LIVRO - O MELHOR DO MUNDO: SAIBA QUANDO INSISTIR E QUANDO DESISTIR. SETH GODIN.
LIVRO
- O MELHOR
DO MUNDO: SAIBA QUANDO INSISTIR E QUANDO DESISTIR. SETH GODIN.
O exemplar apresenta uma visão a
respeito do que é ser o melhor, apresentando por parte no exemplar em capítulos
e esmiuçando essas questões, como por exemplo, nas duas divisões do livro onde
o autor denota sobre o que todo mundo subestima a importância de ser o melhor
do mundo e a parte onde apresenta a pergunta/afirmação, se você não vai
conseguir se tornar o número I, é melhor desistir agora, com essas teses e
outras descritas, é que o livro é construindo por meio dos conceitos e ideias
caucionadas.
Todo
novo projeto inicia divertido e excitante. Com o tempo, se torna difícil e
menos emocionante, até o ponto: muito difícil e extremamente desinteressante. Aqui,
gera aquela dúvida, vale a pena esse grande esforço para meu objetivo ser
alcançado. Talvez você se encontre preso em um “Vão” - um contratempo
temporário que exigirá um esforço maior da sua parte para superá-lo, mantendo
uma melhoria contínua. No entanto, isso pode se tornar um beco sem saída, e a
situação nunca ficará melhor, não importa o quanto você tente.
Vencedores
desistem o tempo todo sem se sentirem culpados por tal decisão - a diferença é
que eles sabem a hora certa de desistir das coisas certas. Pessoas
bem-sucedidas procuram sair do Vão. Elas sabem que quanto maior a dificuldade,
maior será a recompensa após superá-la. Tornar-se o número um em sua área
garantirá mais do que sua participação nos lucros, glória e uma segurança a
longo prazo. Já os desistentes, acabam caindo em dois típicos tipos de
armadilha. Muitos falham na tentativa de escalar o Vão - eles alcançam a
verdade e depois desistem - ou nunca acham um Vão em que possam realmente se
dar bem.
No que se refere a afirmação
relativa em sentir a vontade de desistir, diz que vencedores desistem o tempo
todo. A diferença é que eles sabem a hora certa de desistir das coisas certas.
Constata que benefícios extraordinários são obtidos pela pequena minoria capaz
de fazer um esforço extra e ir um pouco mais longe do que a maioria. Na parte
relativa ao melhor do mundo fala do exemplo de Hannah Smith (assistente
judiciaria da Suprema Corte dos EUA), indicada como uma mulher de sorte,
explica o autor que, no passado, mais de 42 mil pessoas se formaram em Direito
nos EUA. E apenas 37 delas conseguiram vaga de assistente na Suprema Corte.
Depois de um ano na Suprema Corte,
esses 37 felizardos têm emprego praticamente garantido pelo resto da vida. As
grandes firmas de advocacia costumam oferecer um bônus de 200 mil dólares - ou
mais – na contratação de qualquer desses assistentes judiciários, ao sair, se
tornam sócios dessas grandes firmas, juízes ou senadores. Duas observações
sobre a história de Hannah Smith, a primeira é que ela não é uma pessoa de
sorte, ela é inteligentíssima, concentrada e dedicada, já a segunda é que
qualquer um dos formados em Direito poderia ter o emprego dela. Poderia, mas
não conseguiu. E não foi por falta de inteligência nem por não ser de boa
família. Não, a razão por que a maioria não teve chance foi que em algum
momento no meio do caminho simplesmente desistiu.
O valor surpreendente de ser o
melhor do mundo, assevera que, as recompensas são cruelmente desproporcionais,
tanto que é bem comum que o primeiro colocado ganhe prêmio 10 vezes maios que o
décimo e 100 vezes maior que o centésimo. É sempre assim (ou quase sempre). É a
chamada Lei de Zipf e se aplica à seleção de currículos, aos discos mais
vendidos e tudo mais. Os primeiros colocados ganham muito mais porque o mercado
adora vencedores. Aqui vai outro exemplo. Veja as maiores bilheterias de uma
semana particularmente fraca nos cinemas americanos (exemplifica com dados do
agosto de 2006). O filme Invencível teve mais de 15 milhões de dólares em
arrecadação naquela semana, enquanto que os outros de um total de 10 produções,
tiveram médias de 5 milhões de dólares em bilheteria.
