LIVRO – A HISTÓRIA DA MITOLOGIA PARA QUEM TEM PRESSA – DANIELS MARK.
LIVRO – A HISTÓRIA DA MITOLOGIA PARA QUEM TEM PRESSA – DANIELS MARK.
O livro apresenta uma temática sobre narrativas sobre a história da mitologia (conjunto dos mitos de determinado povo) para quem tem pressa, se propõe como uma jornada iluminadora pelo mundo fascinante dos mitos, apresentando narrativas a respeito dos gregos, astecas, chineses, nórdicos, egípcios, romanos e demais povos, explicado e introduzido de forma clara, resumida e ilustrada.
No livro verá temas relacionadas a Mitologia Australiana e Maori, Dreamtime (Tempo dos Sonhos), Walkabout (Andança), Serpente Arco-Íris, O Sol, A Lua, Ranginui e Papatuanuku (Pai Céu e Mãe Terra), Tangaroa (Deus do Mar), Entalhes em Madeira, Tumatauenga (Deus da Guerra), Maui-Tikitiki (Semideus) e Hine-Nui-Te-Po (Deus da Morte). Mitologia Suméria, os Primórdios, Enki, Gilgamesh e a Enchente. Mitologia Egípcia, A Criação do Universo e a Ressurreição de Osíris. Mitologia Chinesa, Bai She Zhuan (A Mulher Cobra Branca), Kua Fu, Dragões, Ano-Novo Chinês e o Zodíaco Chinês.
Há também explicações sobre a Mitologia Indígena Norte-Americana, Wakan Tanka e a Criação, A Importância dos Círculos, A Dança do Sol e a Dança dos Fantasmas, A Mulher Búfalo Branco e o Ardiloso Coiote. Assevera também sobre a Mitologia Sul-Americana e Centro-Americana, O Fim do Mundo (Ou Não), A Árvore do Mundo, Itzamná, Chac, Os Gêmeos Heróis, O Mito de Criação Asteca, Tlaloc, Um Mito de Criação Familiar e A Origem de Cuzco.
Sobre a Mitologia Grega, falará sobre Zeus, Apolo e Artêmis, Poseidon, Afrodite, Eros, Atena, Ares, Hades, Hefesto, Cronos, Geia, Adonis, Perséfone, Dione, Héracles (Hércules), Perseu e Medusa, Midas, Creso, Teseu e o Minotauro, Europa e Ícaro. Ainda relata sobre a mitologia Romana, Rômulo e Remo, Eneias, Orfeu e Eurídice, O Cavalo de Troia, Mânlio e os Gansos de Roma, Píramo e Tisbe e Éolo e os Ventos, por derradeiro diz a respeito da Mitologia Nórdica, falando sobre Odin, Tyr, Thor, Freya e Frigg, Freyr, Hel, Brynhildr e o Fim (Ragnarok).
Assevera que embora colonizada pelos ingleses há apenas 225 anos, a civilização indígena da Austrália tem aproximadamente 70.000 anos e os mitos dessa cultura, uns 10.000 anos. A mitologia aborígene australiana faz referência a três reinos principais – o humano, o terreno e o sagrado (Dreamtime-Tempo dos Sonhos). Para melhor compreender e influenciar o seu meio ambiente, as tribos contavam e rezavam para o arquétipo no Tempo dos Sonhos de qualquer pessoa, animal ou ser que elas precisassem de ajuda para compreender; por exemplo, podiam apelar para o crocodilo do Tempo dos Sonhos a fim de ajudar a controlar a versão do mesmo animal na vida real.
Ainda sobre a Mitologia Australiana e Maori, descreve sobre a Serpente Arco-Íris, que é associada a água e, portanto, é própria vida. Em muitas histórias, ela acaba devorando as pessoas, mas também, traz tradições e costumes para o povo australiano, ela é usada como um mito de criação, bem como uma explicação para as leis, os costumes e a cultura tribal totêmica que existem em toda a Austrália. Fala sobre a mitologia a respeito da criação do sol, feito por uma jovem apaixonada por seu amado e que não podia estar com ele e fez uma fogueira por ter sido colocada em locais inóspitos. Fazendo a maior fogueira que pode, a jovem a manteve acesa o dia inteiro, para que seu povo tivesse calor. A criação do sol lhe trouxe muita felicidade, e ela resolveu acendê-lo todos os dias, para permitir que a família cuidasse da sua própria vida.
