LIVRO – A HISTÓRIA DA CIÊNCIA PARA QUEM TEM PRESSA –NICOLA CHALTON E MEREDITH MAC ARDLE.

 


LIVRO – A HISTÓRIA DA CIÊNCIA PARA QUEM TEM PRESSA –NICOLA CHALTON E MEREDITH MAC ARDLE.

 

            O livro como o título descreve faz um apanhado bem detalhado e com riqueza de informações sobre a evolução da ciência, sendo ensinado em seus capítulos, referidos tópicos para elucidar sobre a ciência, falando sobre astronomia e cosmologia: uma visão cientifica do universo; matemática: a ciência dos números; física: do que as coisas são feitas; química: a descoberta dos elementos e compostos; biologia; as características da vida na terra; o ser humano e a medicina e geologia e meteorologia, partindo dessa premissa o estudo do manuscrito visa atentar aos personagens contemporâneas que contribuíram para o que é hoje a ciência e a sua evolução desde épocas remotas.

 

            A palavra ciência tem dois significados: a investigação do mundo que nos rodeia, e como essa investigação é realizada – o método científico. Embora nossos primitivos ancestrais provavelmente se sentissem inclinados a olhar o céu e se perguntassem como surgiu o mundo, ou coletassem suas primeiras plantas medicinais na natureza, o método científico em si é relativamente novo. Hoje me dia, para o cientista, seria impensável não apresentar provas cabais de uma nova teoria. Em algumas áreas da ciência, como a astronomia, nem sempre é possível realizar experiencias, mas sim previsões, embora seja possível também fazer observações, objetivando-se verificar ou rejeitar uma hipótese.

 

            Entre os primeiros defensores do método científico com bases empíricas (baseado na experiência e na observação), temos os antigos filósofos-cientistas gregos: o árabe especialista em óptica Ibn Al-Haitham, o médico da Idade Média Roger Bacon e o astrônomo italiano Galileu Galilei. Mas a grande mudança nas atitudes cientificas ocorreu no século XVII, com o método de investigação desenvolvido por uma das mentes científicas mais brilhantes de todos os tempos: Isaac Newton. Ele propôs “regras ou princípios de raciocínio” que envolviam proposições e experimentos, fazendo com que, pouco depois, todos os estudiosos da natureza começassem a usar seu método.

 

            Na maioria dos ramos da ciência existe o consenso de que uma hipótese comprovada pode ser aceitar como “verdade” cientifica, mas somente enquanto não se propõe uma nova teoria que possa refutá-la e oferecer um novo paradigma de compreensão de determinado aspecto da realidade. Desse modo, a ciência evolui e se expande à medida que novos conceitos substituem os antigos. A ciência, está ligada à tecnologia, pois muitas descoberta e avanços tecnológicos levam a transformação tecnológica: a invenção da lâmpada incandescente, atribuída a Thomas Edison, contou com a contribuição de séculos de estudos de eletricidade; a exploração espacial, entre muitos outros benefícios, nos deu calendários e avançada tecnologia de fabricação de cerâmica, tais como as usadas em espaçonaves.

 

            No século XVII, a invenção do telescópio óptico mudou para sempre o conceito de um universo geocêntrico, ideia predominante até então. Dali em diante, ficou claro que o universo era muito maior do que se imaginada. Com esse instrumento, capaz agora de realizar buscas mais profundas pelo universo, astrônomos descobriram a existência de outros planetas no sistema solar (Urano e Netuno), bem como planetas menores ou asteroides, satélites (luas), planetas-anões (como Plutão), nuvens de gás, poeira cósmica e até galáxias inteiras. Descobriram também uma parte do universo que nunca pode ser vista com nenhum tipo de telescópio. Essa “matéria escura” está se revelando um dos maiores mistérios da astronomia.

 

            Os primeiros mapas estrelares: Gan De. Sem telescópios, que ainda não existiam, Gan De e seus colegas podiam contar apenas com os próprios olhos, mas, ainda assim, conseguiram fazer cálculos precisos para orientá-los quanto às melhores épocas para se fazer observações astronômicas. Shi Shen e Gan De foram os primeiros astrônomos a desenvolver um método de medição preciso de duração de um ano, ou seja, 365 ¼ dias. Em 46ª.C., o astrônomo grego Sosígenes de Alexandria seria contratado por Júlio Cesar para adaptar o calendário romano com base nesse método.

