LIVRO - INTELIGÊNCIA EMOCIONAL. DANIEL GOLEMAN.
LIVRO - INTELIGÊNCIA EMOCIONAL. DANIEL GOLEMAN.
O exemplar é uma obra
excepcional para aqueles que querem aprender mais sobre neurociência e
psicologia, aplicando pesquisas, estudos e artigos científicos de grande
importância para o desenvolvimento e confecção do exemplar. Diz que a
consciência das emoções é fato essencial para o desenvolvimento da inteligência
do indivíduo. Partindo de casos cotidianos, o autor mostra como a incapacidade
de lidar com as próprias emoções pode minar a experiência escolar, acabar com
carreira promissoras e destruir vidas.
Assevera que o
fracasso e a vitória não são determinados por algum tipo de loteria genética: muitos
dos circuitos cerebrais da mente humana são maleáveis e podem ser trabalhados;
portanto, temperamento não é destino. Utilizando exemplos marcantes o autor
descreve cinco habilidades-chave da inteligência emocional e mostra como elas
determinam nosso êxito nos relacionamentos e no trabalho, e até nosso bem-estar
físico. Pais, professores e líderes do mundo dos negócios sentirão o valor
desta visão arrebatadora do potencial humano. Um livro provocador aos que ainda
pensam a razão e a única responsável pelo caminho da vida.
O exemplar segue
ordenado em cinco partes, sendo as seguintes: parte um, o cérebro emocional;
parte dois, a natureza da inteligência emocional, parte três, inteligência
emocional aplicada, parte quatro, momentos oportunos e parte cinco,
alfabetização emocional.
Menciona que desde
que escreveu o livro em 1995, sendo fato gratificante ao autor é a questão
relativa ao uso do conceito de inteligência emocional por educadores, no
formato de aprendizado social e emocional ou SEL (social and emotional
learning), logo após a implementação desses métodos em escolas, com grande
parte da melhora na aprendizagem que pode ser atribuída ao aperfeiçoamento da
atenção e da memória funcional, funções-chave do córtex pré-frontal.
Afirma que nossa
herança genética nos dota de uma série de referencias que determinam nosso
temperamento. Mas os circuitos cerebrais envolvidos são extraordinariamente
maleáveis; temperamento não é destino. As lições emocionais que aprendemos na
infância, seja em casa ou na escola, modelam os circuitos emocionais,
tornando-nos mais aptos – ou inaptos – nos fundamentos da inteligência
emocional.
Agir impulsivamente,
se remete a raiz da palavra emoção é do latim movere – “mover” –
acrescida do prefixo “e-”, que denota “afastar-se”, o que indica que em
qualquer emoção está implícita uma propensão para uma agir imediato. Diante das
perscrutações do cérebro e do corpo com um todo, pesquisadores estão observando
detalhes fisiológicos que permitem a verificação de como diferentes tipos de
emoção preparam o corpo para diferentes tipos de resposta, por exemplo: na
raiva, no medo, na felicidade, no amor, na surpresa (erguer as sobrancelhas,
propicia uma varredura visual ampla e mais luz para a retina), repugnância e
tristeza.
Com relação a
sentinela emocional, se refere a amígdala cortical, com base na arquitetura do
cérebro ela possui posição privilegiada, capaz de assumir o controle do cérebro.
A amígdala pode fazer com que nos lancemos à ação, enquanto o neocórtex – um
pouco mais lento, porém mais amplamente informado – traça um plano de reação
mais refinado.
Reação de
lutar-ou-fugir, aumentam os batimentos cardíacos e a pressão do sangue. Os
músculos grandes preparam-se para uma ação rápida. O sinal vai primeiro da
retina para a tálamo, onde é traduzido para a linguagem do cérebro. A maior
parte da mensagem segue então para o córtex visual, onde é analisada e avaliada
em busca do significado e da reposta adequada; se a resposta é emocional, um
sinal vai para a amígdala ativar os centros emocionais, mas um menor sinal vai
direto do tálamo para a amígdala, transmissão rápida, reposta pronta, embora
menos precisa. Assim a amígdala pode disparar uma resposta emocional antes que
os centros corticais tenham entendido plenamente o que se passa.