Explica que a Mitologia Maori ou tradição maori neozelandesa é totalmente independente da tradição dos aborígenes australianos, os primeiros colonizadores maori chegaram à Nova Zelandia (ou a Aotearoa, como era conhecida), vindos da Polinésia, no século XIII. Ranginui e Papatuanuku (Pai Céu e Mãe Terra), no começo, nada existia (uma ideia comum a quase todos os mitos de criação), e, no interior da escuridão, Rangi e Papa jaziam em um estreito abraço havia milhões de anos. Os frutos de sua união foram uma raça de filhos homens, todos sendo obrigados a viver no espaço apertado entre os pais, sem nada além da escuridão a seu redor.
Explica sobre Hine-Nui-Te-Po (Deus da Morte), era a filha de Tane-mahuta (deus das florestas), mas ele também fez dela sua esposa. Quando ela descobriu que, na verdade, ele era seu pai, fugiu envergonhada para o submundo, do qual se tornou a soberana. Maui-Tikitiki (Semideus) fez algumas realizações, como atrasar o curso do sol para que a luz durasse o dia inteiro. Maui certa vez resolveu visitar Hine-Nui-Te-Po e enganá-la para que ela lhe concedesse a imortalidade. Reuniu um bando de pássaros diferentes para levar como companheiros. Ao ver a deusa essa abrilhantava com tom vermelho no horizonte a oeste, com uma portentosa presença física, o cabelo de Hine-Nui-Te-Po parecia algas marinhas, a boca uma barracuda e olhos como pedras de rubras, ao chegar a deusa, estava de costas dormindo, com as pernas abertas, entre as quais eles viram farpas afiadas de cristal e rocha vulcânica. Aquela era a entrada para o submundo.
Maui encorajou-se, revelando o intricado padrão espinha-de-peixe de suas tatuagens maori, e avançou de corpo inteiro entre as pernas de Hine-Nui-Te-Po, pediu para que os amigos ficassem em silencio, mas um dos pássaros, não aguentou a cena absurda e soltou um pio, achando graça. Hine-Nui-Te-Po, despertou e cortou Maui ao meio com a sua vagina afiada, fazendo dele a primeira criatura viva a morrer. É por causa da experiencia de Maui que todos os maori devem vivenciar a morte.
Sobre a Mitologia Suméria, explica que esses foram uma antiga civilização que viveu no sul da Mesopotâmia (entre rios, “Eufrates e Tigres”), a partir do ano 4.0000 a.C. hoje se situam o Iraque e a Síria. A arca de Noé da Bíblia e enchentes sofridas por esses rios contem na própria narrativa da mitologia suméria sobre um dilúvio. Sobre os Primórdios, há fragmentos de que o começo da criação do universo nos casos dos sumérios, um deus deu, Na, e sua contraparte terrena, Ki, são separados pelo filho, Enlil. Mais tarde, ele irá destronar o pai e se tornará o rei do panteão dos deuses. Há gravuras sumérias, das quais denotam que a impressão do selo cilíndrico sumério indica um conhecimento antigo do nosso sistema solar.
Quanto a Mitologia Egípcia, descreve que os antigos egípcios se unificaram como civilização às margens do fértil Rio Nilo por volta do ano 3.150. o mítico Rei Meni foi encarregado de unificar, quase da noite para o dia, as regiões conhecidas como o Alto e o Baixo Egito. A terra e a cultura alcançaram i seu apogeu entre 1.500 e 1.000 a.C., e foi durante esse período que os divinos faraós, governaram – Ramsés o Grande, Hatshepsut e Tutancâmon são alguns. Sobre a criação do universo a cultura egípcia, narra que no começo nada existia, personificado pelo deus Nun. Do vazio emergiu o monte piramidal Bem-Bem, do qual o criador Atum saiu de uma flor de lotus, trazendo a luz (associado ao deus sol Rá). Atum produziu a primeira geração de deuses ao masturbar-se no vazio e procriar Shu, deus do ar, e Tefnut, deusa da chuva e da umidade, esses dois deram origem a Geb, deus da terra, e Nut, deusa do céu, tendo o pai Shu levantado a filha para que ela pudesse se estender sobre o irmão Geb como um dossel de estrelas.
