sachs, então podemos presumir o teor da conversa.
O acordo entre Buffett e o Goldman foi anunciado para o público algumas horas depois. As ações do banco dispararam. Rajaratnam faturou um milhão de dólares. Esse é apenas um exemplo de um suposto uso de informação privilegiada. A Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos afirma que as dicas de Gupta proporcionaram ganhos na ordem de 17 milhões de dólares. Um dinheiro fácil. E, para os promotores, um caso mais fácil ainda. Gupta e Rajaratnam foram presos por uso de informações privilegiadas, e suas carreiras e reputações foram arruinadas para sempre.
Vejamos agora o caso de Bernie Madoff. O crime que ele cometeu é bem conhecido. Madoff é o mais notório operador de esquema Ponzi desde Charles Ponzi em pessoa. Ele enganou investidores por duas décadas antes que o crime viesse à tona — ironicamente, poucas semanas após a empreitada de Gupta. O que costuma ser esquecido é o fato de que Madoff, assim como Gupta, era mais do que um fraudador. Antes de operar o esquema Ponzi que acabou tornando-o famoso, ele era um empresário honesto e extremamente bemsucedido. Madoff era um fazedor de mercado, alguém que conecta compradores e vendedores de ações.
Destaca que ao lidar com dinheiro, a coisa mais difícil a fazer é parar de reajustar as metas para cima o tempo todo. Destaca também que em compostos e confusos, vemos que dos 84,5 bilhões de dólares do patrimônio líquido de Warren Buffett, 81,5 bilhões foram ganhos depois que ele já tinha 65 anos. Nossas mentes não possuem as ferramentas para lidar com tais absurdos.
Explica também que no capítulo ficar rico versus continuar rico, que um bom investimento não tem a ver necessariamente com tomar boas decisões, mas, sim, com ser consistente em não errar. Apresenta o caso de Jesse Livermore foi o maior operador de ações da sua época. Nascido em 1877, ele se tornou um operador profissional antes mesmo que a maioria das pessoas soubesse que essa atividade existia. Aos 30 anos, a fortuna dele era equivalente a 100 milhões de dólares em valores atualizados. Em um único dia, Jesse Livermore ganhou o equivalente a mais de 3 bilhões de dólares. Durante um dos piores meses da história do mercado de ações, ele se tornou um dos homens mais ricos do mundo. Enquanto a família de Livermore comemorava seu sucesso improvável, outro homem vagava pelas ruas de Nova York em desespero.
E o exemplo de Abraham Germansky era um incorporador imobiliário multimilionário que havia feito fortuna durante a agitada década de 1920. Diante do boom econômico, ele fez o que praticamente todos os nova-iorquinos de sucesso fizeram no final dos anos 1920: apostou pesado no crescente mercado de ações. As circunstâncias não foram as mesmas, mas Germansky e Livermore tinham um traço de personalidade em comum: ambos eram muito bons em ficar ricos e igualmente ruins em continuar ricos. Ganhar dinheiro é uma coisa. Mantê-lo é outra.
Devagar e sempre, você pode estar errado metade das vezes, e, ainda assim, ficar milionário. Heinz Berggruen Fugiu da Alemanha nazista em 1936. Ele se estabeleceu nos Estados Unidos, onde estudou literatura na Universidade da Califórnia, em Berkeley. Segundo a maioria dos relatos, ele não parecia ser particularmente promissor durante a juventude. No entanto, na década de 1990, Berggruen havia se tornado um dos negociantes de arte mais bem-sucedidos de todos os tempos. Em 2000, Berggruen vendeu parte da sua enorme coleção de Picassos, Braques, Klees e Matisses ao governo alemão por mais de 100 milhões de euros.
A animação O vapor Willie, de 1928, a primeira aparição de Mickey Mouse, colocou Walt Disney no mapa. Já o sucesso nos negócios foi outra história. O primeiro estúdio de Disney faliu. A Branca de Neve e os sete anões mudou tudo. Os 8 milhões de dólares que o desenho faturou nos primeiros seis meses de 1938 estavam em uma ordem de grandeza maior do que qualquer outra coisa que a empresa já havia ganhado. Aquilo transformou os estúdios de Walt Disney. Todas as dívidas da empresa foram sanadas. Funcionários importantes receberam bônus e tiveram seus contratos renovados.
Liberdade, ter o controle do próprio tempo é o maior dividendo que o dinheiro pode pagar. Destaca sobre o conceito de reatância psicológica. Jonah Berger, professor de marketing da Universidade da Pensilvânia, resumiu bem esse conceito: As pessoas gostam de se sentir no controle — de ficarem sentadas no banco do motorista. Quando tentamos obrigá-las a fazer algo, elas se sentem impotentes. Em vez de terem a sensação de que fizeram elas mesmas a escolha, ficam com a impressão de que essa escolha foi feita por outra pessoa. E assim, elas dizem não ou fazem outra coisa, mesmo quando, de início, poderiam ter concordado com aquilo de bom grado.
O paradoxo do dono do carro. Ninguém liga para as suas posses tanto quanto você. Assevera também que Fortuna é aquilo que você não vê, gastar dinheiro para mostrar às pessoas quanto dinheiro você tem é a forma mais rápida de ter menos dinheiro. Minha experiência como manobrista se deu em meados dos anos 2000, em Los Angeles, quando a ostentação material só não era mais importante do que respirar. Eu me lembro de um sujeito que vou chamar de Roger. Ele tinha mais ou menos a minha idade. Eu não fazia ideia de qual era o seu trabalho. Mas ele dirigia um Porsche, o que era suficiente para que as pessoas tirassem as próprias conclusões. Então, um dia, Roger chegou dirigindo um Honda velho. Ele se deu na semana seguinte, e na outra. “O que aconteceu com o Porsche?”, perguntei. Ele respondeu que o veículo fora tomado por falta de pagamento das prestações. Não havia uma gota de constrangimento ali. Ele respondeu como se estivesse passando para a próxima jogada do jogo. Todas as suposições que eu fizera a respeito dele estavam erradas. Los Angeles tem um monte de Rogers.
