LIVRO – APOCALIPSE DE JESUS CRISTO – WIM MALGO.
LIVRO – APOCALIPSE DE JESUS CRISTO – WIM MALGO.
O exemplar apresenta uma explicação sobre o livro de Apocalipse, parte do livro da revelação dada a João, no decorrer da obra e com suas perguntas insistentes, o autor apresenta aos leitores uma maneira de como testificarem autenticamente a si mesmos. Assim, você será conduzido a não olhar o Apocalipse de Jesus Cristo como algo majestoso e completamente distante e impessoal, mas sim entenderá de maneira clara e bem explicado de forma técnica esse manuscrito que desmistifica vários assuntos relacionado a fim dos tempos com o estudo da escatologia futurista dados na ilha grega de Patmos.
Quem gosta de escatologia é uma excelente obra, há destaque nesse exemplar a respeito dos capítulos 6 até o de numero 11 do livro bíblico do Apocalipse, nesse passo no índice há indicações e descrições a respeito do cordeiro que abre os selos, o primeiro selo, segundo selo, terceiro selo, quarto selo, quinto selo e sexto selo asseverando no cataclismo das escrituras, descreve também sobre a selagem dos cento e quarenta e quatro mil, a grande multidão que ninguém podia enumerar, o sétimo selo, as trombetas do juízo, a primeira trombeta de juízo, a segunda trombeta de juízo, a terceira trombeta de juízo, a quarta trombeta de juízo e o tríplice “ai dos...” (tríplice mensagem angélica e o alto clamor do terceiro anjo).
Há também explicações sobre a quinta trombeta de juízo, sexta trombeta de juízo, o outro anjo forte com o livro, a medição do santuário de Deus e a explicação a despeito das duas testemunhas “E darei poder às minhas duas testemunhas, e profetizarão por mil duzentos e sessenta dias, vestidas de saco. Estas são as duas oliveiras e os dois castiçais que estão diante do Deus da terra. E, se alguém lhes quiser fazer mal, fogo sairá da sua boca, e devorará os seus inimigos; e, se alguém lhes quiser fazer mal, importa que assim seja morto. Apocalipse 11:3-5.”
Ante o início vale destacar que o Livro do Apocalipse, também chamado Apocalipse de João ou Livro da Revelação é um livro da Bíblia - o livro sagrado do cristianismo - e o último da seleção do Cânon bíblico. Foi escrito por João na ilha de Patmos, no mar Egeu. A palavra apocalipse, do grego αποκάλυψις, apokálypsis, significa "revelação", formada por "apo", tirado de, e "kalumna", véu. Um "apocalipse", na mesma terminologia do judaísmo e do cristianismo, é a revelação divina de coisas que até então permaneciam secretas a um profeta escolhido por Deus. Por extensão, passou-se a designar de "apocalipse" aos relatos escritos dessas revelações, que constituem um gênero literário próprio, segundo destacado na Wikipedia.
O cordeiro abre os selos (Apocalipse 6.1), destaca o autor que aos poucos percebemos que João teve uma grandiosa visão geral dos acontecimentos dos tempos finais, que por um lado podem ser cronologicamente ordenados, mas por outro lado já são o presente na Eternidade. João vê tudo de uma só vez, mas é capaz de descrever somente uma coisa por vez. “E o Pai a ninguém julga, mas ao Filho confiou todo o julgamento.” Constatamos também que esse livro selado não contém segredos ou novas revelações, pois está escrito por dentro e por fora. Mas ele está selado com sete selos, pois é o testamento de Deus e do Cordeiro e assim a herança de Deus e do Cordeiro.