Harmonizando emoção e
pensamento, as ligações entre a amígdala (e as estruturas límbicas
relacionadas) e o neocórtex são o centro das batalhas ou dos tratados de
cooperação entre a cabeça e o coração, o pensamento e o sentimento. Os
neurocientistas, usam o termo, memoria funcional, para a capacidade de atenção
que guarda na mente os fatos essenciais para concluir uma determinada tarefa ou
problema, sejam os aspectos ideias que buscamos numa casa quando examinamos
vários prospectos, sejam os elementos de um problema de raciocínio num teste.
Já com base no QI e
inteligência emocional (tipos puros), diz que o QI e a inteligência emocional
não são capacidades que se opõem, mas distintas, todo nós misturamos acuidade
intelectual e emocional; as pessoas de alto QI e baixa inteligência emocional
(ou baixo QI e alta inteligência emocional), são, apenas dos estereótipos,
relativamente raras. Na verdade, há uma ligeira correlação entre o QI e alguns
aspectos da inteligência emocional – embora bastante pequena para que fique
claro que se trata de duas associações bastante independentes.
Em louvor da
intuição, o tumor de Elliot (antes um bem-sucedido advogado empresarial), um
pouco atrás da testa, era do tamanho de uma laranja pequena, uma cirurgia
extirpou-o completamente, embora tenha sido um sucesso a cirurgia, as pessoas
ligadas a ele, disseram que após ele não era mais o mesmo, com personalidade
drasticamente modificada. A origem dessa inconsciência emocional, conclui
Damasio, fora a remoção junto com o tumor do cérebro, de parte dos lobos pré-frontais
de Elliot. Na verdade, a cirurgia cortara várias ligações entre os centros
inferiores do cérebro emocional, sobretudo a amígdala cortical e circuitos
relacionados, e as capacidades de pensar do neocórtex.
O “relax” da
ansiedade: como? Eu me preocupar? Quando o medo dispara o cérebro emocional,
parte da ansiedade resultante fixa a atenção na ameaça direta, forçando a mente
a obcecar-se sobre como trata-la e a ignorar tudo mais que ocorra naquele
momento. A preocupação é, num certo sentido, uma antecipação da ocorrência de
um fato desagradável e de como lidar com isso; o papel de preocupação e o de
projetar soluções positivas para os perigos da vida, prevendo-os antes que
surjam. A tarefa da preocupação, diz que pessoas com essas severas, que se tornam
fobia, distúrbio obsessivo-compulsivo ou de pânico, talvez seja prudente
(autoconsciência) recorrer a medicação para interromper o ciclo. Explica que o
luto e útil; a depressão total não. Nessas grandes depressões, a vida é
paralisada; nenhum recomeço pode ser visualizado. Os próprios sintomas da
depressão revelam uma vida em suspenso.
Sobre a aptidão
mestra, denota que quando as emoções dominam a concentração, o que está sendo
soterrado de fato é a capacidade mental cognitiva que os cientistas chamam de
“memória funcional”, isto é, a capacidade de ter em mente toda a informações
relevante para a execução de uma determinada tarefa.
Otimismo o grande
motivador, explicita com o caso de Matt Biondi, nadado dos EUA em 1988,
considerado apto a igual os feitos de Mark Spitz em 1972, ganhador de sete
medalhas de ouro, mas Matt chegou em terceiro na primeira prova dos 200 metros
nado livre, na seguinte (nado borboleta) perdeu o ouro por centímetros para
outro nadador, que fez um maior esforço no metro final. Os comentaristas
esportivos, especularam se essas derrotas iriam atrapalhar Biondi nas demais
provas, mas ele se refez da derrota e ganhou medalhas de ouro nas cinco provas
seguintes. Um espectador que não se surpreendeu com a virada de Biondi foi o
psicólogo da Universidade da Pensilvânia Martin Seligman, que havia testado o
otimismo do nadador naquele ano.
