LIVRO - O QUE DEVE SER FEITO. HOPPE HANS-HERMANN.
LIVRO - O QUE DEVE SER FEITO. HOPPE HANS-HERMANN.
O livro parte da premissa do autor
Hoppe Hans-Hermann, que antes de se tronar um defensor das teorias liberais da
Escola Austríaca de Economia, esse foi um marxista. Natural da cidade de Peine,
Alemanha Ocidental em 2 de setembro de 1949, escreveu obras como Uma Teoria
sobre o Socialismo e Capitalismo (1989), A Ética e a Economia da Propriedade
Privada (1993), Democracia o Deus Que Falhou (2001) e Uma Breve História do
Homem (2015).
No prefácio Rodrigo Saraiva
Marinho, assevera que temos de diminuir o tamanho do Estado de tal forma que
ele fique tão pequeno a ponto de caber numa única sala, que Brasília passe a
ser um lugar que possa viver da iniciativa privada e não do dinheiro dos
pagadores de impostos.
Procede a escrita do livro por meio
dos capítulos que se perfilam, Sociedade e Cooperação, diz, imagine o mundo sem
divisão de trabalho e você perceberá no mesmo instante que seríamos
desesperadamente pobres e a maior parte da humanidade acabaria morta,
parafraseia Thomas Hobbes (1588-1679), achava que as pessoas estariam
permanentemente em conflito se não houvesse uma espécie de ente independente –
o Estado, claro – para promover a paz entre elas.
Continua explicando a despeito da
proteção e o estado, ora, como o Estado de origina? Apesar de isso ser em geral,
e acho que intencionalmente, confuso, deve ficar claro desde já que lei, ordem,
proteção da propriedade, lei estatal, ordem estatal e proteção estatal não são
a mesma coisa; não são coisas idênticas. Assim como a propriedade e a
cooperação social com base na divisão do trabalho são naturais, também é
natural o desejo humano de ter sua propriedade protegida contra desastres
naturais e sociais como o crime.
Realiza a explicação sobre a
impossibilidade do Estado mínimo, delimita que uma vez estabelecido o monopólio
da proteção, uma lógica em si passa a agir. Todo monopolista tira proveito de
sua posição. O preço a proteção aumentará, e, mais importante, o conteúdo da
lei, isto é, a qualidade do produto, será alterado para beneficiar o
monopolista à custa dos outros.
Assegura sobre monarquia e
democracia, diz que a resistência popular à expansão do poder estatal será
muito intensa se houver uma única pessoa governando, pois obviamente não há
como entrar para o aparato do Estado, e os benefícios do monopólio se
restringem a um único homem e sua família – isto é, a nobreza hereditária. Os
Estados Unidos são a única superpotência e o maior policial do mundo. Ao mesmo
tempo, a democracia se tornou algo universal, principal potência mundial que
defende a democracia.
Sobre a estratégia: detendo a
doença estatista, como o Estado e a doença estatista podem ser contidos? Agora
falarei das minhas estratégias. Antes de mais nada, três ideias ou princípios
fundamentais devem ser mencionados. Primeiro, a proteção da propriedade privada
e da lei, da justiça e da aplicação da lei são essenciais em qualquer
sociedade.
Cita sobre a reforma de cima para
baixo: convertendo o rei, corrobora a despeito do desaparecimento das elites
naturais e as ordens sociais hierárquicas, isto é, pessoas e instituições que
imponham autoridade e respeito independentemente do Estado, são ainda mais
intoleráveis e inaceitáveis para um democrata, e mais incompatíveis com o
espírito igualitário democrático, do que eram consideradas ameaça a um rei ou
príncipe. Com base no papel dos intelectuais, diz que, quanto mais o Estado
deixa de ser um protetor para se tornar um chantagista – isto é, com cada vez
mais impostos e regulamentações -, maior essa necessidade de legitimação.
Menciona sobre a necessidade de uma
revolução de baixo para cima, exemplificando que a educação oficial e as
instituições de pesquisa devem ser sistematicamente privadas de financiamento.
Para tanto, todo o apoio ao trabalho intelectual como função essencial ao
objetivo que temos diante de nós deveria, claro, ser dado a instituições e
centros de ensino determinados a fazer justamente isso.
Portanto é recompensante a leitura,
para observar no entender do autor que não precisamos de estado e que a
sociedade pode se estabelecer via cooperação entre indivíduos, com estratégia,
seu “plano de fuga” das garras estatais, segundo o escrito esse servirá como
rota para sanar o maior erro da história da humanidade: o Estado, dessa maneira
propomos a leitura do exemplar.
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Ferreira Avelar
Advocacia (Iporá-GO. Israelândia-GO). Consultoria e Assessoria Jurídica!
Créditos
das Imagens e algumas informações do texto.
Livro - O Que Deve
Ser Feito. Hoppe Hans-Hermann.
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