LIVRO - A CHAVE DE SALOMÃO. LON MILO DUQUETTE.

 


LIVRO - A CHAVE DE SALOMÃO. LON MILO DUQUETTE.

 

A Chave de Salomão: Como os Antigos Segredos dos Cavaleiros Templários e da Franco Maçonaria Afetam o Mundo Moderno, o escrito faz conexões sobre os segredos e possíveis interpretações sobre a vida do Rei Salomão por meio de afirmações com base na erudição e leitura.

 

O autor assevera sobre James Sanborn e Ed Scheidt e também Dan Brown e a escultura de Kryptos na capa de seu popularíssimo romance “O Código da Vinci”. Afirma que a cidade de Washington D.C. possui muitos traçados curiosos em ruas geometria dos prédios públicos cheios de simbolismo oculto e maçônico. Diz que a pedra fundamental do capitólio foi lançada em uma cerimônia maçônica pelo próprio George Washington, asseverando que a influência da Maçonaria na américa vai muito além da sala capitular, 14 presidentes norte-americanos eram maçons e quase dois terços dos juízes da Suprema Corte também são maçons.

 

Segue falando sobre Salomão o mago, afirma que o judaísmo e o islamismo parecem se fundir na pessoa dele, pois ao mesmo tempo ele é um rei hebreu, um profeta de Ala e um audacioso sábio oriental, o mago que falava com os animais, voava num tapete mágico e fazia com que outros voassem até ele. Afirma sobre a revelação de Deus a Salomão para que esse construísse o Templo do Senhor, assim ele reuniu todos os sábios, gênios e Afrites da Terra e os mais poderosos espíritos, designando alguns para construção é outros para corte de pedras e mármores e outras para mergulhar nos oceanos e buscar pérolas e corais (algumas dessas pérolas eram como ovo de galinha e avestruz).

 

Relata sobre os Cavaleiros Templários (Os Templários têm alguma coisa haver com tudo. Umberto Eco, O Pêndulo de Foucault), alguma ligação deles com a franco-maçonaria, valida que a área onde se encontra o Monte Moriá, possui um rico e lendário passado, que se misturava com a mitologia semítica. Dizia-se que uma pedra exposta no topo, saída da boca de uma serpente mítica (Tahum) na aurora dos tempos, servia como portal de ligação entre o superior e o mundo inferior. A tradição diz que foi ali que Abraão construiu o altar de pedras sobre o qual preparou o filho Isaque para o sacrifício.

 

Menciona que após as Cruzadas, a estrutura internacional e a capacidade organizacional dos Cavaleiros Templários os transformaram numa superentidade econômica, num exército mundial, um país sem fronteiras. Como não estavam os Templários sujeitos as leis da Igreja que proibiam empréstimo de dinheiro a juro, se tornaram o primeiro megabanco internacional/multinacional. Inventaram os cheques, mantiveram soldados e exércitos treinados e uma armada de navios à vela. Reis faziam empréstimos de dinheiro com eles e durante duzentos anos os papas deixaram que fizessem o que bem entendessem.

 

Com observância ao que consta na Bíblia o autor relata sobre a construção do Templo por Salomão o qual recebeu ajuda na construção do seu vizinho, O Rei Hiram de Tiro, e do mestre construtor Hiram Abiff. Constata sobre a história não bíblica, um mito dramático da maçonaria, sobre Hiram Abiff o mestre construtor, valida que quando o templo de Salomão já estava quase pronto, Hiram foi abordado por trabalhadores que exigiram dele a palavra secreta de um Mestre Maçom, que garantia liberdade para viajar pelos países estrangeiros (a liberdade era privilegio exclusivo do Templários) e o direito de serem remunerados como Mestres. Hiram, é evidente, recusou-se e foi assassinado, afirma o autor que o corpo do Grão-Mestre foi escondido em um monte de entulhos do templo.

 

Constata sobre a crucificação de Cristo, segundo Paulo, Jesus era o cordeiro de Deus e que o sangue do Deus-Homem-Cristo pode nos absorver do pecado de Adão, e é para isso que Cristo veio, não para pregar, mas ensinar, não para servir de exemplo, mas para morrer. O corpo banhado de sangue de Jesus pregado num crucifixo era o símbolo perfeito para esse ato suicida de sacrifício de sangue. Jesus era Deus encarnado, que veio na Terra para tomar sobre si os sofrimentos que merecemos pelo crime espiritual de ter nascido, e que sua morte e ressureição e ascensão ao céu são acontecimentos históricos objetivos.

 

Assevera sobre os sete segredos de Salomão, 1º o individuo é uma unidade fundamental; 2º os seres humanos são inerentemente bons; 3º os seres humanos evoluem e, com intento, podem acelerar o processo evolutivo; 4º tudo é consciência; 5º divindade, arcanjo, anjos, inteligências, espíritos, demônios, você e eu somos personificação e uma hierarquia de consciência; 6º é nosso dever dominar e redirecionar as forças inferiores para fins construtivos e 7º à medida que somos elevados, temos de elevar.

 

Deepak Chopra vai diretamente ao ponto e nos diz com clareza “o bem é a consciência superior, o mal é a consciência inferior”. Cita Max Planck, Ganhador do Prêmio Nobel e pai da física quântica, que chocou o mundo em 1950 ao dizer “a matéria como tal não existe. Toda a matéria se origina e existe apenas em virtude de uma força que leva as partículas de um átomo à vibração e mantém coeso este diminuto sistema solar que é o átomo. Temos de supor por trás dessa força a existência de uma mente consciente e inteligente. Essa mente é a matriz de toda a matéria.

 

Já ao final do livro fala sobre o método em que o Rei Salomão prendia os maus espíritos em um vaso de cobre, assevera sobre os selos que Jedidias (amado do seu Deus) utilizava para aprisionar os espíritos malignos, relatando sobre os 72 reis e príncipes que Salomão obrigou a entrarem em um vaso de cobre junto com suas legiões, afirmando que Belial, Bileth, Asmoday e Gaap eram segundo o autor os mais importantes e que o autor supõe tais atos por meio de erudição bíblica por conta de seu orgulho, pois não declarou outra razão por ter prendidos esses espíritos e logo após prender e selar o vaso com todos esses, lançou-se por poder Divino de Deus num profundo Lago ou Buraco na Babilônia.

 

Portanto o escrito retrata de maneira interessante e sob a prisma do autor sobre a figura do Rei Salomão citando como o centro dos rituais secretos da Francomaçonaria, afirma que a sua presença na história bíblica é um elemento-chave para entender a visão das religiões, constata sobre a sua história e seu magnífico Templo em Jerusalém é a pedra angular da Bíblia, que faz a ligação entre o Antigo e o Novo Testamento. Lança perguntas sobre se suas afirmações são verdadeiras? Segundo o autor as respostas para essas perguntas estão nas páginas deste manuscrito. Assim recomendado é a aprofundamento do tema por meio da leitura do mesmo.

 

 

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Ferreira Avelar Advocacia (Iporá-GO. Israelândia-GO). Consultoria e Assessoria Jurídica!

 

Créditos das Imagens e algumas informações do texto.

 

Livro - A Chave de Salomão. Lon Milo DuQuette.


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