LIVRO – OS QUATRO COMPROMISSOS – DON MIGUEL RUIZ.

 


LIVRO – OS QUATRO COMPROMISSOS – DON MIGUEL RUIZ.

           

O exemplar com o título, os quatro compromissos: o livro da filosofia Tolteca, um guia pratico para a liberdade pessoal, escrito por Don Miguel Ruiz, se revela um verdadeiro e excepcional método de ensino, para que, quem queira e aplique seus ensinos, possam alcançar a plenitude do conhecimento e o domínio de suas emoções e sentimentos, através da liberdade pessoal e de tudo mais que o autor assevera e também com ênfase nas explicações a despeito da inteligência emocional que é destacada no manual, portanto é muito valida a experiência que é ventilada no manuscrito, por meio do seu estudo e leitura.

 

A obra se apresenta como um clássico da autoajuda, fundamentado na filosofia tolteca, que traduz em todas as tradições espirituais do oriente e do ocidente, essa entende que somos seres espirituais vivendo uma experiência material. Ou seja, somos expressão da fonte criadora de tudo o que vive, o que chamamos de Deus, e estamos unidos, apesar da ilusão de estarmos separados. Os toltecas, foram uma cultura pré-colombiana mesoamericana que governou um Estado centrado em Tula, Hidalgo, México, no início do período pós-clássico de cronologia mesoamericana (ca. 900-1521 d.C.), segundo dispõe a transição contida na Wikipedia.

 

A publicação dos quatro compromissos, apresenta a possibilidade de uma nova vida, repleta de energia, felicidade genuína e amor. Sua abordagem tem base no pensamento dos antigos toltecas, povo que habitava a região do atual México, como anotado. Don Miguel Ruiz acredita que, para conquistar essa nova vida, basta estabelecer e honrar quatro compromissos básicos: seja impecável com sua palavra, não leve nada para o lado pessoal, não tire conclusões e sempre dê o melhor de si.

 

Na obra, os quatro compromissos você vai descobrir a fonte de crenças autolimitantes que nos roubam a alegria e criam sofrimentos desnecessários. Baseadas na sabedoria ancestral tolteca, as ideias contidas neste livro explicam de forma esclarecedora como somos influenciados e profundamente modificados de acordo com os padrões exigidos pela sociedade moderna.

 

Don Miguel Ruiz oferece ao leitor um guia sobre hábitos e conceitos simples, que todos conhecemos, mas, infelizmente, deixamos de praticar. Os ensinos contidos na obra, os quatro compromissos, consiste em compromissos de fé e de caráter que afastam a tristeza, a insegurança e a dependência, levando-nos à verdadeira liberdade pessoal - aquela que vem da alma, que somente nós podemos nos conceder e assim você descobrirá um poderoso código de conduta que pode rapidamente transformar sua vida em uma nova experiência de liberdade verdadeira, felicidade e amor.

 

Asseverando melhor os quatro compromissos temos que: seja impecável com sua palavra, as palavras têm imenso poder e não devem ser usadas de modo leviano. Diga apenas aquilo em que acredita, usando corretamente sua energia. Fuja de fofocas e de comentários negativos; não leve nada para o lado pessoal, quando alguém fala de você, está na realidade expondo a si mesmo. Não absorva insultos e não se deixe levar por adulações. Aprenda a se tornar imune às opiniões alheias.

 

E mais, não tire conclusões, atenha-se apenas à realidade imediata e concreta. Seja sempre transparente e exija que os outros também o sejam, ignorando o que há de nebuloso ou mal explicado e sempre dê o melhor de si, em qualquer circunstância, mesmo nas situações mais significantes, faça o melhor: nem mais, nem menos. Rejeite sacrifícios ou esforços extenuantes, faça o que puder, da melhor maneira possível.

 

Destaca nos ensinos da compilação autoral de maneira mais aprofundadas sobre: os toltecas; domesticação e o sonho do planeta; o primeiro compromisso – seja impecável com sua palavra, o segundo compromisso – não leve nada para o lado pessoal; o terceiro compromisso – não tire conclusões; o quarto compromisso – sempre dê o melhor de si; o caminho tolteca para a liberdade – quebrando velhos compromissos; o novo sonho – o céu na terra e as orações.