A neurologia da
empatia, ensina que o cérebro se destina desde o princípio a responder a
expressões emocionais especificas – ou seja, que a empatia é um dado da
biologia. Expressividade e contagio social, quando duas pessoas interagem, a
transferência de estado de espirito corre da mais expressiva para a mais
passiva. Rudimentos em inteligência social.
Os hábeis em
inteligência social ligam-se facilmente com as pessoas, são exímios na
interpretação de suas reações e sentimentos, conduzem e organizam e controlam
as disputas que eclodem em qualquer atividade humana. Essas aptidões
interpessoais se alimentam de outras inteligências emocionais. As pessoas que
causam uma excelente impressão social, por exemplo, são hábeis no controle de
suas expressões de emoção, finamente sintonizadas com a maneira como os outros
reagem e, assim, capazes de continuamente sintonizar sua atuação social,
ajustando-a para assegurar-se de que estão obtendo o efeito desejado, são
altamente valorizados em certas profissões, notadamente o teatro, a advocacia
em tribunal, vendas, diplomacia e política.
Fendas conjugais
(inimigos íntimos), em seus pensamentos, o cônjuge é motivo de constante
condenação. Essas ideias negativas e hostis levam naturalmente a ataques que
deixam o outro na defensiva – ou pronto para contra-atacar em represália. Sabedoria
organizacional e o QI de grupo, trabalhadores do conhecimento, termo cunhado
por Peter Drucker (especialista empresarial) a produtividade depende de
esforços coordenador como parte de uma equipe organizacional (escritores não
são editores; programadores de computador não são distribuidores de programas.
Embora as pessoas tenham sempre trabalhado em associação, diz Drucker, com o
trabalho de conhecimento “são as equipes – e não o esforço de um indivíduo –
que se constituem na unidade de trabalho.
Demonstra que
temperamento não é destino, os padrões emocionais aprendidos podem ser mudados,
porque temperamento não é destino. Mas o que dizer sobre as respostas que não
parte de nossa herança genética – como mudar reações habituais de pessoas que,
por natureza, por exemplo, são muito explosivas ou terrivelmente tímidas? Essa
faixa do comportamento emocional é parte do temperamento, o murmúrio de
sentimentos de fundo que assinalam nossa disposição básica.
Relata sobre a
alfabetização emocional, que implica um mandado ampliado para as escolas,
entrando no lugar de famílias que falham na socialização das crianças. Essa
temerária tarefa exige duas grandes mudanças: que os professores vão além de
sua missão tradicional e que as pessoas na comunidade se evolvam mais com as
escolas.
Explica que o
fracasso e a vitória não são cunhados pela loteria genética: vários dos
circuitos do cérebro e da mente são modificáveis e podem ser aperfeiçoados. Com
exemplos interessantes, Goleman indica as habilidades-chave da inteligência
emocional e demonstra como determinam nosso sucesso no trabalho e nos relacionamentos,
e até nosso bem-estar do corpo.
Portanto, exemplar
lido, trará a quem o faça, ter uma transformação na maneira de pensar a
inteligência, por meio de práticas de educação e aplicação dessas no mundo dos
negócios, terá acesso ao conceito de "duas mentes" - a racional e a
emocional – e como ambas podem moldar nosso destino, verá que a consciência das
emoções é a essência ao desenvolvimento da inteligência do indivíduo, explica
como a incapacidade de lidar com as próprias emoções pode minar os objetivos
pessoais e profissionais, assim a leitura é plenamente recomendada.
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Ferreira Avelar Advocacia (Iporá-GO. Israelândia-GO). Consultoria e Assessoria Jurídica!
Créditos
das Imagens e algumas informações do texto.
Livro - Inteligência
Emocional. Daniel Goleman.
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