 

            A visão geocêntrica do cosmo: Aristóteles, os gregos achavam que estavam no centro do universo. A essa teoria geocêntrica de organização do universo era a visão predominante na Grécia Antiga, o grande filosofo natural e cientista Aristóteles acrescentou suas próprias ideias. De acordo com ele, a Terra e os céus eram formados por cinco elementos: quatro terrenos (terra, ar, fogo e água) além de um quinto, um material que enchia os céus e distribuía por conchas concêntricas à Terra chamado Éter. Cada uma dessas conchas concêntricas abrigava um dos corpos celestes que giravam em torno da terra num ritmo uniforme e num círculo perfeito.

 

            Segue descrevendo sobre Hiparco de Niceia (atual Turquia) e sua precessão dos equinócios - a terra se inclina no próprio eixo num [ângulo de 23,5º e oscila como um pião enquanto realiza o movimento de rotação, mas lentamente: uma oscilação (ou “círculo de precessão”) a cada 26.000 anos. A oscilação afeta os equinócios, ou o tempo de ocorrência das estações. Fala sobre Ptolomeu, que nasceu no final do primeiro século da Era Cristão e foi o último dos grandes astrônomos da Grécia Antiga, adotou também a visão geocêntrica da Terra, ou seja, de astro posicionado no centro do cosmo. Sua contribuição para a ciência foi a criação do primeiro modelo do universo, que explicaria e serviria para prever os movimentos do Sol e dos planetas em linguagem matemática.

 

            Os registros astronômicos no Mundo Árabe: Al-Battani, as previsões de Ptolomeu sobre posições planetárias foram suplantadas em meados da Idade Média pelos conceitos do brilhante astrônomo e matemático árabe al-Battani (C858-929). Assevera sobre a navegação com base na estrela polar: Shen Kuo, o polímata e funcionário público chines (1031-95), junto com seu colega Wei Pu (atuante a parti de 1075), mediu todos os dias, a posição da Estrela Polar durante cinco anos. Mais tarde, ele registrou, na China, a invenção de uma bussola com agulha magnética, usada depois por navegadores de toda a Europa e Oriente Médio. Menciona sobre as Tabelas Astronômicas Árabes e Astrolábios: Azarquiel (Tabelas Toledanas).

 

            Sobre a astronavegação e a era d exploração: Abraão Zacuto (cientista e rabino, espanhol do século XV), desenvolveu tabelas de declinação solar, usadas para navegação durante o dia (a estrela polar era usada como referência a noite). Com um astrolábio adaptado para utilização em navegação marítima e com essas tabelas, o navegante conseguiu determinar latitude de um navio com base na altitude do Sol (que varia em diferentes épocas do ano), fazendo as medições a partir da embarcação. O medidor segurava o astrolábio metálico e determinava a leitura em escala graduada. Essas técnicas foram utilizadas para elaborar cartas marítimas, sendo de valor inestimável para navegantes que se aventuram por águas nunca navegadas, sendo esses, Bartolomeu Dias, Vasco da Gama e Cristóvão Colombo.

 

            Zacuto publicou um almanaque com tabelas que previam fenômenos celestes, também famosas pelo fato de terem ajudado a salvar a vida de Cristóvão Colombo. Durante sua quarta viajem ao Novo Mundo, Colombo e sua tripulação correram o risco de serem mortos por um grupo de nativos, mas, como Colombo sabia, com base no almanaque de Zacuto, de um eclipse lunar total em 29 de fevereiro de 1504, resolveu se aproveitar disso, dizendo aos índios que o desparecimento da Lua mostraria que seu deus estava zangado com eles.