 

Assevera que milhares de anos atrás, no Sul do México, os toltecas eram conhecidos como “homens e mulheres de sabedoria”. Antropólogos se referem a eles como uma nação ou raça, mas na verdade eram cientistas e artistas que se associavam para explorar e conservar a sabedoria espiritual e as práticas dos antigos. Encontraram-se como mestres (nagual) e estudantes em Teotihuacan, a cidade antigas das pirâmides, próximos à Cidade do México, conhecida como o lugar onde o “Homem se torna Deus”.

 

Felizmente, a sabedoria esotérica tolteca estava incorporada e foi transmitida por gerações de diferentes linhagens de nagual. Embora tenham permanecido envoltas em segredo por centenas de anos, as antigas profecias anunciavam a vinda de uma era em que seria necessário devolver a sabedoria ao povo. Agora, Don Miguel Ruiz, um nagual da linhagem dos Cavaleiros da Águia, foi indicado para compartilhar conosco os poderosos ensinamentos dos toltecas.

 

O espelho enevoado, corrobora que três mil anos atrás, havia um ser humano como eu e você, que vivia perto de uma cidade cercada de montanhas. Embora estudasse para se tornar um xamã (portador de função religiosa, um sacerdote do xamanismo) e para aprender a sabedoria de seus ancestrais, não concordava completamente com todos aqueles ensinamentos. Um dia, enquanto dormia numa caverna, sonhou que viu o próprio corpo dormindo. Saiu da caverna numa noite de lua nova. O céu estava claro e ele enxergou milhares de estrelas. Então algo aconteceu dentro dele que transformou sua vida para sempre. Olhou para suas mãos, sentiu seu corpo e escutou sua própria voz dizendo: “sou feito de luz: sou feito de estrelas.”

 

Olhou novamente para o alto e percebeu que não eram as estrelas que criavam a luz, mas sim a luz que criava as estrelas. “Tudo é feito de luz”, acrescentou ele, “e o espaço no meio não é vazio.” E ele soube tudo o que existe num ser vivo, como soube que a luz é a mensageira da vida, porque está viva e contém todas as informações. Então compreendeu que, embora fosse feito de estrelas, ele não era essas estrelas. “Sou o que existe entre elas”, pensou. Chamou as estrelas de tonal e a luz entre elas de nagual, e percebeu que a harmonia e o espaço entre os dois eram criados pela Vida ou Intenção. Sem a Vida, o tonal e o nagual não poderiam existir. A vida é a força do absoluto, do supremo, do Criador que tudo cria.

 

Domesticação e o sonho do planeta, sonhamos quando o cérebro está acordado e quando ele dorme. A diferença é que, quando o cérebro está desperto, existe uma moldura material que nos faz perceber as coisas de forma linear. Assim como o governo possui o Livro de Leis que regula o sonho da sociedade, o nosso sistema de crenças possui o Livro da Lei que regulamenta nosso sonho pessoal. Todas essas leis existem em nossa mente. Acreditamos nessas regras e é nelas que o Juiz dentro de nós se baseia.

 

O ser humano é o único animal da Terra que paga milhares de vezes pelo mesmo erro. Todos os outros pagam apenas uma vez. Nos, não. Temos uma memória poderosa. Quando falhamos, julgamos a nós mesmos, descobrimos que somos culpados e nos encarregamos do castigo. Se formos casados, nossos parceiros também nos ajudarão a trazer nosso erro de volta – e assim nos julgamos, condenamos e castigamos muitas outras vezes. Isso é justo? Quantas vezes obrigamos nossos cônjuges, filhos e pais a pagar pelo mesmo erro? A cada vez que o recordamos, nós os culpamos novamente. Noventa e cinco por cento das crenças que temos armazenadas em nossas mentes não passam de mentiras. Sofremos porque acreditamos nelas.

