LIVRO – A VIDA INTELECTUAL – ANTONIN-DALMACE SERTILLANGES.
LIVRO – A VIDA INTELECTUAL – ANTONIN-DALMACE SERTILLANGES.
O exemplar se refere a como ter uma vida excepcional e intelectualizada, indicado o que, por que e como fazer para implementar hábitos a sua rotina e assim se tonar mais inteligente, racional, culto e educado. Falar de vocação equivale a designar os que pretendem fazer do trabalho intelectual a sua vida, ou porque dispõem de vagar para se entregarem ao estudo, ou porque, no meio de ocupações profissionais, reservam para si, como feliz suplemento e recompensa, o profundo desenvolvimento do espírito.
No capítulo I, destaca sobre a vocação intelectual: o intelectual é um consagrado; o intelectual não é um isolado; o intelectual pertence ao seu tempo, segue em seu capítulo II, destacando sobre as virtudes do intelectual Cristão: virtudes comuns; virtude própria do intelectual; o espírito de oração; a disciplina do corpo, assevera no capítulo III, a despeito da organização da vida: simplificar; guardar a solidão, cooperar com os seus iguais, cultivar as relações necessárias, conservar a dose necessária de ação e manter o silêncio interior, já no capítulo IV, diz sobre o tempo do trabalho: o trabalho permanente; o trabalho noturno; a madrugada e os serões e os instantes de plenitude, com base no capítulo V, enfatiza sobre o campo do trabalho: a ciência comparada; o tomismo, quadro ideal do saber; a especialidade e os sacrifícios necessário, há no capítulo VI, destaque sobre o espírito do trabalho: o ardor da investigação; a concentração; a submissão à verdade; alargamentos e o senso do mistério.
Já o capítulo VII, destoa sobre a preparação do trabalho: a leitura; ler pouco; escolher; quatro espécies de leitura; o trato com o génio; conciliar em vez de opor; assimilar e viver; organização da memória; que se deve reter? Por que ordem reter? Como reter? As notas; como tomar notas; como classificar as notas; como utilizar as notas, descreve no capítulo VIII, sobre o trabalho criador: escrever; desapegar-se de si e do mundo; constância, paciência e perseverança; fazer tudo bem-feito e até ao fim; não ir além das próprias forças, por derradeiro no capítulo IX, indica sobre o trabalhador e o homem, guardar o contacto tom a vida; saber distrair-se; aceitar as provações; saborear as alegrias e gozar antecipadamente os frutos.
Você quer produzir uma obra intelectual? Comece criando em si mesmo uma zona de silencio, um hábito de recolhimento, uma vontade de despojamento, de desapego, que o torne inteiramente disponível para essa obra; adquira esse estado de alma, isento do peso do desejo e da vontade própria, que é o estado de graça do intelectual. Sem isso, você não fará nada; em todo caso, não fará nada de valor. O espírito passa e não volta atrás. Feliz quem está preparado para não perder, e mesmo para provocar e aproveitar o miraculoso encontro!
Destaca que a vocação intelectual é como todas as outras; está inscrita em nossos instintos, em nossas capacidades, em não sei que impulso interior que a razçao controla. Se São Tomás pode dizer que o prazer qualifica as funções e pode servir para classificar os homens, ele poderia concluir disse que o prazer também pode revelar nossas vocações. Basta que mergulhemos até as profundezas onde o gosto e o impulso espontâneo encontram-se com os dons de Deus e com sua Providência.
Ainda sobre o intelectual é um consagrado, as duas horas que lhe peço, muitos já declararam ser suficientes para um destino intelectual. Aprenda a administrar esse pouco tempo; mergulhe todos os dias de sua vida na fonte que desaltera e dá ainda mais sede. O estudo e a prática daquilo que o Padre Gratry chama a lógica viva, isto é, o desenvolvimento do nosso espírito, ou verbo humano, pelo contacto direto ou indireto com o Espírito e o Verbo divino, este estudo grave e esta prática perseverante franquear-te-ão a entrada no santuário admirável. Estará a pertencer ao número dos que crescem, adquirem e se preparam para os dons magníficos. Se Deus quiser, também tu encontrarás lugar, um dia, na assembleia dos espíritos nobres.
Destaca sobre as virtudes de um intelectual cristão, não sobrecarregueis o solo, nem eleveis o edifício mais alto do que os alicerces o permitem, ou antes de os alicerces estarem consolidados: de contrário tudo desabaria. Quem sois? Qual a vossa situação? Quais os vossos fundamentos intelectuais? Eis o que deve determinar as vossas empresas no domínio da ciência. Se quiserdes colher os frutos, plantai a árvore: eis, em resumo, o conteúdo do conselho de São Tomás. O sábio começa pelo princípio e só dá novo passo depois de ter consolidado o precedente. Por este motivo, os autodidatas apresentam tantas deficiências. Ninguém pode contar só consigo para começar pelo princípio. Associando-nos a um grupo em meio do caminho, evitamos a dificuldade dos primeiros passos. Os destinos não são intercambiáveis. Quem tenta subir demais ou rebaixar-se, perde-se. Caminhe para frente e fiel a si mesmo, tendo Deus como guia.
