LIVRO - O FATOR MELQUISEDEQUE. D. RICHARDSON.
LIVRO - O FATOR MELQUISEDEQUE. D. RICHARDSON.
Em o Fator
Melquisedeque: o testemunho do Criador nas culturas por todo o mundo. Nesse
exemplar o autor Don Richardson apresenta narrativas de como Deus deixou sua evidência
da criação em várias culturas espalhadas mundialmente, aperfeiçoando-as para a
mensagem do evangelho de Jesus Cristo. A conexão dada pelo Senhor tornando
capaz o começo da palavra e mensagem de Deus em locais inacessíveis e
distantes.
O escrito
apresenta-se em duas partes, um mundo preparado para o Evangelho - O Fator Melquisedeque
e o Evangelho preparado para o mundo - O Fator Abraão. Explica sobre os Povos
do Deus remoto, lembrando dos atenienses, menciona “em alguma época, durante o
sexto século antes de Cristo, numa reunião do conselho na Colina de Marte em
Atenas...”. Fala sobre Paulo que viu em Atenas o privilegio da adoração ser
reduzido ao culto de meros ídolos de madeira e pedra, o horror tomou conta
dele! O apostolo entrou imediatamente em ação: “Por isso dissertava na sinagoga
entre os judeus e os gentios piedosos (At 17.17).”
Menciona sobre Logos
significa simplesmente “palavra”. Os judeus, por sua vez, enfatizaram o termo memra
(“palavra” em aramaico) para o Senhor. João considerou o Logos grego e o
memra judeu para descrever essencialmente a mesma verdade teológica
válida. Ele representou Jesus Cristo como o cumprimento de ambos, quando
escreveu: “No principio era o Verbo (Logos), e o Verbo (Logos)
estava com Deus (Theos), e o Verbo (Logos) era Deus (Theos)...
E o Verbo (Logos) se fez carne e habitou entre nós (Jo1.1,14).
Alude sobre os
cananeus, narrando que Paulo e João (Apóstolos do Novo Testamento), não foram
os primeiros a fazer uso da estratégia para identificar Deus claramente para os
pagãos. Um personagem não menos importante como Abraão empregou o mesmo método
2000 anos antes. (Gn 12.1,2-3). Antes de enviar Abraão ao seu novo destino como
“uma benção a todas as famílias da terra”, Javé primeiro o guiou até uma região
desconhecida, habitada por diversas tribos que abrangiam diferentes clãs e
famílias. Eram as tribos dos cananeus, queneus, quenezeus, cadmoneus, heteus,
ferezeus, refains, amorreus, girgaseus e jebuseus (Gn 15.19-21). Além desses
10, aproximadamente 30 outros povos, espalhados pelo Egito até a Caldeia, são
mencionados por nome só nos primeiros 36 capítulos de Gênesis. Mais subdivisões
étnicas da humanidade são reconhecidas especificamente nesses 36 capítulos do
que em qualquer outra seção de extensão comparável outro ponto da Bíblia!
Ainda na primeira
parte Um Mundo Preparado para o Evangelho, o autor certifica sobre
Melquisedeque (personagem bíblico do livro de Gênesis que interagiu com Abraão
quando este retornou vitorioso da batalha de Sidim. É descrito como o rei de
Salém, a quem a história atribui-lhe características sobre humanas, divinas)
que repartiu seu “pão e vinho” com Abraão e o abençoou, e Abraão “pagou o
dizimo” a Melquisedeque. Eles eram irmãos em El Elyon/Javé e aliados em sua
causa! Tendo em vista que a revelação geral e a especial têm ambas origens em
El Elyon/Javé, era de se esperar que Melquisedeque repartisse seu pão e vinho
com Abraão e este “pagasse o dízimo” a Melquisedeque.