 

Reitera sobre os compromissos, seja impecável com sua palavra. Parece simples, mas é extremamente poderoso. Por que sua palavra? Ela é o poder que você tem de criar, o dom que vem diretamente de Deus. O Livro de Genesis, na Bíblia, falando da criação do universo, diz: “No início havia o Verbo, e o Verbo era com Deus, e o Verbo era Deus.” Que outros animal do planeta possui esse dom? A palavras é a mais poderosa ferramenta que você possui como ser humano; é o instrumento da magia. Porém, como uma espada de dois gumes, ela pode criar o sonho mais belo ou destruir tudo ao seu redor. Umas das lâminas é o mau uso da palavra, que cria um verdadeiro inferno.

 

A palavra é tão poderosa que uma única pode mudar ou destruir as vidas de milhões de pessoas. Alguns anos atrás, usando a palavra, um homem na Alemanha (Adlof Hitler) manipulou todo um país formado por pessoas inteligentes. Ele as conduziu a uma guerra mundial usando apenas o poder de sua palavra. Convenceu os outros a cometerem os piores atos de violência. Ativou o medo das pessoas e, como uma grande explosão em cadeia, ocorreram assassinatos e a guerra se disseminou no mundo inteiro. A mente humana é como um terreno fértil onde sementes estão sendo plantadas continuamente. Essas sementes são opiniões, ideias e conceitos. Você planta um grão, e a mente humana é tão fértil! O único problema é que, frequentemente, ela também fertiliza as sementes do medo.

 

 

 

 

Outro exemplo: você acorda de manhã sentindo-se muito feliz. Sente-se tão bem que permanece por uma ou duas horas em frente o espelho, embelezando-se. Bem, um de seus melhores amigos chega e diz: “o que aconteceu com você? Está horrível. Olho só esse vestido ridículo.” Portanto, é o suficiente para colocar você a caminho do inferno. Fofocar causa malefícios do pior aspecto, porque é puro veneno. Aprendemos a fazer isso firmando um compromisso. Fofocar tonou-se a forma principal de comunicação na sociedade humana. É assim que nos aproximamos uns dos outros, porque nos sentimos melhor ao ver que eles se sentem tão mal quanto nós. Existe uma antiga expressão que diz: “a miséria gosta de companhia”, e as pessoas que sofrem no inferno não querem ficar sozinhas.

 

Não leva anda para o lado pessoal, como sendo o segundo compromisso. Usando o exemplo já mencionado, se o vejo na rua e digo: “você é um estupido”. Sem conhecê-lo, não estou falando de você, estou falando de mim. Se levar para o lado pessoal, talvez você acredite que é estupido. Talvez possa dizer para si mesmo: “como ele sabe? Será clarividente? Ou todos percebem que não passo de um estúpido?” Quando levamos para o lado pessoa, presumimos que os outros sabem o que está em nosso mundo – aquilo que tentamos impor ao mundo deles. Mesmo quando uma situação parece pessoal, mesmo que os outros o insultem diretamente, não tem nada a ver com você.

 

Quando realmente enxergamos as pessoas como elas são sem levar para o lado pessoal, nunca poderemos ser feridos pelo que elas digam ou façam. Mesmo que os outros mintam para você, não há problema. Se for verdadeiro consigo mesmo, irá poupar um bocado de dor emocional. Dizer a verdade a si mesmo pode magoar, mas você não precisa ficar ligado nessa dor. A cura já foi iniciada e torna-se apenas uma questão de tempo até que as coisas melhorem para você.

 

Não tire conclusões, como sendo o terceiro compromisso, assevera o autor que temos tendência a presumir. O problema é que acreditamos que elas são verdadeiras. Poderíamos jurar que são reais. Tiramos conclusões sobre o que os outros estão fazendo e pensando – levamos para o lado pessoal -, então os culpamos e reagimos enviando veneno emocional com nossa palavra. É interessante observar como a mente humana trabalha. Temos a necessidade de justificar tudo, de explicar e compreender tudo para sentir segurança. Temos milhões de perguntas que precisam de respostas porque existem muitas coisas que a mente racional não consegue explicar.