Assevera sobre a disciplina do corpo. Os espíritos só se comunicam através dos corpos. Assim também o espírito de cada um de nós só se comunica com a verdade e consigo mesmo através do corpo. Tanto que a mudança pela qual passamos da ignorância à ciência deve ser atribuída, segundo São Tomás, diretamente ao corpo e somente “por acidente” à parte intelectiva. Primeiro, não tenha vergonha de se preocupar com a saúde. Muitos gênios tiveram uma péssima saúde, e se Deus quiser que seja assim com você, não discutamos. Mas se suas ações prejudicam sua saúde, isso é tentar a Deus gravemente. Você está seguro, discípulo dos gênios, de que tem como eles bastante vigor para triunfar na luta incessante da alma contra a debilidade da carne? Nada garante que os gênios mesmos não tenham visto suas taras fisiológicas desviarem ou reduzirem seus talentos.
É certo que a doença é uma grave inferioridade; ela diminui o rendimento; prejudica a liberdade da alma quando esta exerce suas mais delicadas funções; desvia a atenção; pode falsear o juízo por causa dos movimentos da imaginação e da emotividade que o sofrimento provoca. “Alma sã em corpo são” é sempre o ideal. O homem de pensamento tem uma fisiologia especial; deve cuidar dela e não hesitar em consultar um especialista no assunto. Você precisa de uma sessão de exercícios diário. Lembre-se da fresa daquele médico inglês: “quem não encontra tempo para fazer exercícios, terá de encontrar tempo pra ficar doente”.
Cuide da alimentação. Uma refeição leve, simples, moderada em quantidade e em condimentos, favorecerá um trabalho mais atento e livre. Um pensador não passa a vida em sessões de digestão. Vale mais ainda sobre o sono não durma muito nem pouco. Muito sono torna o pensamento e o sangue pensados, gordurosos, espessos, pouco sono torna-o suscetível a prolongar e aumentar perigosamente as excitações o trabalho. Não se torne raquítico, um fraco, que acabaria mais tarde transformando-se num idiota, num velho extemporâneo; não seja um tolo administrador do talento que o Senhor lhe confiou.
Quem é guloso, preguiçoso, escravo de travesseiro e da mesa; quem abusa do vinho, do álcool, do tabaco; quem esquece de si mesmo nas excitações malsãs, em hábitos a um só tempo debilitantes e enervantes, em pecados mais ou menos perdoados periodicamente, mas cujos efeitos permanecem, como conseguirá praticar a higiene cuja necessidade acabamos de expor? Um amigo do prazer é um inimigo do próprio corpo e logo se terna um inimigo da própria alma. Obedeça a carne, e se tornará carne, e o que é preciso é tornar-se todo espírito.
Sobre a organização da vida, simplificar, a esse respeito, a mulher de um intelectual tem uma missão que talvez seja bom assimilar: muitas vezes ele a esquece e, em vez de ser uma Beatriz, trona-se um papagaio tagarela e dissipador! Toda mulher deve desposar a carreira de seu marido; o centro de gravidade da família é sempre o trabalho do pai. É aí que está a vida produtiva, e, portanto, o essencial do dever. Atraí-lo para ninharias sem relação com suas aspirações é levar seu marido a desgostar dessas vidas que contradizem uma à outra. Que a filha de Eva reflita e não de mais razão do que é preciso ao “divisus est” de São Paulo. Que a guardião do lar não seja, portanto, o seu gênio mau, que seja sua musa. Tendo desposado uma vocação, que tenha também ela uma vocação. Realiza-la por si mesma ou por seu marido, que importa? Ela também a realiza, pois é uma só carne com aquele que a realiza. Sem a necessidade de ser uma intelectual, e menos ainda uma erudita ou uma scholar (estudiosa), ela pode produzir muito ajudando seu marido a produzir, levando-o a se controlar, a dar o seu máximo, erguendo-o nas inevitáveis quedas, animando-o nos momentos de fraqueza.
Cultivar as relações necessárias, o tempo dedicado ao dever ou a uma necessidade real jamais é perdido; o cuidado, que se lhe dispensa, faz parte da vocação, e só a contrariaria, se a considerássemos abstratamente, à parte da Providência. Em certos dias, será unicamente através da moralidade que a intelectualidade ganhará seu pão, apesar das suas concessões virtuosas; em outras circunstâncias, ela o ganhará por si mesma.