Guarde dinheiro, o único fator sobre o qual você tem controle gera uma das únicas coisas que realmente importam. Que maravilha. A ideia básica aqui — que é simples, mas fácil de ser ignorada — é que acumular uma fortuna tem pouco a ver com os seus rendimentos ou com o retorno dos seus investimentos, e muito a ver com o quanto você economiza regularmente. Uma fortuna é simplesmente o que sobra depois que você gasta o que ganha. E, já que é possível acumular uma fortuna sem ter uma alta renda, mas é impossível acumular uma fortuna sem guardar dinheiro, fica claro qual das duas coisas é fundamental. Mais importante de tudo, o valor dessa fortuna muda de acordo com as suas necessidades.
Razoável > Racional. Buscar ser mais razoável funciona melhor do que tentar ser friamente racional. Julius Wagner-Jauregg foi um psiquiatra do século XIX com duas habilidades singulares: ele era muito bom em identificar padrões, e, além disso, ele via como “ousadia” o que os outros costumavam enxergar como “loucura”. Sua especialidade eram pacientes com neurossífilis grave — na época, um diagnóstico fatal, sem tratamento. O médico começou a notar um padrão: os pacientes com sífilis tendiam a se recuperar caso tivessem o infortúnio adicional de ter febres prolongadas, provocadas por alguma outra doença. Ele ganhou o Nobel de Medicina em 1927. A instituição sueca disse: “A empreitada que ocupou Wagner-Jauregg ao longo de toda a sua vida profissional foi o esforço por curar doenças mentais por meio da indução de febre.”
Surpresa! A história é o estudo da mudança, mas, ironicamente, ela é usada como mapa para o futuro. Quinze bilhões de pessoas nasceram nos séculos XIX e XX. Mas tente imaginar como a economia global — e o mundo— seria diferente hoje se apenas sete delas jamais tivessem existido: Adolf Hitler; Josef Stálin; Mao Tsé-tung; Gavrilo Princip; Thomas Edison; Bill Gates e Martin Luther King Jr. A mesma coisa vale para projetos, inovações e acontecimentos. Imagine o século passado sem: A Grande Depressão; A Segunda Guerra Mundial; O Projeto Manhattan; As vacinas; Os antibióticos; A ARPANET; O Onze de Setembro e a queda da União Soviética.
Margem para imprevistos. A parte mais importante de um plano é ter um plano para quando o plano não estiver saindo de acordo com o plano. Nassim Nicholas Taleb disse: “Você pode ser capaz de amar o risco e, ao mesmo tempo, ser totalmente avesso à falência.” E, de fato, é recomendado ser assim. Em você vai mudar. Fazer planejamentos de longo prazo é mais difícil do que parece, porque os objetivos e os desejos das pessoas mudam com o tempo. Nada é de graça. Tudo tem um preço, mas nem todo preço vem escrito em uma etiqueta.
“Todo trabalho parece fácil quando não é você quem está fazendo.” Todo trabalho parece fácil quando não é você quem está fazendo porque os desafios enfrentados por quem está no centro da arena são muitas vezes invisíveis para a plateia. A maioria das coisas é mais difícil na prática do que na teoria. De vez em quando isso acontece porque temos excesso de confiança. Mas, na maioria das vezes, ocorre porque não somos bons em identificar o preço do sucesso, o que nos impede de pagá-lo.
Você & Eu. Cuidado com as dicas financeiras de pessoas que jogam um jogo diferente do seu. Entretanto, embora possamos ver quanto dinheiro os outros gastam com carros, casas, roupas e férias, não temos como enxergar seus objetivos, suas preocupações e suas aspirações. Um jovem advogado que pretende ser sócio de um escritório de advocacia de prestígio pode precisar manter uma aparência que eu, um escritor que pode trabalhar de moletom, não tenho necessidade de manter. Porém, se as compras dele definirem as minhas expectativas particulares, sigo o caminho rumo à decepção, porque estou gastando o mesmo dinheiro sem receber o impulso na carreira que ele recebe. Não é nem mesmo uma questão de estilo. Estamos simplesmente jogando jogos diferentes. Levei anos para entender isso.
A sedução do pessimismo. O otimismo soa da mesma forma que um vendedor oferecendo um produto. O pessimismo, da mesma forma que alguém oferecendo ajuda. Quando você acaba acreditando em qualquer coisa. Ficções encantadoras e porque histórias são mais poderosas do que estatísticas. A diferença entre o que uma pessoa sugere que você faça e o que essa pessoa faz por si mesma nem sempre é uma coisa ruim. Ela apenas ressalta que, ao lidar com questões complexas e emotivas que afetam você e sua família, não existe uma única resposta certa. Não existe verdade universal. Existe apenas o que funciona para você e para a sua família, aplicando as alternativas de que dispõe de uma forma que o faça se sentir confortável, sem remorsos.
Ao final da leitura, nota-se que o livro aborda com detalhes minuciosos as descrições e ensinos fundamentais sobre as finanças e sobre o dinheiro, como asseverado no enunciado, a psicologia financeira, revelando assim ser, uma obra essencial para qualquer pessoa interessada em administrar melhor sua renda e eu patrimônio, assim é a análise por meio do estudo e leitura do exemplar é recomendada a todos.
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Ferreira Avelar Advocacia (Iporá-GO. Israelândia-GO). Consultoria e Assessoria Jurídica!
Créditos: Livro – A Psicologia Financeira – Morgan Housel.
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