 

É interessante observar como a mente humana trabalha. Temos a necessidade de justificar tudo, de explicar e compreender tudo para sentir segurança. Temos milhões de perguntas que precisam de respostas porque existem muitas coisas que a mente racional não consegue explicar. Concordamos que não é seguro fazer perguntas; se as pessoas nos amam, devem saber exatamente o que desejamos e como nos sentimos. Quando acreditamos em algo, presumimos que estamos certos sobre aquilo, chegamos ao ponto de destruir relacionamentos para defender nossas posições. Presumimos que todos enxergam a vida da mesma forma que nós. Presumimos que os outros pensam da mesma forma que nós, sentem da mesma forma que nós, julgam como nós julgamos e sofrem como nós sofremos.

 

Por isso, temos medo de ser nós mesmos em presença dos outros. Achamos que todos estarão nos julgando e vitimando, nos fazendo sofrer e nos culpando, tal como fazemos a nós mesmos. Também tiramos conclusões sobre nós mesmos, e com isso criamos um bocado de conflito interior. “Acho que sou capaz de fazer isso.” Você tira essa conclusão, e depois descobre que não foi capaz de fazer. Você se superestima ou subestima porque não resolveu parar e formular perguntas a si mesmo para depois respondê-las.

 

Frequentemente, quando você inicia um relacionamento com alguém, precisa justificar porque gosta daquela pessoa. Enxerga apenas o que deseja enxergar e nega que existem características naquela pessoa de que você não gosta em absoluto. Mente para si mesmo, a fim de ficar com a razão. Em seguida, passa a tirar conclusões, e uma delas pode ser: “meu amor vai mudar essa pessoa.” Porém, isso não é verdade. Seu amor não pode mudar ninguém.

 

Em sempre dê o melhor de si, denota o autor nesse ensinamento do quarto e último compromisso que, esse se refere à ação dos outros três. Sob qualquer circunstância, sempre faça o melhor possível, nem mais nem menos. Porém, tenha em mente que o seu “melhor” nunca será o mesmo de um instante para outro. Tudo está vivo e mudando o tempo todo; portanto, fazer o melhor algumas vezes pode produzir alta qualidade e outras vezes não será tão bom. Um bom exemplo disso vem da história de Forrest Gump. Ele não tinha grandes ideias, mas agia. Era feliz porque sempre se entregava a tudo que fazia. Ricamente recompensado sem esperar nada em troca, não criava expectativas. Assumir a ação é estar vivo. É assumir o risco de sair e expressar seu sonho.

 

Não existe tempo para ter saudade de algo ou de alguém, porque você está vivo. Não aproveitar o que acontece no aqui e agora é viver no passado e estar vivo pela metade. Isso leva à autopiedade, ao sofrimento e às lágrimas. Seus hábitos rotineiros são fortes e enraizados demais em sua mente. Mas você sempre pode fazer o melhor. Não espere nunca levar nada para o lado pessoal; faça o melhor possível. Não espere que vá parar de tirar conclusões, mas com certeza você pode fazer o seu melhor.

 

Quebrando velhos compromissos, para o caminho tolteca para a liberdade, a liberdade que procuramos é usar nossa mente e nosso corpo para viver nossa própria vida, em vez de vida do sistema de crenças. Quando descobrimos que a mente é controlada pelo Juiz, pela Vítima, enquanto o “nós” verdadeiro fica num canto, temos apenas duas escolhas.

 

Por isso, nas tradições xamanistas em toda a América, desde o Canadá até a Argentina, as pessoas chamam a si mesmas de guerreiros, pois estão em guerra contra os parasitas em suas mentes. Esse é o real significado de um Guerreiro. Aquele que se rebela contra a invasão dos parasitas. O guerreiro se revolta e declara guerra. Sermos guerreiros, porém, não significa que sempre iremos ganhar a guerra; podemos ganhar ou perder, mas sempre damos o melhor de nós e temos uma chance de ser livres outra vez. Escolher esse caminho nos dá, no mínimo, a dignidade da rebelião e nos assegura que não seremos vítimas inocentes de nossas emoções frívolas ou do veneno emocional dos outros.