Há explicações sobre o primeiro selo e nesse vale destaque ao que consta explicando sobre os cavaleiros do apocalipse como dispõe o texto das escrituras, “Observei quando o Cordeiro abriu o primeiro dos sete selos. Então ouvi um dos seres viventes dizer com voz de trovão: "Venha!" Olhei, e diante de mim estava um cavalo branco! Seu cavaleiro empunhava um arco, e foi-lhe dada uma coroa; ele cavalgava como vencedor determinado a vencer. Quando o Cordeiro abriu o segundo selo, ouvi o segundo ser vivente dizer: "Venha! " Então saiu outro cavalo; e este era vermelho. Seu cavaleiro recebeu poder para tirar a paz da terra e fazer que os homens se matassem uns aos outros. E lhe foi dada uma grande espada. Quando o Cordeiro abriu o terceiro selo, ouvi o terceiro ser vivente dizer: "Venha! " Olhei, e diante de mim estava um cavalo preto. Seu cavaleiro tinha na mão uma balança. Então ouvi o que parecia uma voz entre os quatro seres viventes, dizendo: "Um quilo de trigo por um denário, e três quilos de cevada por um denário, e não danifique o azeite e o vinho!" Quando o Cordeiro abriu o quarto selo, ouvi a voz do quarto ser vivente dizer: "Venha!" Olhei, e diante de mim estava um cavalo amarelo. Seu cavaleiro chamava-se Morte, e o Hades o seguia de perto. Foi-lhes dado poder sobre um quarto da terra para matar pela espada, pela fome, por pragas e por meio dos animais selvagens da terra. Apocalipse 6:1-8.”
As explicações sobre os quatro cavaleiros, seguem como sendo esses, os personagens descritos na terceira visão profética do Apóstolo João no livro bíblico de Revelação. Os quatro cavaleiros do apocalipse são respectivamente conquista, guerra, fome e morte, que para os cristãos irão acontecer antes do fim de todas as coisas.
Há os seguintes destaques, com relação aos quatro cavaleiros e respectivas cores para cada um desses: Cavalo branco/cinza, simbolismo da cor: falsa inocência/ paz disfarçada; cavaleiro: tem um arco (ou um arco-íris), uma coroa e uma máscara; poder: conquistar e simbolismo do cavaleiro: anticristo, o falso cristo, a falsa religião; Cavalo vermelho, simbolismo da cor: o sangue derramado no campo de batalha; cavaleiro: porta uma espada; poder: traz a guerra e simbolismo do cavaleiro: guerra e destruição. Cavalo preto, simbolismo da cor: escuridão, planícies desertas; cavaleiro: porta uma balança; poder: escassez de alimentos e simbolismo do cavaleiro: penúria, fome, trocas injustas e Cavalo amarelo, simbolismo da cor: cor do cadáver que se decompõe; cavaleiro: porta um tridente, um alfanje ou uma gadanha; poder: destruir pela guerra, pela fome, pela peste e simbolismo do cavaleiro: morte e doenças.
Descreve que um arco é na Escrituras sempre um instrumento de juízo (Deuteronômio 32.23-42). De modo que, um arco não pode ser uma representação de redenção. Além disso, o Cordeiro vitorioso não tem um arco como arma na mão, mas uma “afiada espada”, que sai da sua boca. Mas o arco é visto nas mãos dos inimigos de Deus. Da queda da União Soviética nos campos de Israel, é dito em Ezequiel 39.3: “tirarei o teu arco da tua mão esquerda, e farei cais as tuas flechas da tua mão direito.” Justamente no Apocalipse temos frequentemente essas imagens duplas, que apresentam profundo contraste entre si. Assim, temos por exemplo, duas figuras de mulheres completamente opostas: a noiva do Cordeiro, que é a Igreja (cap.19.7)) e a meretriz (cap.17). Ou pensemos nas duas cidades contrastantes: a nova Jerusalém e Babilônia. Assim temos também o Cordeiro como tinha sido morto e em oposição a besta que foi ferida mortalmente, mas cuja ferida mortal foi curada.
Dispõe sobre uma explicação do sexto selo, assevera que, quando o Cordeiro abre o sexto selo, a terra é sacudida e abalada por um terremoto extraordinariamente forte. O número crescente de terremotos em nossos dias é uma mensagem da ira do Cordeiro. Pois o Senhor Jesus predisse isso: “... e haverá fomes, e pestes, e terremotos, em vários lugares” (mt 24.7). aqui em Apocalipse 6.12, um terremoto irrompe com toda a sua sinistra violência. Também todo o Cosmo é incluído: o Sol fica negro, como se estivesse de luto; a Lua é mergulhada em vermelho assustador e as estrelas são varridas do céu como figos verde quando a figueira é abalada por vento forte.