Se você leu A Cauda Longa: do
mercado de massa para o mercado de nicho, de Chris Anderson, isso não e
novidade para você. Mas eu não estou interessado na cauda longa agora, e sim na
cabeça curta, grande e lucrativa – a apetitosa fatia de mercado que pertence
somente àqueles no topo da lista (usando o mundo dos filmes, dos livros e da
música, Chris Anderson, editor chefe da Revista Wired, defende nesse livro a
tese de que a internet deu origem a um novo universo, no qual a receita total
de diversos produtos de nicho, com baixo volume de vendas, é igual à receita
total de poucos produtos de grande sucesso).
Lança a indagação! Por que é
importante ser o número 1? Explica o autor que as pessoas não gostam de
arriscar. Quando você vija pela primeira vez para uma cidade, entra no primeiro
restaurante que aparece ou pergunta ao gerente do hotel qual é o melhor lugar
para se comer? Sem muito tempo ou oportunidade para experimentar, nós
intencionalmente reduzimos nossas escolhas ao que consideramos melhor. Estar no
topo é importante porque só há espaço para poucos – e as coisas raras têm
valor. Não somos tão seletivos na escolha de uma água mineral, por exemplo,
quanto a um champanhe.
Qualquer pessoa que pense em
contratá-lo, comprar algo de você, recomendá-lo a alguém, votar em você ou fazer
qualquer outra coisa do gênero vai se perguntar se você é a melhor escolha.
Lança o alerta sobre, isso é o melhor que você pode fazer? As pessoas se
acomodam. Elas se satisfazem em ser menos do que são capazes. As empresas
também se acostumam com o bom o suficiente em vez do o melhor do mundo.
Sobre
o maior erro cometido na escola, alerta que, quase tudo o que você aprendeu na
escola sobre a vida está errado, mas o maior equívoco deve ser o seguinte:
saber um pouco de tudo é o segredo para o sucesso. Agora pense nas decisões que
precisa tomar atualmente - sobre o médico escolher, em que restaurante comer,
que contador contratar. Na escola, dizemos às crianças que, quando algo parece
muito difícil, o melhor é seguir em frente e se concentrar no próximo desafio.
Há uma fruta bem ali, ao seu alcance; não há necessidade de subir na árvore.
Na
realidade, os melhores do mundo se especializam em aprender e se tornar
excepcionais naquilo a que não sabem responder. As pessoas que pulam as
perguntas difíceis são maioria, mas não são as mais solicitadas no mercado de
trabalho. As empresas concorrentes não são boas em tudo, mas tem um desempenho
excepcional nas áreas que importam. Destaca que a desistência estratégica é o
segredo de organizações bem-sucedidas (indica como leitura o livro A mágica de
pensar grande, de David J. Schwartz). A desistência reativa e a serial não a
maldição daqueles que lutam para conseguir o que querem, mas acabam
fracassando. A maioria das pessoas faz exatamente isso. Elas desistem quando é
doloroso e persistem quando não podem se dar ao luxo de desistir. Há duas
curvas que definem quase todo tipo de situação que você enfrenta ao tentar
realizar alguma coisa.
Assevera sobre a curva e o vão,
quase tudo na vida que vale a pena ser feito pode ser controlado pelo Vão.
Funciona mais ou menos assim: logo que você começa alguma atividade, tudo
parece divertido. Você pode estar apreendendo a jogar golfe, fazendo sessões de
acupuntura, aprendendo a pilotar um avião ou estudando química. O Vão é a longa
e cansativa caminhada entre o início e a maestria. Um momento de avanço lento
que – por mais contraditório que pareça – é um atalho, porque leva você para
onde quer ir mais rapidamente do que qualquer outro caminho. O Vão é o que
distingue a sorte de principiante de uma realização real.
Se vale a pena, é provável que haja
um Vão. O jogo de tênis tem um Vão. A diferença entre um jogado medíocre de fim
de semana e um campeão regional não é o talento nato – é a habilidade de
persistir nos momentos em que seria mais fácil desistir. A política também tem
um Vão - é bem mais divertido ganhar uma eleição do que perdê-la, e todo o
processo é construído em torno do fato de muitas pessoas começarem e a maioria
desistirem.
A razão de estarmos aqui. Se eu só
pudesse lhe oferecer algumas palavras inspiradoras, diria o seguinte: o Vão é a
razão de você estar aqui. Não importa se está levantando peso, negociando uma
venda, tentando um novo emprego ou correndo para rebater uma bola de tênis,
você fez um grande investimento. Sobreviver à travessia não é o bastante. Você
só recebe o que merece quando abraça esse desafio e o trata como a oportunidade
que ele realmente é.