Conta sobre a ressureição de Osíris (de uma família endogâmica), que estava destinado a destronar Atum e se tornar o soberano, uniu a Irmã Isis, enquanto seu irmão, Set, união com outra irmã dos dois, Néftis. Mas não satisfeito, Osíris, também possuía a outra Irmã e cunhada Néftis, e dessa ligação originou-se Anúbis (deus embalsamador dos mortos). Furioso com o abuso de confiança, Set matou o irmão Osíris. No entanto, Néftis e Isis saíram em busca do corpo dele, e as lagrimas de dor de Isis, ao procurar em vão pelo marido e irmão, originou ao que se entende pelas enchentes do Nilo (razão que considera que Osíris trás vida e fertilidades à região). Com auxílio de Anúbis (deus funerário) Néftis e Isis embalsamaram o corpo do irmão para trazê-lo de volta à vida, costume de se repetiu no Egito. Segue explicando sobre o coração versus Maat, Hórus e as maravilhas do mundo antigo (pirâmides).
Destaca sobre a Mitologia Chinesa, as histórias que existem a milhares de anos e narram os primórdios do povo chines, de seus lendários líderes e da implantação de seus costumes e religião. Os mais antigos exemplos da escrita chinesa são gravações em fragmentos de ossos datando de aproximadamente 1.200 a.C. no entanto, estima-se que a mais antiga dinastia regente tenha aparecido um milênio antes, a partir do 2.100, época em que se acredita que a dinastia Xia governou a região do vale do rio Amarelo. Bai She Zhuan (A Mulher Cobra Branca), e a cobra verde (Xiaoqing) praticaram magia taoista em busca de imortalidade e finalmente adquiriram poder para se transformar em belas mulheres.
Apresenta a narrativa de Kua Fu, que foi o líder de um grupo de gigantes, e sua história é uma das mais antigas fábulas chinesas, conto etiológico para as origens de uma variedade de características geológicas, e nos ensina a humildade. Dragões, um dos mais conhecidos símbolos chineses é o dragão, visto sob diversas formas atualmente: de longa marionete serpenteante dos festivais chineses, passando pelo design de muitos prédios de inspiração chinesa em todo o mundo. Ano-Novo Chinês, na antiguidade, Nian (o ano) era um monstro hediondo que cedia à sua paixão por devorar pessoas na véspera do Ano-Novo. Assim sendo, todos os anos, nessa data, o povo fugia de suas cidades e ia se esconder nas montanhas até que a brutal fera fosse embora e o Zodíaco Chinês, o antigo povo chinês, associava fenômenos astrológicos a diferentes aspectos da personalidade individual. A cada ano, o calendário era vinculado a um animal diferente, doze ao todo, cada um possuindo suas características próprias, passadas as pessoas nascidas naquele ano. Os mesmos animais usados para denotar a hora do dia (em doze partes de duas horas). Os animais são: rato, boi, tigre, coelho, dragão, cobra, cavalo, cabra, macaco, galo, cão e porco (páginas 61 à 67).
Já com relação à Mitologia Indígena Norte-Americana, a emergência de uma cultura que agora associaríamos aos índios norte-americanos pode ser vista nessa parte do continente entre 1.000 a.C. e 1.000 d.C., sendo por volta da última data que se desenvolveu a cidade de Cahokia, durante a cultura mississipiana. Situada onde é hoje a moderna St. Louis, no Missouri, Cahokia já contou com quase 20.000 pessoas – equiparando a Londres contemporânea em termos de tamanho. Essa cultura é centrada em um profundo equilíbrio espiritual com a natureza e está intrinsecamente entrelaçada com a terra. Os animais desempenham um papel fundamental na mitologia, coisa vivas têm um espírito individual, além de pertencerem ao espírito coletivo do mundo. Eles veem a terra como pertencendo a todas as criaturas, e os caçadores agradeciam aos espíritos dos animais que matavam para alimentar.