Continua falando
sobre outros povos como por exemplo os santal (povo de 2,5 milhões de pessoas,
vivendo numa região ao norte de Calcutá, na Índia), descobertos por Lars
Skrefsrud (missionário norueguês) em 1867, povo esse que acreditava, que,
segundo Kolean, Thakur Jiu – o Deus Verdadeiro – criou o primeiro homem – Haram
– a primeira mulher Ayo – e colocou-os bem longe, na região oeste da Índia
chamada Hihiri Pipiri. Ali, um ser chamado Lita tentou fazer cerveja de arroz
e, depois, induziu-os a jogar parte da cerveja no solo em oferta a Satanás. Se
embriagaram e dormiram, ao acordar, souberam que estavam nus e sentiram
vergonha (Skrefsrud impressionou com o paralelo bíblico na história).
Relata sobre o povo
gedeo da Etiópia, em região montanhosa, na parte centro-sul, vivem milhões de
cafeicultores que, embora divididos em diversas tribos, tem uma crença comum,
de um ser benevolente chamado Magano – criador onipotente de tudo quanto
existe. Uma dessas tribos é chamada de Darassa ou, mais precisamente, de povo
gedeo. Na verdade, bem poucos membros da tribo gedeo, cerca de meio milhão de
membros, oravam a Magano.
Prossegue
apresentando vários povos em que a figura de um Deus Criador de tudo e bondoso
e existente nessas comunidades de pessoas, como os mbaka da República
Centro-Africana, os chineses e os coreanos, os karen da Birmânia, os kachin
(região norte da Birmânia), os lahu, os wa (caçadores de cabeças), os shan e
palaung, os kui da Tailândia e Birmânia, os lisu da China, os naga da Índia, os
mizos da Índia, na parte em que fala dos povos do livro perdido (pg. 117) dispõe
sobre Epimênides, o profeta cretense; Pachacuti, representante de Viracocha;
Kolean, o sábio santal; Pu Chan, o profeta wa; Khamhinatulu, a profetiza mizo;
Woraza, o adivinho etíope – o que pensar deles? As Escrituras preveem a
existência dessa classe especial de pessoas tementes a Deus no meio de povos
pagãos sob todos os demais aspectos? A Bíblia não só indica a sua existência,
como também nos apresentam pelo menos seis deles! Não me refiro apenas a
Melquisedeque, mas também a Jó e seus quatro conselheiros: Bildade, Zofar,
Elifaz e Eliú (v, o livro de Jó).
Fala sobre os povos
de costumes estranhos, os dyaks de Bornéu, o povo asmat de Nova Guiné, os yali
e os havaianos, os chineses e seu sistema de escrita, os índios
norte-americanos, assevera sobre os eruditos com teorias estranhas, a teoria de
tylor e a teologia liberal, a teoria evolucionista e o racismo nazista, a
teoria de tylor e o comunismo.
Adentra a segunda
parte do livro o Evangelho Preparado para o Mundo - O Fator Abraão, explica
sobre a conexão de quatro mil anos (Dr. Ralph Winter, americano, diz que a
Bíblia começa com missões, mantém missões como seu tema central de ponta a
ponta, e depois chega ao seu clímax, no Apocalipse, com explosões espontâneas
de alegria porque o mandato missionário foi cumprido!), denotam sobre a afirmação
de haver um messias para todos os povos e a mensagem oculta dos livros de “Atos
do Apóstolos”.
Assim vê também no
exemplar mais de 20 narrativas, da forma como Deus semeou o fruto do evangelho
em cada cultura mundial. Este método de demonstração ampla do Criador é nominado
pelo autor de 'O Fator Melquisedeque', sendo uma indicação ao nome do sacerdote
a quem Abraão prestou homenagem no livro de Gênesis. 'O Fator Melquisedeque' se
traduz em um livro que alterará a observância daqueles que conhecem as
escrituras a despeito de vários povos pagãos e a soberania de Deus.
Portanto recomendado
é a leitura de escrito pois a abordagem aplicada nele é excepcional com relação
a como Deus se apresentou no só aos hebreus, mas para inúmeros outros povos. Assim
vale destaque a existência no livro de uma mensagem de existência de uma fé
universal num Deus Criador, invisível, novamente, vale a pena estudar o
manuscrito para ter acesso a um conhecimento diferente do que estamos
acostumados a estudarmos.
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Ferreira Avelar
Advocacia (Iporá-GO. Israelândia-GO). Consultoria e Assessoria Jurídica!
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das Imagens e algumas informações do texto.
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