LIVRO EMPRESAS FEITAS PARA VENCER. JIM COLLINS.

 



LIVRO
EMPRESAS FEITAS PARA VENCER. JIM COLLINS.

 

Empresas Feitas para Vencer: Por que Algumas Empresas Alcançam a Excelência... E Outras Não. A obra de Jim Collins apresenta uma ideia de como as empresas grandiosas, alcançam o sucesso no decorrer do período de sua existência e como o dinamismo sustentável a longo prazo pode ser incrementado na perspicácia de sua estruturação desde sua concepção.

 

Um livro de negócios clássico que apresenta questionamento e indica a resposta à seguinte questão: Como empresas boas, medianas e até ruins podem atingir uma qualidade duradoura? O autor indica experiências que provocam a lógica e modificam a normalidade em uma supremacia contínua. É apresentando também os requisitos uníssonos que elevam uma empresa a se tornar excepcional e outras não. As estatísticas com base no estudo para a confecção do livro vão surpreender a todos com novos apontamentos a despeito da cultura empresarial retrata no exemplar.

 

Algumas frases interessantes trazidas no exemplar. “Culturas burocráticas surgem para compensar a incompetência e a indisciplina, por terem as pessoas erradas no barco. Se você tem as pessoas certa no barco e exclui as pessoas erradas, não vai precisar de nenhuma burocracia cretina”, “deixar que as pessoas erradas permaneçam no posto em justo para com todas as pessoas certas, já que elas inevitavelmente têm de compensar as inadequações das pessoas erradas. Pior ainda: pode incentivar as pessoas certas a deixar a empresa” e mais, “se você escolhe generais fortes para posições-chave, os concorrentes internos deixarão a empresa. Mas se você escolhe generais fracos, figuras decorativas, em vez de executivos altamente capazes, então os tenentes fortes tenderão a ficar na empresa.”

 

Mais algumas citações “O Curioso incidente do cão durante a noite, como a pista principal. Ocorre que o cão nada fez a noite - e esse, de acordo com Holmes foi o incidente que o levou a concluir que o principal suspeito devia ser alguém que o cão conhecia bem” e na mesma toada “o bom é inimigo do ótimo. Esta é uma das razões-chave para explicar por que existem tão poucas coisas que se tornam excelentes. Não temos ótimas escolas, porque temos boas escolas. Não temos uma ótima empresa, porque temos boas empresas”.

 

Apresenta alguns dados interessantes sobre os CEOs das empresas, pois a estratégia de trazer um agente externo de mudança muito glamouroso apresenta um resultado inverso. Dez dos Onze CEOs das empresas “feitas para vencer” vieram de dentro das próprias empresas, três deles por herança família. Afirma que nas empresas feitas para vencer, não pode ter um gênio com mil auxiliares, pois quando esse sai, em geral os auxiliares ficam perdidos, tentam imitar o predecessor fazendo movimentos ousados e visionários (ou seja, tentam agir como gênios sem sê-lo) fadados ao insucesso.

 

Quando decidir se livrar de seus problemas, não se livre de seus melhores profissionais. Anota sobre o conceito do porco-espinho no mundo das empresas feitas para vencer. Relata sobre o ensaio do Isaiah Berlin, sobre a raposa e o porco-espinho, explicando sobre a ideia com base na pequena parábola contida no livro, página 127.

 

Berlin faz uma adaptação e dividiu as pessoas em 2 grupo básicos (raposas e porcos-espinhos): as raposas atacam em várias frentes de uma vez e observa o mundo em toda sua complexidade, dispersam em muitos níveis, nunca em um conceito geral ou visão unificada, enquanto o porco-espinho por sua vez simplificam um mundo complexo e o transformam numa única ideia organizadora, básica, ou em um conceito que unifica e orienta tudo, para esse grupo tudo que não relaciona com suas ideias não tem relevância alguma.

 

Exemplo do poder do porco-espinho citado pelo professor Marvin Bressler, “quer saber o que separa aqueles que causam mais impacto de todos os outros igualmente brilhantes? Os primeiros são porcos-espinhos”. Freud e o inconsciente, Darwin e a seleção natural das espécies, Marx e a luta de classes, Einstein e a relatividade, Adam Smith e a divisão de trabalho – todos eles eram porcos-espinhos.

 

Depoimentos: "Um dos livros de negócios mais importantes de todos os tempos." - Time Magazine. "Algumas de nossas decisões empresariais mais importantes foram tomadas com o apoio do raciocínio lógico de Collins." - Jorge Paulo Lemann. "Jim Collins é o mais importante influente pensador dos negócios da atualidade." - Fortune". Para Collins, nenhum problema é grande demais." - The New York Times.

 

 

Portanto a leitura do livro cheio de ideias empresarias e empreendedoras é recomendado a qualquer interessado nesses assuntos que aborda esses temas globais, sendo esse entendimento de extrema importância a quem quer que se habilite a inteirar-se a despeito desses assuntos complexos, porém, prazeroso para a compreensão dos mercados e dos negócios a nível mundial.

 

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 Ferreira Avelar Advocacia (Iporá-GO. Israelândia-GO). Consultoria e Assessoria Jurídica!

 

Créditos das Imagens e algumas informações do texto.

 

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