A exploração dos europeus iniciou nas Américas a partir de 1492, trazendo doenças e colonialismo, tornando a vida deles desfavorável. a população indígena norte-americana despencou nos séculos seguintes, em um choque cultural que persiste até hoje. Wakan Tanka e a Criação, as tribos sioux e lakota compartilhavam sistemas de crenças e costumes semelhantes, que concentravam em uma entidade conhecida como Wakan Tanka “Grande Mistério ou Espírito”. Sobre a Importância dos Círculos, dispõe que para muito índios norte-americanos a mais sagradas das formas, “círculos medicinais” consistem em uma pedra central da qual quatro pequenas fileiras de pedra se irradiam nas quatro direções dos pontos cardeais. A Dança do Sol e a Dança dos Fantasmas, realizada no verão para garantir o sucesso na caça ao bisão e reabastecer a fauna para o futuro a dança do sol era um ato feito anualmente e repleto de significação espiritual.
Curiosidades sobre as palavras nativas americana na cultura moderna, aproximadamente a metade dos estados que compõem os Estados Unidos têm por nomes palavras indígenas ou nomes de tribos daquela região. Há muitas palavras de uso diário no inglês moderno, tal como: barbecue-churrasco, Hurricane-furacão, tomato/potato-batata, cocaine/moose-alce, racoon-guaxinim e toboggan. A Mulher Búfalo Branco, mito contado por várias tribos das planícies, conhecida como Pteskawin, age como portadora de rituais para essas tribos – um papel personificado por muitas civilizações em todo o mundo para dar significado aos costumes que são perpetuados em nome da espiritualidade e o Ardiloso Coiote (coite papa léguas, inspirado em um mito indígena da tribo lakota).
Assevera também sobre a Mitologia Sul-Americana e Centro-Americana, os maias surgiram como civilização independente por volta do ano 2.000 e ocuparam uma ampla região na América Central onde atualmente se situam a Guatemala, o Belize e partes do sul do México, bem como do oeste de Honduras e do norte de El Salvador. A sociedade maia se estruturava sobre uma série de cidades-estados independentes, cada qual com seu próprio rei.
O Fim do Mundo (Ou Não), pessoas no mundo inteiro ficaram empolgas com a velha profecia maia de que o mundo acabaria em 21 de dezembro de 2012, anunciada em milhares de noticiários num tom jocoso, mas tenso. Descreve sobre a Árvore do Mundo, uma tradição em muitas mitologias mundiais, segundo os maias, a Arvore do Mundo (Wacah Chan-Serpente Ereta) formava a própria base do universo e se respaldava nas observações astrologias do povo mais no tocante a Via Láctea, que parecia crescer no horizonte em direção aos céus. Itzamná, deus da criação, inventor da escrita e do calendário, dotado de espirito generoso e casado com a deusa Ixchel, mesquinha, que enchia seu palácio com tinas de água e as despejava nos mundo abaixo, causando enchentes e tempestades. Chac, Os Gêmeos Heróis, O Mito de Criação Asteca, Tlaloc. Os Incas, império vasto, estendendo-se por 4.000 km ao longo do Andes, na América do Sul, por volta do ano 1.200 d.C. e alcançaram o apogeu no século XV, quando habitavam grande parte do Chile, Peru e Equador, além de parte da Colômbia, Bolívia e Argentina (maio império unido de todas as Américas na época), valida sobre Um Mito de Criação Familiar e A Origem de Cuzco (cidade se situa no centro do império inca, 3.400 metros acima do nível do mar, na região que agora é o sul do Peru).
Assegura sobre a Mitologia Grega, que foi a civilização dos gregos que se estendeu por um longo período e nos legou contribuições, entre outras áreas, na filosofia, literatura, dramaturgia, teatro, leis, democracia e arquitetura, além do teorema de Pitágoras. Graças aos esforções de Alexandre, o Grande, no século IV a.C., o império grego chegou ao apogeu, estendendo-se das regiões hoje ocupadas pela Turquia, Egito, Israel e Irã, até as fronteiras da Índia. Alguns mitos famosos com base em habilidades gráficas, como Homero, o mais celebre dos poetas gregos, viveu no leste da Grécia, entre 800 e 700 a.C., e seus dois poemas épicos Ilíada e Odisseia, são amplamente reconhecidos como as primeiras obras registradas em papel no mundo ocidental, narrativas que influenciam livros, histórias e filmes até hoje.