Co relação ao tempo de trabalho, temos que, mas em geral não estamos presentes, ou não prestamos atenção. “Todo mundo olha o que eu olho”, dizia Lamennais a Saint-Malo, “diante de um mar tempestuoso; mas ninguém vê o que eu vejo”. Não veja numa cidade unicamente as casas, mas a vida humana e a história. Que um museu não lhe apresente quadros, mas escolas de arte e vida, concepções de destino e da natureza, orientações sucessivas ou diversas da técnica, do pensamento inspirador, dos sentimentos.
A manhã é sagrada; de manhã, a alma renovada olha para a vida como uma curva de onde avistasse a estrada inteira. O destino está no horizonte; nossa tarefa é retomada; é o momento de avaliá-la uma vez mais e de confirmar, por um ato expresso, nossa tríplice vocação de homens, de cristãos e de intelectuais. Tal será o esforço combinado do despertar, da meditação, e sobretudo da missa, se houver a possibilidade de assisti-la ou a alegria de celebrá-la. Um Pai nosso, a fim de pedir junto com o pão o alimento da inteligência: uma Ave Maria, dirigida à Mulher vestida de Sol, vitoriosa contra o erro e contra o mal. Nessas fórmulas e noutras, o intelectual reencontra-se, evoca sua tarefa e, sem separar sua especialidade da vida cristã em seu conjunto, pode beneficiar-se do que está previsto para ele e providencialmente depositado no tesouro comum.
Sobre os momentos de plenitude. Estando assim tudo disposto, logo você estará pronto para o trabalho; poderá dedicar-se inteiramente a ele, absorver-se e levá-lo adiante; sua atenção não será distraída, seu esforço não será dividido. Fuja sobretudo do trabalho feito pela metade. Não imite aqueles que ficam um longo tempo diante da escrivaninha com a atenção frouxa. E melhor restringir o tempo e usá-lo em profundidade, aumentando seu valor, que é o que importa. É disso que falamos quando dizemos que duas horas por dia bastam para uma obra. Evidentemente é pouco, mas preenchidas todas as condições, isso de fato basta e vale mais que as pretensas quinze horas de que tantos tagarelas se vangloriam. A questão principal não está aí, está no emprego do tempo, está no espírito. Quem conhece o valor do tempo sempre tem o quanto precisa; não podendo aumentá-lo, eleva-o, e principalmente não o encurta. O tempo tem uma densidade, como o ouro; vale mais uma moeda forte; bem cunhada e de liga pura, do que o estanho dilatado pelos golpes do malho.
O tomismo (doutrina de São Tomás de Aquino), quadro ideal do saber. O tomismo é um ponto de vista espiritual tão bem escolhido, tão distanciado de todos os extremos em que se abrem os abismos, tão central em relação aos cismos, que se é conduzido a ele a partir de todos os ramos do saber, e que a partir dele se pode caminhar, sem ruptura no trajeto, em todas as direções do pensamento e da experiência. O gênio não tem data. Particularmente quando se trata das coisas eternas, a sabedoria consiste em dirigir-se a quem, não importa quando, conseguiu mergulhar mais profundamente no seio da eternidade.
O espírito de trabalho (o fervor da investigação). O grande inimigo do saber é nossa indolência; é essa preguiça original que detesta o esforço, que gosta de envolver-se caprichosamente nisto ou naquilo, e logo retorna a um automatismo negligente, considerando um movimento vigoroso e contínuo um verdadeiro martírio. Talvez seja mesmo um martírio, dada nossa constituição; mas devemos estar preparados para esse martírio ou renunciar ao estudo, pois o que se pode fazer sem uma energia viril? “Tu, ó Deus, vendes todos os bens aos homens às custas do esforço”, escreveu Leonardo da Vinci em suas anotações. Ele mesmo nunca se esquecia disso.
Os desenvolvimentos, fuja dos espíritos que jamais conseguem sair da escolaridade, que são escravos do trabalho em vez de colocá-lo diante de si, em plena luz. Deixar-se aprisionar por fórmulas estreitas e seu espírito petrificar-se em formas livrescas é sinal de uma inferioridade que contradiz claramente a vocação intelectual.
As quatro espécies de leituras, há as leituras de fundo, de ocasião, estímulo ou de edificação e de repouso. As leituras de fundo exigem docilidade, as leituras de ocasião, maestria, as leituras de estímulo, ardor, as leituras de repouso, liberdade. Agir cedo demais prejudica a aquisição; inicialmente, é sensato dobrar-se. “É preciso acreditar no seu mestre”, diz São Tomás, repetindo Aristóteles. Ele mesmo acreditou e saiu-se muito bem. Não se trata de entregar-se às cegas; um espírito nobre jamais aprisiona; mas como só se aprende a arte do comando obedecendo, também a maestria do pensamento só se obtém pela disciplina. Uma atitude de respeito, de confiança, de fé provisória, enquanto não se possui todas as normas para o juízo, é uma necessidade tão evidente que somente os pedantes e os presunçosos negam-se a ela.