 

            Defendendo o heliocentrismo: Johannes Keppler, a Segunda Lei de Keppler: a linha imaginária que une o centro do Sol a um planeta em movimento se estende por áreas do espaço que, se iguais determinam intervalos de tempo idênticos. Dispõe também sobre Galileu Galilei (O telescópio que revolucionou a astronomia), conhecido por ter construído o primeiro telescópio capaz de permitir que astrônomos observassem o sistema solar com um pouco mais de detalhes. Lembra de Christiaan Huygens e Giovanni Cassini e os Anéis de Saturno, o segundo maior planeta do sistema solar, tem sido visto há milênios como uma bela estrela amarela brilhante. Quando Galileu voltou seu telescópio para o planeta, em 1610, achou que tinha localizado duas luas em cada lado, 45 anos depois, com um aparelho mais potente, Huygens, viu o que pensou ser um “anel fino e achatado” ao redor do planeta, bem como uma lua (era Titã, o maior dos satélites naturais de Saturno). Depois, em 1675, o astrônomo italiano Giovanni Cassini (1625-1712) descobriu uma lacuna entre os anéis (a “divisão de Cassini”) e outras quatro luas.

 

            O cimento do Universo: Isaac Newton e Albert Einstein, a gravitação como uma força universal que mantinha coesa a estrutura do universo, Newton, demonstrou que essa força – a gravidade – age tanto em pequenas quanto em grandes distancias: ela é capaz de atrair uma maçã para a terra e manter planetas girando em torno do Sol. Newton publicou, em 1687, seu Princípios matemáticos da filosofia natural, mais comumente denominado Principia, indicando conceitos de gravitação universal e as leis do movimento.

 

            O Big Bang e a Origem do Universo: Georges Lemaître e Edwin Hubble, o padre jesuíta (membro da Companhia de Jesus, ordem secular fundada em 1540 por Inácio de Loyola), astrônomo, cosmólogo, matemático e físico belga George (1894-1966) foi, em 1927, o primeiro a enunciar a ideia de um universo em expansão e propôs o que ficaria conhecido como Big Bang, teoria da origem do universo. Lemaître argumentou que a expansão do universo começou a partir de um ponto no espaço, numa época remotíssima (a estimativa moderna é de 13,8 bilhões de anos): a explosão colossal de um “Átomo Primordial” extremamente denso e compacto, ou “Ovo Cósmico”. Mas foi um contemporâneo de Lemaître – astrônomo norte-americano mais famoso do que ele – chamado Edwin Hubble (1889-1953), que ajudou a provar a validade da teoria da expansão do universo e do sistema cosmogônico do Big Bang, fato que deu a ele o título de fundador da cosmologia.

 

            Explica sobre as supernovas, estrelas de n[nêutrons e matéria escura. Em 1935, o astrônomo suíço Fritz Zwicky (1898-1974) usou um telescópio Schmidt em seu observatório no topo de uma montanha, verificou estrelas ultrabrilhantes, as quais ele as chamou de supernovas e em 1933, ele descobriu um dos maiores mistérios da astrofísica moderna: a matéria escura.

 

Fala também sobre as anãs brancas e os buracos negros, nascido em Lahore, quando era parte da Índia (hoje Paquistão), Chandra, ou Subrahmanyan Chandrasekhar (1910-95). Em sua mais famosa teoria, Chandra afirma que, quando a fonte de energia nuclear no coração de uma estrela (tal como o nosso Sol) se esgota e a estrela se aproxima do seu último estágio de evolução, nem sempre ela se aproxima do seu último estágio de evolução, ne sempre ela se transforma numa anã branca, pequena massa de matéria cósmica estável e de resfriamento vagaroso. Ao contrato, se o total de sua massa estiver acima de determinado limite – o chamado “limite de Chandrasekhar”, que é o maior do que a massa que dá origem a uma nova estrela de n[nêutrons -, ela explodirá, gerando uma supernova que depois se contrai, formando no espaço um corpo celeste infinitamente pequeno e de extremíssima densidade, conhecido agora como buraco negro.

 

Pulsares, quasares e homenzinhos verdes por Susan Jocelyn Bell. Assevera também sobre a, singularidade de Stephen Hawking, como estudos e pesquisas sobre a teoria geral da relatividade em 1960, Hawking e Roger Penrose (1931-) desenvolveram novos processo matemático para demonstrar que, no passado, o universo se achava num estado de densidade infinita chamado singularidade do Big Bang, situação em que todas as galáxias se encontravam “amontoadas” ou ultracompactadas entre si, quando a densidade do universo era infinita. Antes entendiam que nada podia escapar de um buraco negro. Mas Hawking, descobriu que, sob condições especiais, um buraco negro pode emitir certas partículas subatômicas, fenômeno conhecido como “Radiação de Hawking”.

