LIVRO. MANUAL DE PROGRAMAÇÃO NEUROLINGUÍSTICA

LIVRO. MANUAL DE PROGRAMAÇÃO NEUROLINGUÍSTICA - PNL. JOSEPH O'CONNOR.

Manual de Programação Neurolinguística – PNL. Um Guia Prático Para Alcançar os Resultados que Você Quer. Joseph O'Connor, um livro excepcional de se ler, um manual sobre a neurolinguística, ciência que busca entender as relações o cérebro e a capacidade de linguagem do ser humano, com ênfase à incorporação da linguística e as inquietações da fala.

No escrito há um exaurimento do conteúdo relativo a Programação Neurolinguística com definições e asseverações de tema interessantíssimos, tais como apontamentos do que é PNL, resultados, apredizagem, relacionamento, os sentidos por dentro da mente, estratégias, linguagem, metamodelo, modelo milton, metáfora, redação, compreensão, enquadramento, juntando todas as coisas, padrões da PNL e as principais influências no desenvolvimento da PNL.

Há no livro uma listagem de tarefas a serem realizadas no decorrer da leitura e algumas empreitadas para que vejam alguns filmes recomendados e com isso faça uma observação das técnicas utilizadas pelos personagens nessas obras cinematográficas com base na aprendizagem e no conteúdo dissipado no escrito. Anota sobre técnicas de como resolver problemas por meio da PNL (problemas não podem ser solucionados a não se que você defina um resultado), métodos de aprendizado onde afirma o seguinte “aprendemos a todo momento; é parte da adaptação a circunstâncias mutantes. No entanto nem sempre pensamos nisso como aprendizagem”.

Explica sobre a importância da aplicação dos elementos da equiparação no nível comportamental (linguagem corporal “padrão de respiração, postura, gestos e contato ocular”, tom de voz “velocidade da fala, volume da fala e ritmo da fala” e linguagem “palavras ou frases-chaves e palavras que mostram como o outro está pensando”). Cita a respeito dos sistemas representacionais (cenestésicos “sentidos internos e externos de tato e consciência corporal”, visual “visualização, sonhos, fantasiando e imaginado”, auditivo “ouvir interno, falar consigo mesmo, e ouvir outra vez as vozes de outras pessoas” olfativo “consiste em odores lembrados e criados” e gustativo “sabores lembrados e criados”). Aponta sobre os modelos de ancoragem e seus recursos (processo pelo qual qualquer estimulo interno ou externo se torna um gatilho que provoca uma resposta, podendo ocorrer no decorrer da vida ou intencionalmente, por exemplo, não queremos ter de pensar em parar no sinal vermelho cada vez que aproximamos, mas o vermelho é uma ancora para pararmos).

Assevera sobre como eliciar submodalidades e indica a respeito do uso de rapport (conceito da psicologia que diz ser uma técnica utilizada para criar uma ligação de empatia). Indica a respeito da dissociação visual/cenestésica, parafraseando George Santayana “Aqueles que não se lembram do passado estão condenados a repeti-lo”. Reafirma sobre a importância do metamodelo: indica sobre delações e fala também a história das quatro pessoas chamadas Todo Mundo, Alguém, Qualquer Um e Ninguém e apartir disso noto uma correlação do sentimento do vitimismo nessa narrativa, cotejando ao relato bíblico em que Eva cede à tentação e come do fruto proibido (E disse o Senhor Deus à mulher: Por que fizeste isto? E disse a mulher: A serpente me enganou, e eu comi, Gênesis 3:13).

No decorrer do livro há em várias ocasiões em que o autor frisa sobre a importância de sempre fazermos perguntas para solucionar problemas cotidianos, assim como Cristo fazia, também vejo uma correlação nesse ponto. Fala sobre o poder do pensamento positivo e aos céticos indica como fazer pra afastar a dúvida a respeito, por meio de arranjo conhecido como Pêndulo de Chevreul. Menciona ao tocante à Teoria dos Jogos, sendo essa teoria de quatro tipos (jogos sem fim, “sem perspectiva externa do jogo e ações”, metajogos, “tem regras que mudam suas regras”, jogos de soma zero, “vencedor e perdedor, vencedor ganha às custas do oponente” e jogos de soma-não zero, “não há perdedor ou vencedor, ambos podem se dar bem ou mal, base na cooperação”).

Menciona sobre a estrutura da PNL (estado presente, recursos e estado desejado), fala também sobre os principais elementos da PNL (calibração, congruência, consciente e inconsciente, análise por contraste, ecologia, eliciação, flexibilidade, modelagem, resultados, acompanhamento e condução, posições perceptuais, pressuposições, rapport, sistemas representacionais, acuidade sensorial e estado) e por fim fala sobre a regra do 80.20 (Princípio de Pareto criado pelo economista italiano Vilfredo Pareto), oitenta por cento de seus resultados vêm de 20% de seu esforço e na PNL não é exceção, mas quais 20%? Para ser mais produtivo cita inúmeros requisitos e técnicas a serem seguidos.

Dessa maneira a leitura dessa publicação é de grande notabilidade livro pois é mesmo é imbuído de didática, nitidez, abrangência, sabedoria e autodomínio com um nível elevado ao que é tratado como tema principal no exemplar que é a PNL reverberada de maneira compreensível para utilização e aplicação clara na área profissional e pessoal ótimo gatilhos para quem deseja saber mais sobre Programação Neurolinguística com aspecto prático, dinâmico e abrangente, assim é aconselhável o exame dessa obra impressa.

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