Pessoas
que trabalham duro e são motivadas encontram na diversificação uma válvula de
escape natural para suas energias e forças. A diversificação parece ser a coisa
certa a fazer. Explorar um novo mercado, se candidatar a um emprego numa nova
área, começa a praticar um esporte novo. Quem sabe dessa vez você chega lá? No
entanto, o verdadeiro sucesso vai para os mais obcecados. A concentração que
guia você até o outro lado do Vão é recompensada pelo mercado, sempre à procura
dos melhores do mundo.
Como a maioria das pessoas, você usa
seus músculos o tempo inteiro, todos os dias. Mas eles não crescem. Você não se
parece com o Mister Universo porque para de usá-los antes de chegar ao ponto em
que o estresse leva ao crescimento. As pessoas que obtém sucesso no treinamento
fazem um sacrifício no primeiro minuto e então recebem todos os benefícios no
final.
Pensando como as estrelas, elas
conseguem o que querem porque possuem habilidades únicas. Elas recebem mais
dinheiro, respeito e oportunidade do que a média porque não há muitas opções
para o cliente ou o empregador à procura do extraordinário. Uma estrela da
advocacia, não importa de que área, tem sempre mais trabalho do que pode dar
conta. Estrela da música, ganha mil vezes mais do que um musico comum. As
estrelas são as melhores do mundo no que fazem. Ser melhor que 98% dos concorrentes
costuma ser bom. No mundo do Google, no entanto, é inútil. É inútil porque
todos os seus competidores estão a um clique de distância, não importa o que
você faça. A única posição boa o suficiente é a de melhor do mundo.
Por que a curva com o Vão é tão
predominante? Uma das bases do Vão é a pirâmide. Você se lembra das pirâmides
que prometia que você ganharia milhões investindo uma pequena quantia e
convidando outros amigos a participar do “negócio”? Era um golpe em que as
pessoas da base sustentavam quem estava no topo. Mas nem sempre o esquema em
pirâmide é uma armação. Na verdade, ele acontece bem mais do que você imagina.
Por exemplos muitas pessoas se inscrevem numa academia (o que permite que a
mensalidade seja mais baixa). Porém, em relação ao numero de alunos, o espaço
físico é pequeno, por que poucos realmente frequentam a academia depois de se
inscrever. Isso está previsto no sistema. Se todos realmente fossem assíduos,
seria impossível treinar. Por muito tempo, as linhas aéreas praticaram o overbooking
e vendiam mais passagens que as disponíveis, por que sabiam que poderiam lucrar
com as desistências. A desistência cria coisas raras e as coisas raras têm
valor.
Sobre as oito curvas do Vão,
em geral, eles estão presentes nos lugares onde as organizações e os indivíduos
estão mais propensos a desistir. Se for possível antecipá-los, será mais fácil
tomar uma decisão. Você pode optar (com antecedência) por fazer o que for
preciso para atravessar o Vão, sabendo que vai ser difícil ou pode desistir
antes mesmo de chegar lá. Desistir no Vão é a pior estratégia.
Vão da manufatura, se refere
a produção em larga escala, esse dá vantagem aqueles que tem coragem em
aumentar sua produção, todo aquele artista batalhando na feira de artesanato
estão lá por que não tiveram a coragem ou os recursos necessários para levar
seu trabalho para o próximo nível. Vão das vendas, quando você precisa
passar para outro nível e profissionalizar o trabalho de vendas para aumentar a
escala. Vão da educação, uma carreira se inicia assim que você deixa a
escola, mas o Vão aparece quando chega a hora de aprender algo novo, reinventar
ou reconstruir suas habilidades. Um médico que sacrifica um ano de sua vida por
uma especialidade colhe as recompensas por décadas. Vão dos riscos, os
empresários bem-sucedidos compreendem a diferença entre investir para
atravessar o Vão (uma atitude inteligente) e fazer uma aposta arriscada.
Vão do relacionamento, aquela
moça que começou como assistente, que estava sempre disposta a resolver um
problema para você ou ficar até mais tarde para ajudar, é a nova presidente da
empresa. As relações que ele construiu numa época em que era difícil fazer isso
foram uma grande recompensa depois. Vão conceitual, você chegou até aqui
vivendo de acordo com uma série de suposições. Abandonar tudo isso e abraçar
uma série nova e maior de crenças pode ser exatamente o que você precisa fazer
para alcançar o próximo nível. Os heróis que reinventaram instituições e
mercados (de Martin Luther King Jr. A Richard Branson, de Zelma Watson George a
Jacqueline Novogratz) fizeram tudo exatamente da mesma forma: atravessando um
Vão conceitual até chegar ao outro lado. Vão do Ego, a maioria das
pessoas não faz isso; não consegue abrir mão do controle ou dos holofotes. Elas
ficam presas nesse Vão. E por fim o Vão da Distribuição, colocar seu
produto à venda na Walmart Pode gerar mais vendas que colocá-lo na internet.