 

Descreve sobre os elementos de geometria (Euclides), a matemática das máquinas (Arquimedes de Siracusa) matemático e inventor mecânico, algumas delas como a bomba d’água helicoidal, conhecida como o “parafuso de Arquimedes”, e o sistema de polias duplas, tiveram valiosas aplicações. Em seu mais famoso teorema – o princípio de Arquimedes –, ele explica como se calcula o volume de um corpo imerso num líquido fazendo-se a medição da quantidade de água por ele derramado do recipiente que a contêm.

 

            Ensina sobre o valor de PI em sete lugares diferentes: Zhang Heng e Tsu Ch’ung Chih, tabelas de senos: Arybhata, o ponto decimal chega à Europa: Fibonacci, coordenadas cartesianas: René Descartes, a teoria dos números: Pierre de Fermat, geometria projetiva e teoria das probabilidades: Blaise Pascal, Números binários: Gottfried Wilhelm Von Leibniz, cálculo: Sir Isaac Newton, teorema fundamental da álgebra: Carl Friedrich Gauss, o problema dos três corpos e a teoria do caos: Henri Poincaré,  inteligência artificial: Alan Turing (1912-1954), solucionando o último teorema de fermat: Andrew Willes e www – a rede mundial de computadores: Tim Berners-Lee, cientista inglês da computação, que em 1989, inventou a rede mundial de computadores (World Wide Web).

           

            Na parte da Física: do que as coisas são feitas, explica que o mundo da física nasceu da palavra grega que significa “natureza”. Ela é, portanto, uma ciência que explora a natureza de todas as coisas. As leis da física são as leis da natureza, e uma importante parte da história desta ciência envolve a descoberta de leis comuns, igualmente aplicáveis a todas as partes do universo, da estrela do átomo, já em 1900, já existiam novos ramos de estudos correlatos a esta ciência – como o da relatividade e da física quântica -, em que os princípios da mecânica newtoniana não podiam ser aplicados.

 

            Segue destrinchando sobre. Física, com as primeiras teorias dos elementos de das partículas: Tales de Mileto e Aristóteles (Tales antigo filosofo grego e sua teoria sobre a água e que o mundo era feito de água de diferentes formas) e Aristóteles, grande cientista e filosofo grego, que dizia que tudo na Terra era feito de 4 elementos – terra, ar, fogo e água. Explica sobre os relâmpagos de controle de Benjamim Franklin. Pernas de rãs e a pilha elétrica: Alessandro Volta. Átomos, Moléculas e Elétrons: Amedeo Avogadro e J.J. Thomson. Magnetismo: Carl Friedrich Gauss e Indução Eletromagnética: Michael Faraday. Radiação Eletromagnética: James Clerck Maxwell e Ondas de Rádio: Heinrich Hertz.

            Continua asseverando sobre a Física e seus conceitos e descobertas, como o Raio X: Wilhelm Röntgen. A teoria dos Quantas: Max Planck. Radioatividade de Marie Curie. O ano relativamente milagroso de Albert Einstein, qual seja em 1905 em que publicou 4 estudos que deram grande contribuição e compreensão do universo (teoria dos quanta de luz, movimento browniano, teoria da relatividade e equivalência de energia e massa E = mc2), cita o micro-ondas e a fisiologia vegetal: Jagadis Chandra Bose. Dispõe sobre quando nasce a física nuclear com Ernest Rutherford e Niels Bohr, corrobora sobre as estatísticas de Bose-Eisntein: Satyendra Nath Bose.