Quando o Senhor Jesus, durante sua vida terrena, falou da sua volta, ele disse em Lucas 21.25-27: “E haverá sinais no sol e na lua e nas estrelas; e na terra angústia das nações, em perplexidade pelo bramido do mar e das ondas. Homens desmaiando de terror, na expectação das coisas que sobrevirão ao mundo; porquanto as virtudes do céu serão abaladas. E então verão vir o Filho do homem numa nuvem, com poder e grande glória.” Esse é o paralelo de Apocalipse 6. Em Mateus 24.29-30 isso também é descrito: “E, logo depois da aflição daqueles dias, o sol escurecerá, e a lua não dará a sua luz, e as estrelas cairão do céu, e as potências dos céus serão abaladas. Então aparecerá no céu o sinal do Filho do homem; e todas as tribos da terra se lamentarão, e verão o Filho do homem, vindo sobre as nuvens do céu, com poder e grande glória.” Enquanto muitos pensam que tudo isso não deve ser entendido literalmente, cientistas modernos começam a ocupar-se com o assunto e a expor seus pontos de vista. Mas todas essas catástrofes acontecerão exatamente conforme a Palavra do Senhor!
O Observatório de Estrasburgo é um observatório astronômico na França, o qual realizou e publicou estatísticas sobre o número de terremotos: século 12 – 84 terremotos; século 13 – 115 terremotos; século 14 – 137 terremotos; século 15 – 174 terremotos; século 16 – 258 terremotos; século 17 – 378 terremotos; século 18 – 640 terremotos e século 19 – 2.119 terremotos.
Já com base na selagem dos cento e quarenta e quatro mil, há explicações nos seguintes termos, o que é o Espírito Santo, com o qual Deus nos selou? Ele é “o penhor da nossa herança até ao resgate da sua propriedade, em louvor da sua glória” (Ef 1.14). Deus, portanto, deu seu próprio Espírito Santo como penhor, como garantia, para que pudéssemos estar seguros de que seremos guardados até ao dia da redenção, até que Jesus volte. Tais selagens acontecem constantemente desde Pentecostes, quando pessoas se convertem individualmente. Mas a selagem durante a Grande Tribulação será realizada em muitos simultaneamente, ou seja, em cento e quarenta e quatro mil de Israel. Os judeus que voltam para Israel deram com isso o primeiro passo para sua conversão. Sua conversão real e sua selagem acontecerão então quando o Senhor Jesus voltar. Eles, portanto, em contraste com os gentios, vão converter-se um remanescente de cento e quarenta e quatro mil. Sobre quem são eles, muitos comentadores não querem de maneira nenhuma aceitar o que está escrito claro e inequívoco no capítulo 7-4 “E ouvi o número dos selados, e eram cento e quarenta e quatro mil selados, de todas as tribos dos filhos de Israel.”
Explica sobre o significado das doze tribos de Israel que foram seladas. São doze mil de cada tribo, doze vezes mil – uma plenitude abrangente. Judá = “louvor”. Ele não é o primogênito, mas vem primeiro. Já Jacó exclamou; “Judá, a ti te louvarão...” (Gn 49.8). De Judá vem nosso Senhor. “... a salvação vem dos judeus” (Jo 4.22). Rúben = “Eis um filho”. Rúben é o primogênito. Gade = “Multidões o acometerão”. Aser = “Feliz”. Naftali = “Lutando”. Manassés = “Recuperação do equilíbrio interior em circunstâncias difíceis e apesar da perda de uma vida costumeira e agradável”. Simeão = “Dádiva de ser ouvido”. Levi = “Unido”. Issacar = “Deus deu-me o meu salário”. Zebulom = “Habitação”. José = “Ele multiplicará”. Benjamim = “Filho da mão direita”. Aqui vemos de maneira inequivocamente clara a caligrafia do Espírito Santo.