Por quê? É o valor das coisas raras, lembra? Todo mundo está na internet, mas
conseguir ir ao Wal-Mart é difícil.
Sobre os vendedores que desistem, o
autor diz que um vendedor típico desiste após o quinto contato com um possível
comprador. Após cinco tentativas, o vendedor acredita que está desperdiçando o
próprio tempo e o do cliente, e parte para um novo desafio. Naturalmente, esse
mesmo estudo aponta que 80% dos consumidores comprar na sétima tentativa. Se ao
menos o vendedor tivesse insistido um pouco mais!
Encarando
o Vão, a maioria dos consumidores, só ficam esperando que o produto seja
padronizado e testado, fique mais barato e pronto pra brilhar. Esse é o Vão do
mercado. Os comerciantes recompensados são aqueles que não desistem. Eles se
lançam cheios de disposição no Vão, tentando se distanciar da concorrência e
aperfeiçoar seu produto enquanto os outros continuam à procura de um sucesso
instantâneo. A Microsoft fracassou duas vezes com o Windows, quatro com o Word
e três com o Excel. A empresa inteira é baseada na ideia de avançar pouco a
pouco pelo Vão, mudando sempre de tática, mas nunca desistindo das grandes
ideias.
Denota
que desistir no meio do Vão costuma ser uma decisão de curto prazo – e uma
péssima decisão. Quando Joe Biden decidiu abandonar a corrida presidencial em
1988, foi por um motivo que parece trivial nos dias de hoje – ele não citou uma
fonte usada em seu discurso e foi acusado de plágio. Naquele momento, a dor era
muito forte e Biden e seus assessores não conseguiram encontrar uma saída. É
mais fácil aguentar uma aula entediante na faculdade se você consegue imaginar
o dia da formatura. Saber se você está se saindo bem ou mal e acompanhar a sua
colaboração no ranking pode ser um grande estímulo. Se você puder comparar suas
notas com as dos colegas de turma, saber qual é o tamanho da sua fatia de
mercado ou sua posição na equipe de vendas, seu esforço para chegar até o
primeiro lugar será um feedback constante que o ajudará a lidar com as
dificuldades diárias.
Diz
que o orgulho é inimigo das pessoas que desistem na hora certa. Richard Nixon
sacrificou dezenas de milhares de vidas inocentes (nos dois lados do conflito)
quando se negou a abandonar a Guerra do Vietnã. O único motivo por que ele não
desistiu mais cedo foi o orgulho. Quando você encontra coragem para desistir,
se prepara para ter seu ego esmigalhado – mais depois fica tudo bem.
Relata
que não desistir pode parecer sedutor – e acaba gerando todas aquelas histórias
de pessoas que persistiram -, mas essa ideia só serve para quem está evoluindo
num mercado. Quando você ouve a história de um autor que foi recusado 30 vezes
antes de conseguir seu primeiro contrato com uma editora, ou de uma cantora que
estourou da noite para o dia depois de ficar mais de 10 anos dando shows em
bares, tem a prova de como a persistência gera dividendos quando se está
batalhando num mercado.
Sobre,
decidindo com antecedência a hora certa de desistir, citação do
ultramaratonista Dick Collins “decida antes da corrida quais são as condições
que o levariam a parar e abandonar a priva. Você não vai querer ficar pensando
no meio da corrida: ‘que droga, minha perna está doendo, estou um pouco
desidratado, cansado e sonolento. Se você tomar uma decisão com base no que
está sentido no momento, provavelmente fará a escolha errada.”
Portanto
o exemplar irá dar a você e o ajudará, de forma leve e interessante, a observar
se você está em um Vão que compense sua dedicação de tempo, talentos, empenhos
e entusiasmo. Dessa maneira, O Melhor do Mundo dará a você a aspiração para galgar
seus resultados pretendidos. E em caso de contrário, o livro ensina quando for
o momento de parar, refletir e seguir outro caminho, mesmo que em uma outra
atuação diversa, verá exemplos de pessoas e companhia que mudaram de rota e se
deram bem em sua existência. Godin não diz que há uma resposta para todos os
questionamentos, mas pode instrui-lo como fazer as indagações corretas.
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Ferreira Avelar Advocacia (Iporá-GO. Israelândia-GO). Consultoria e Assessoria Jurídica!
Créditos
das Imagens e algumas informações do texto.
Livro - O Melhor do Mundo: Saiba
Quando Insistir e Quando Desistir. Seth Godin.
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