 

Mecânica Matricial e o Princípio da Incerteza: Werner Heisenberg. A Mecânica Ondulatória e o Gato de Schrödinger: Erwin Schrödinger. Explica sobre a Bomba Atômica: Leo Szilard e Enrico Fermi. Em 1939, o judeu exilado húngaro Leo Szilard (1898-1964) convenceu Albert Einstein a enviar uma carta ao Presidente Franklin D. Roosevelt insistindo que os EUA iniciassem imediatamente esforções para a construção de uma bomba atômica, pois ele sabia por ter vivido sob o regime nazista que os alemães não perderiam tempo para desenvolvê-la. Assim os EUA, Reino Unido e o Canadá criaram o Projeto Manhattan, programa ultrassecreto destinado ao desenvolvimento de armas nucleares, muitos físicos que moravam longe em terras aliadas, fizeram parte do projeto. J. Robert Oppenheimer (1904-67), diretor do laboratório do Novo Mexico, e o membro mais jovem o brilhante físico Richard Feynman (1918-88).

 

Química: A descoberta de elementos compostos. A química se ocupa do estudo dos diminutos componentes que estruturam o universo: os elementos químicos, substâncias que não podem ser reduzidas a nenhum outro tipo de matéria. Os Antigos Elementos, a Ciência em seus Primórdios e os Alquimistas: Hipátia. O Nascimento da Química como Ciência: Robert Boyle. A Revolução da Química: Antoine-Laurent Lavoisier. Eletroquímica: Humphry Davy. A Teoria Atômica: John Dalton. Isomerismo e Química Orgânica: Justus Von Liebig. A Lei da Substituição: Jean-Baptiste Dumas. O Bico de Bunsen: Robert Wilhelm Bunsen. A Tabela Periódica: Dmitri Mendelev. Mecânica Estática e Termodinâmica: Josiah Willard Gibbs.

 

Segue falando sobre a Bioquímica e a Síntese de Compostos: Emil Fischer. Gases Nobres: William Ramsay. Energia Livre e Ligaçoes Covalentes: Gilbert N. Lewis. Ligações Químicas e Estruturas Protéticas: Linus Pauling. Química Orgânica Sintética: Elias James Corey. Femtoquímica: Ahmed H. Zewail.

 

Biologia: As Características da Vida na Terra, há uma diversificação na Terra quanto as formas de vida, no entanto, todos os seres vivos se assemelham quanto a certos processos vitais. Graças ao conjunto de reações denominado de metabolismo, todos passam por transformações químicas e físicas – fenômeno orgânico que consiste no processamento interno de alimentos para a produção de energia necessária ao crescimento e reprodução. A Classificação dos Seres Vivos: Aristóteles. A Natureza vista pelo Microscópio: Antonie Van Leeuwenhoek. Uma Classificação Biológica Universal: Carolus Linnaeus. As Unidades Básicas da Vida: Mathias Schleiden, Theodor Schwann e Oscar Hertwing. Causando uma Revolução: Charles Darwin (A Origem das Espécies).

 

Explica sobre a Investigação das Bactérias por Ferdinad Cohn. O pai da Genética: Gregor Mendel. Genética Revolucionária: Thomas Hunt Morgan e Barbara McClintock. Desvendando os Mistérios do DNA: Francis Crick e James Watson. Genética Perigosa: Paul Berg. Prioridades Catalíticas do RNA: Sidney Altman. Em Defesa do Meio Ambiente: Rachel Carson.

 

Denota sobre o Ser Humano e a Medicina, indicando as práticas na antiguidade, na China e Índia, que utilizavam métodos de tratamento medicinal primitivos, mas que as mais antigas práticas provêm do Egito Antigo. Homero, em sua Odisseia (c. 700 a.C.), observou que “os egípcios eram, mais do que em qualquer outra arte, hábeis praticantes da medicina”, e Heródoto, historiador grego que viajou para o Egito por volta de 440 a.C. descreveu a boa reputação deles nessa área, sendo requisitados por vários outros governantes. Assevera sobre a medicina como uma Ciência Racional na Grécia Antiga: Alcméon e Hipócrates. Dissecação e Anatomia nos Tempos Romanos: Galeno. A era de ouro no Mundo Árabe: Rasis (médico muçulmano), dispõe também sobre o Manual de Medicina do Oriente Médio: Avicena (cientista-filósofo e médico da Idade Média de Bucara-atualmente no Uzbequistão).