Dã e Efraim foram substituídos por Levi e José. Pois Dã quer dizer “juiz” ou “executor de juízo”. Os cento e quarenta e quatro mil nunca serão isso. E Efraim significa “aumento, frutífero”. Mas os cento e quarenta e quatro mil são um número bem determinado, mesmo que – como acontece frequentemente na Bíblia – é citado somente o número de homens. A falta das duas tribos, Dã e Efraim, não é preciso, apenas clareamos o lado positivo e profético. Mas existe também um lado escuro. Essas duas tribos são descritas no Antigo Testamento como aquelas que sucumbiram de modo especial à idolatria. Elas foram uma maldição para seu povo. Sigamos uma vez os passos de Dã. Contrariamente a Efraim, cuja linha ainda é continuada de qualquer maneira por José, Dã falta completamente – assim como Judas falta entre os doze discípulos. Os pecados de Dã são assustadores.
Sua entrega ao Senhor nunca foi completa. Débora jubila em Juízes 5.20 “²⁰ Desde os céus pelejaram; até as estrelas desde os lugares dos seus cursos pelejaram contra Sísera.” Que maravilhosa oportunidade teve todo o Israel para exercer e experimentar a vitória do Senhor. Mas Dã faltou! Ele, que tinha tal poder (como vimos, tratava-se da segunda tribo mais forte), no tempo da luta deteve com seus navios. Continuou regredindo: ele não tomou posse da herança que lhe foi atribuída! Josué foi o grande distribuidor da herança (Dt 1.38), conforme Josué 19.40-48, ele atribuiu a herança também a Dã. Mas Dã não tomou posse dela. A consequência foram duros reveses e outros erros. No final até assumiu uma herança falsa.
Destaca sobre o sétimo selo, (Ap. 8. 1-5) “... E da mão do anjo subiu à presença de Deus a fumaça do incenso, com as orações dos santos. Então o anjo pegou o incensário, encheu-o do fogo do altar e o atirou à terra. E houve trovões, vozes, relâmpagos e terremoto.” As consequências desse selo são as mais importantes, pois do sétimo selo vem as sete trombetas e mais tarde as sete taças da ira de Deus. Temos um paralelo no Antigo Testamento. Os filhos de Israel tiveram que dar uma volta por dia em torno de Jericó durante seis deias, e no sétimo dia sete voltas. Na sétima vez caíram os muros de Jericó (Josué 6). Os sofrimentos de Jó foram tão grandes, que seus amigos ficaram sentados calados com ele durante sete dias. Quando Noé tinha construído a arca exatamente de acordo com as instruções do Senhor, os animais tinham entrado e ele mesmo com sua família estava na arca, Deus o Senhor lhe disse: “Porque, daqui a sete dias, farei chover”. Deus deu mais uma vez um prazo além do já estabelecido. Ele queria que todos cheguem ao arrependimento.
Destaca sobre a primeira trombeta do juízo, “o primeiro anjo tocou a sua trombeta, e granizo e fogo misturado com sangue foram lançados sobre a terra. Foi queimado um terço da terra, um terço das árvores e toda a relva verde. Apocalipse 8.7”. por um lado, temos aqui o cumprimento de Joel 2.30 “mostrarei maravilhas no céu e na terra: sangue, fogo e nuvens de fumaça. Por outro lado, temos também o cumprimento mundial de um juízo que foi realizado há milênios sobre uma nação: “E Moisés estendeu a sua vara para o céu; e o Senhor enviou trovões e saraiva, e fogo correu pela terra; e o Senhor fez chover saraiva sobre a terra do Egito. (Êxodo 9.23)”. Essa foi a sétima praga que atingiu o Egito. No versículo 26 do mesmo capítulo está escrito; “Somente na terra de Gósen, onde estavam o povo de Israel, não havia chuva de pedras.” O Egito foi julgado por causa de Israel, enquanto Israel mesmo era guardado do juízo.
Destaca sobre a terceira trombeta do juízo “O terceiro anjo tocou a sua trombeta, e caiu do céu uma grande estrela, queimando como tocha, sobre um terço dos rios e das fontes de águas; o nome da estrela é Absinto. Tornou-se amargo um terço das águas, e muitos morreram pela ação das águas que se tornaram amargas. (Apocalipse 8.10-11). Algumas observações preliminares sobre os efeitos da terceira trombeta. As águas amargosas do tempo do Antigo Testamento têm seu equivalente mundial nos tempos finais. Naquela época, durante os primeiros três dias da peregrinação pelo deserto, Israel não tinha água, e quando finalmente a encontraram, ela era amarga: “Afinal chegaram a Mara, não lhes foi possível beber da água dali, porquanto era amarga. Esse é o motivo pelo qual esse lugar passou a ser chamado Mara. (Êxodo 15.23).”