 

Em primeiro lugar, precisamos perdoar nossos pais, nossos irmãos, amigos e a Deus. Depois de perdoar a Deus, você está pronto para perdoar a si mesmo. Depois de perdoar a si mesmo, a autorrejeição em sua mente termina. A autoaceitação se inicia e o autoamor irá crescer tão forte que você finalmente aceitará a si mesmo da forma que é. Esse é o início do ser humano livre. O esquecimento é a chave. Você saberá que esqueceu alguém quando enxerga esse alguém e não apresenta nenhuma reação emocional. Você escutará o nome da pessoa e não sentirá nada. Quando alguém puder tocar o que costumava ser um ferimento e você não sentir mais dor, então saberá que está perdoado.

 

O novo sonho (O céu na Terra), quero que você esqueça tudo que aprendeu durante a sua vida inteira. Este é o começo de um novo entendimento, de um novo sonho. O sonho que está vivendo é sua criação. É a sua percepção de realidade que você pode mudar a qualquer momento. Você tem o poder de criar o inferno e o poder de criar o céu. Por que, então, não sonhar um sonho diferente? Por que não usar sua mente, sua imaginação e suas emoções para sonhar o céu? Imagine sua vida sem medo de expressar seus sonhos. Você sabe o que quer, o que não quer e quando quer. Está livre para alterar sua vida da forma que sempre desejou.

 

Mas, para experimentar esse sonho, primeiro terá de entender o que é. Apenas o amor possui a capacidade de colocá-lo nesse estado de graça. Estar em Êxtase é como amar. Amar é como estar em êxtase. Você flutua nas nuvens. Percebe o amor aonde que que vá. É inteiramente possível porque outros já o fizeram e eles não são diferentes de você. Vivem em êxtase porque mudaram seus compromissos e sonham um sonho diferente. Dois mil anos atrás, Jesus nos falou sobre o reino dos céus, do amor, mas as pessoas não estavam prontas para escutar isso. Disseram: “sobre o que você está falando? Meu coração está vazio, não sinto esse amor, não tenho a paz que tem.” Você não precisa fazer isso. Imagine apenas que essa mensagem de amor seja possível e vai descobrir que ela é sua.

 

Ao final faz uma oração excepcional a qual transcrevo os trechos finais dessa: “Obrigado, Criador do Universo, pelo presente da vida que me deu. Obrigado por me dar tudo o que eu realmente preciso. Obrigado pela oportunidade de experimentar este belo corpo e esta mente maravilhosa. Obrigado por viver em meu interior com todo o Seu amor, com todo o Seu espírito puro e livre, com o Seu calor e luz radiante. Obrigado por usar minhas palavras, por usar meus olhos, por usar meu coração para partilhar Seu amor aonde quer que eu vá. Amo Você da forma que é, e porque sou Sua criação, amo a mim mesmo da forma como sou. Ajude-me a manter o amor e a paz em meu coração e a tomar esse amor uma nova forma de vida, que poderei viver em amor pelo resto da minha existência. Amém.”

 

Portanto, ao final do livro, nota-se o grau de importância na ciência de aprender a se tornar uma pessoa melhor esse livro trás, com ideias e novos paradigmas que o autor incrementa por meio do conhecimento dos ensino daqueles povos do México, sendo que graciosamente, tais sabedorias ainda se perpetuam através da transmissão desses aprendizados, você verá métodos com base nos nominados quatro compromisso, de como se portar em todas as áreas da vida, através do controle emocional, postura, distinção e visão das situações que experimentamos no convívio social e em todas as área relacionais, sobre como pensarmos e em não presumirmos sobre nenhuma hipótese da vida, aplicando a arte de perguntar e sempre dar o seu melhor e agir com intensidade em tudo, assim é inestimável conhecer e estudar esse magnifico manual de instrução.

 

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Ferreira Avelar Advocacia (Iporá-GO. Israelândia-GO). Consultoria e Assessoria Jurídica!

 

Créditos das Imagens e algumas informações do texto.

 

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