 

Ainda sobre o Ser Humano e a Medicina, fala sobre Herbanários: Ibn Al-Baitar c.1197-1248, (importante herbanário-botânico da Idade de Ouro do islã), Garcia de Orta, 1501-1568 (médico do Renascimento português, descendência judia) e os Mosteiros. Pioneirismo no Uso de Vacinas: Edward Jenner (uso para tratamento da varíola). Doenças das Células: Rudolf Virchow. Os Perigos dos Micróbios Robert Koch e Louis Pasteur. Explica sobre como se deu os estudos para o Tratamento do Cérebro na Era Moderna com o filosofo francês René Descartes e o cientista inglês Richard Caton pioneiros nessa área. Cita outros com suas contribuições: como o fisiologista, cirurgião e psicólogo russo Ivan Petrovich Pavlov (1849-1936) e o médico espanhol Santiago Ramón y Cajal (1852-1934) citado como um dos criadores da Neurociência.

 

Trás sobre o primeiro antibiótico do Mundo, descoberto por Alexander Fleming, descreve sobre as doenças moleculares: Linus Pauling. A primeira vacina contra a Poliomielite de Jonas Salk, explica sobre o desenvolvimento da Teoria para a Mente de Sigmund Freud (1856-1939) a medicina reprodutiva por Gregory Goodwin Pincus e a invenção da pílula anticoncepcional em 1951.

 

Por fim e não menos importante as autoras ensinam sobre Geologia e Meteorologia, datando do século XVIII que houve um avanço na compreensão da realidade física da Terra quando James Hutton, cientista escocês e aristocrata rural, demonstrou o exame de rochas estratificadas (formadas por partículas sedimentares e de matéria orgânica que foram compactadas com o passar do tempo), podia revelar o que havia acontecido no passado e, em última análise, a idade e a origem do planeta. Encontrou evidências de que a Terra era muito mais antiga do que se imaginava, ao contrário das sugestões da Bíblia. Cálculos bíblicos dão à Terra 6000 anos de idade, já a ciência, hoje, sabe que a Terra possui idade de 4,54 bilhões de anos, além de muitos detalhes de diferentes períodos desta longa história.

 

Apresenta a visão que os antigos tinham da Terra: Aristóteles e Teofrasto. Formações Geológicas na China: Shen Kuo. Mineração e Minerais: Georgius Agricola (químico alemão do Século XVI). Conflito entre Religião e Ciência: Nicolaus Steno. Fundação da Geologia Moderno por James Hutton. A Ciência da Meteorologia: Jhon Dalton. Investigação da Era Paleozoica por Roderick Impery Murchison (1792-1871). Amonites: Lewis Hunton. A Classificaçao dos Minérios: James Dwight Dana. A formação das paisagens naturais, descrita por Willian Morris Davis. A pioneira no Campo da Geologia: Florence Bascom. Teoria da Deriva Continental: Alfred Wegener, remetendo ao suposto supercontinente em única massa, batizado como Pangeia. Novas tecnologias e mudanças climáticas.

 

Desde os tempos antigos, homens do mais brilhante intelecto vêm tentando entender o universo observando corpos celestes situados muito além de nossa capacidade de observação ou contato — desde os menores átomos às mais distantes estrelas. A História Da Ciência para Quem Tem Pressa é um guia essencial para o leitor que queira conhecer os resultados de 2.500 anos de atividades e esforços na área da ciência. É uma obra que trata simplificadamente, em ordem cronológica, das principais descobertas dos mais fecundos pensadores atuantes em cada um dos ramos da ciência, entre os quais podemos citar Aristóteles, Galileu, Fibonacci, Darwin, da Vinci, Curie, Edison e Hawking.

 

Chegando ao final do exemplar e com esse montante de informações condensadas nele e trazidas em linhas anteriores, vê que o exemplar é realmente uma aula sobre a ciência, com informações que o leitor não consegue obter de maneira abrangente em um único manuscrito como o que aqui se observou, portanto é recomendado o estudo e leitura desse, razão pela qual deixa aqui registrado a nossa grata surpresa após a leitura e releitura desse manual.

 

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Ferreira Avelar Advocacia (Iporá-GO. Israelândia-GO). Consultoria e Assessoria Jurídica!

 

Créditos das Imagens e algumas informações do texto.

 

Livro – A História da Ciência Para Quem Tem Pressa –Nicola Chalton e Meredith Mac Ardle.


 

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