A sexta trombeta do juízo “E foram soltos os quatro anjos, que estavam preparados para a hora, e dia, e mês, e ano, a fim de matarem a terça parte dos homens. E o número dos exércitos dos cavaleiros era de duzentos milhões; e ouvi o número deles. E assim vi os cavalos nesta visão; e os que sobre eles cavalgavam tinham couraças de fogo, e de jacinto, e de enxofre; e as cabeças dos cavalos eram como cabeças de leões; e de suas bocas saía fogo e fumaça e enxofre. Apocalipse 9:15-17”.
Do ponto de vista social, os homens serão então como Paulo os viu e descreveu profeticamente: “Mas os homens perversos e impostores irão de mal a pior, enganando e sendo enganados” (2 Tm 3.13). essa tendencia já é existente, mas será mais destacada com o culto geral ao demônio. Na liderança estará o Satanás encarnado, o anticristo, cuja imagem será adorada. O culto aos demônios, que no fundo é uma continuação da adoração de divindades pagãs do mundo antigo, espalha-se e cada vez mais assim será. As livrarias estão cheias de literatura ocultista. O espiritismo, se espalha como uma epidemia sobre o mundo. Na época da produção do livro existia nos EUA 500 igrejas de Satanás e assim no munod todo. O islã e outros cultos e adorações a imagens pagãs pertencem à adoração de demônios. Acontece também o mesmo que antes do dilúvio e mais tarde em Sodoma e Gomorra: o homossexualismo, que é demoníaco (Rm 1.24-28) foi e é legalizado. Isso significa, porém, que a medida está cheia. Então Deus interfere.
Relembra que junto ao Eufrates, Satanás realizou seu primeiro ataque ao homem. Lá no atual Iraque, era o paraíso. O Eufrates, que nasce na Turquia, passa pela Síria, depois Iraque e desemboca no Golfo Pérsico. Não é atoa que os olhos do mundo estão ali para o Golfo devido ao petróleo. Junto ao Eufrates foi cometido o primeiro assassinato: Caim matou seu irmão Abel. Junto ao Eufrates – antes e após o diluvio – teve início e foi o centro do primeiro grande afastamento de Deus.
Destaca também sobre o outro anjo forte com o livro, “E vi outro anjo forte, que descia do céu, vestido de uma nuvem; e por cima da sua cabeça estava o arco celeste, e o seu rosto era como o sol, e os seus pés como colunas de fogo; E tinha na sua mão um livrinho aberto. E pôs o seu pé direito sobre o mar, e o esquerdo sobre a terra; E clamou com grande voz, como quando ruge um leão; e, havendo clamado, os sete trovões emitiram as suas vozes. E, quando os sete trovões acabaram de emitir as suas vozes, eu ia escrever; mas ouvi uma voz do céu, que me dizia: Sela o que os sete trovões emitiram, e não o escrevas. Apocalipse 10:1-4.”
Portanto a leitura do exemplar é recomendada, para fins de observar a visão de Malgo que transita pela Bíblia com maestria e habilidade, demonstrando uma imersão profunda, erudita e pessoal no texto integral da Palavra. Além disso, o presente livro, que é um comentário ao Apocalipse, se destaca como referência ao dispensacionalismo e à escatologia futurista. Wim arrisca aplicar o texto do Apocalipse e suas profecias a elementos de seu tempo, como a URSS, a China e o Estado de Israel, na atual Palestina, o que torna a leitura mais interessante, pois traz insights geopolíticos que podem inspirar novas e atualizadas aplicações - a própria ênfase do autor nos eventos do final do Século XX torna seu livro um monumento à escatologia e ao milenarismo do referido período, de maneira que você terá em mãos uma obra de referência.
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Ferreira Avelar Advocacia (Iporá-GO. Israelândia-GO). Consultoria e Assessoria Jurídica!
Créditos das Imagens e algumas informações do texto.
Livro – Apocalipse de Jesus Cristo – Wim Malgo.
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