Abona sobre os deuses e deusas gregas, nominando esses a seguir: Zeus, Apolo e Artêmis, Poseidon, Afrodite, Eros, Atena, Ares, Hades, Hefesto, Cronos, Geia, Adonis, Perséfone, Dione, Héracles-Hércules “os doze trabalhos” (Matar o Leão de Nemeia, Matar a Hidra de Lerna, Capturar a Corça de Cerineia, Capturar o Javali de Erimanto, Limpar as Estrebarias do Rei Áugias, matar as Aves do Lago Estínfale, Capturar o Touro de Creta, Roubas as É guas de Diomedes, Obter o Cinturião da Rainha Hipólita, Roubar o Gado de Gérion, Roubar as Maçãs das Hespérides e Buscar Cérbero), Perseu e Medusa, Midas, Creso, Teseu e o Minotauro, Europa e Ícaro.
Relata sobre a mitologia Romana, mais do que qualquer outra civilização, os romanos podem reivindicar, sem dúvida, o título de povo que maior impacto surtiu na moderna sociedade ocidental. Por volta do século II d.C., o Império Romano já se estendia por todo o Mediterrâneo e grande parte do oeste e do sul da Europa, chegando a alcançar a região hoje ocupada pela Turquia, Israel, Egito, Iraque, Irã e partes da Arabia Saudita. No exemplar é falado sobre Rômulo e Remo os gêmeos criados por uma loba, diz a mitologia que depois foram abandonados pelo pai, Marte, deus da guerra, firam criados na floresta por uma loba (um símbolo do medo), mas em 753 a.C., Rômulo mata Remo durante uma briga e funda uma cidade, á qual, para comemorar, batiza com o próprio nome (Roma). Fala sobre o Imperador Eneias, os Signos do Zodíaco, Orfeu e Eurídice, O Cavalo de Troia, Mânlio e os Gansos de Roma, Píramo e Tisbe e Éolo e os Ventos.
Por fim diz a respeito da Mitologia Nórdica, os nórdicos ou “homens do norte”, pertenciam aos países escandinavos no norte europeu na era dos vikings, que se estendeu do século VIII ao século XI. Conhecidos por sua destreza naval, os vikings, que foram. Os exploradores do mundo nórdico embarcaram em suas chalupas e invadiram, pilharam e se instalaram em terras europeias e oeste russo. Fala sobre Odin, Tyr, Thor, Freya e Frigg, Freyr, Hel, Brynhildr e o Fim (Ragnarok), que será um evento caraclístico sogundo a mitologia nórdica, que fará desaparecer maior parte do mundo, Ragnarok, ou fim dos soberanos, destinado a ocorrer em algum ponto do futuro, ele anunciará o fim do reinado de Odin, além da queda de muitos outros deuses importantes. Esse apocalipse trará sinais: três anos de inverso forte dará início e três galos cantarão - um deles acordando os gigantes, o outro os deuses e o terceiro ressuscitando os mortos no Hel.
Portanto, ao final nota-se que o exemplar apresenta detalhes interessantes sobre um vasto conhecimento sobre culturas de inúmeras regiões, com características de cada um desses locais, que em determinados exemplos há vários pontos em comum, como se deu o início das coisas naquela cultura, como será o fim e o que ocorrerá no meio de todas essas narrativas e acontecimentos são algumas percepções que podem ser destacadas, portanto, vale a pena a leitura do manuscrito, para tomar nota e conhecer tais peculiaridades culturais, dentre outros aprendizados que a obra entrega ao leitor.
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Ferreira Avelar Advocacia (Iporá-GO. Israelândia-GO). Consultoria e Assessoria Jurídica!
Créditos das Imagens e algumas informações do texto.
Livro – A História da Mitologia Para Quem Tem Pressa – Daniels Mark.
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