O contato com os gênios. Se você é um escritor, não aprecia o benefício de ter como precursores Homero, Sófocles, Vergílio, Dante, Shakespeare, Corneille, Racine, La Fontaine, Pascal? Se é umfilósofo, podereis acaso renunciar a Sócrates, Platão, Aristóteles, S. Tomás de Aquino, Descartes, Leibniz, Kant, Maine de Biran, Bergson? Se sois científico, sabeis porventura o que deveis a Arquimedes, a Euclides, também a Aristóteles, a Galileu, a Kepler, a Lavoisier, a Darwin, a Cládio Bernard, a Pasteur? Se sois religioso, pensastes já qual seria a pobreza das almas, se não tivessem São Paulo, Santo Agostinho, São Bernardo, São Boaventura, o autor da Imitação de Cristo, Santa Catarina de Sena, Santa Teresa, Bossuet, São Francisco de Sales, Newman?
A Comunicação dos Santos é o suporte da vida mística; o Banquete dos Sábios, eternizado pelo nosso culto e assiduidade, é o reconforto da vida intelectual. Cultivar a faculdade da admiração e concluir daí a frequentação constante dos pensadores ilustres, é o meio, não de igualar o que se venera, mas de se igualar a si, e esse é, repito, o objetivo a encarar e a visar. O contacto com os génios traz, como benefício imediato, a elevação; só pelo facto da sua superioridade, gratificam-nos, mesmo antes de nos ensinarem qualquer coisa.
Como fazer para reter. Falta dizer como se adquire uma memória assim qualificada, e a maneira de a utilizar. Não é segredo, embora isso dependa das mais profundas condições da vida mental. São quatro as regras propostas por São Tomás: 1º ordenar o que se quer reter; 2º aplicar a isso o espírito; 3º meditar nisso com frequência; 4º no ato de reminiscência, tomar pela extremidade a cadeia das dependências, o que trará todo o resto. Acrescenta ainda, como acessório, o que diz Cícero, a saber, a vantagem de ligar a memória das coisas intelectuais à das coisas sensíveis, porque estas últimas constituem objeto próprio do intelecto e por si pertencem à memória, enquanto as outras só indiretamente
Desapegar de si mesmo e do mundo. O que podemos esperar de um homem que só pensa em si mesmo? Minha presença está naquele que se lança, esquecido de sua personalidade efêmera, em direção ao que é imenso e universal, que caminha, astrônomo, em companhia dos astros, poeta, filósofo, teólogo, na companhia da matéria animada ou inanimada, da humanidade individual e social, das almas, dos anjos de Deus. Para mim, viver é Cristo, disse São Paulo: eis uma vocação e uma certeza de ação vitoriosa. Só é um verdadeiro intelectual quem pode dizer: “Para mim, viver é verdade”.
Amiel perguntava-se um dia a si mesmo, em seu diário: “Por que és fraco? Porque cedeste milhares de vezes, e assim te tornaste um joguete das circunstâncias. Foste tu que fizeste sua força, não elas que fizeram tua fraqueza”. Aprenda a ser constante através da aplicação e de obstinadas retomadas: virá um dia em que as persistentes prostrações vão se dissipar, em que os desgostos momentâneos terão pouco efeito; você terá se tornado um homem; o trabalhador sem constância não passa de uma criança.
São Tomás explica que o verdadeiro repouso da alma é a alegria, a ação deleitável. Os jogos, as conversações familiares, a amizade, a vida familiar, as leituras prazerosas cujas leis já expusemos, o convívio com a natureza, a arte amena, um leve trabalho manual, o passeio inteligente por uma cidade, os espetáculos não muito fortes nem muito excitantes, os esportes moderados: são esses nossos meios de descontração.
Ao final nota-se a riqueza de sabedoria e ensino que o autor transmite em seu livro, se revela uma verdadeira chave para se tornar um ser intelectualizado, com os devidos treinos e hábitos adquiridos e praticados dia após dia, na busca por uma vida vocacionada, consciência, ativação de cultura e da moral intrínseca positiva, daqueles que acessem tais qualidades intrínsecas de cada ser humano, seja em sua consciência e sua subconsciente (trilhas neurais em desuso), assevera também sobre o futuro, o qual depende principalmente da força, mas do pensamento combinado com a ação, sendo necessário desconstruir para proceder uma nova reconstrução, seguindo as métricas dadas por esse manuscrito, nesse passo a leitura e plenamente recomendada.
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Ferreira Avelar Advocacia (Iporá-GO. Israelândia-GO). Consultoria e Assessoria Jurídica!
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Livro – A Vida Intelectual – Antonin-Dalmace Sertillanges.
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