LIVRO - A HISTÓRIA DO BRASIL PARA QUEM TEM PRESSA. MARCOS COSTA.
LIVRO - A HISTÓRIA DO BRASIL PARA QUEM TEM PRESSA. MARCOS COSTA.
A História do Brasil para quem tem
pressa: Dos Bastidores do Descobrimento à Crise de 2015 em 200 páginas! O livro
é um verdadeiro resumo sobre a nação brasileira, engana-se quem acha que seja
algo raso e com poucas informações por ser tão reduzido para listar a história
de uma nação. O exemplar é dividido em 4 capítulos, remetendo a eventos que
antecedem a descoberta das terras da América do Sul em especial o Brasil, sendo
os seguintes capítulos Capítulo Um (Os Antecedentes 1453-1534), Capítulo Dois
(Período Colonial 1534-1822), Capítulo Três (Período Monárquico 1822-1889) e
Capítulo Quarto (Período Republicano 1889-2015).
Assevera de início que, não existe
no Brasil, nem nunca existiu, um projeto de nação. Um projeto robusto que
levasse em conta o interesse de todos, planejado para durar gerações e que
pairasse acima dos eventuais problemas políticos. Como ocorreu no Japão,
arrasado com a 2º Guerra Mundial. O Brasil só vai se encontrar com o seu futuro
quando um pacto social em torno de um projeto de nação for estabelecido e
jamais rompido. Conhecer a história do Brasil é o primeiro passo para que esse
projeto seja estabelecido.
Corrobora a respeito do comércio
entre o Ocidente e o Oriente, expansão comercial e marítima, Portugal e a rota
para o Oriente, tomada de Ceuta como ponto de partida e a tomada de
Constantinopla, todos eventos que se agrupam para o intento de Portugal em se
aventurar em expedições marítimas que culminaram na descoberta de novas terras
no até então desconhecido Brasil.
Segue falando sobre D. João II
assumindo o poder em Portugal em 1481, viagem de Cristóvão Colombo e a viajem
de Pedro Álvares Cabral “embora mornas, as viagens para o Oriente e para as
possessões portuguesas na África continuaram. Uma delas seria realizada por
Cabral, que zarpou em 1500 de Lisboa e, antes de tomar rumo do Oriente,
descobriria, entre aspas, o Brasil em 22 de abril. Desse modo, os primeiros 50
anos, pode-se dizer que houve um certo abandono em relação à nova descoberta.”
Conta sobre a possibilidade de
negócio com um pau que vertia uma cor vermelha, ao longo dos primeiros 30 anos,
houve viagens de reconhecimento e alguns marinheiros eram deixados entre os naturais
da terra, para colher informações e se familiarizando com esses nativos.
Destaca-se 3 deles: o Bacharel, o Caramuru e João Ramalho. Os naturais,
falavam-se no Rei Branco e em uma montanha de prata em que abundavam ouro,
prata e pedras preciosas, na Europa essas histórias contaminavam corações e
mentes.
Abona sobre as introduções de
gêneros tropicais na Europa, devido as parcas possibilidades de comércio, em
detrimento as regiões do Oriente Médio, Índia e China, assim Portugal abandona
completamente o Brasil, mas para não perder as terras, resolve arrenda-las. O
Primero arrendatário foi o judeu Fernando de Noronha, que obteve do rei de
Portugal uma concessão para explorar por 3 anos o pau-brasil. Noronha fazia
parte de um consórcio que unia o banqueiro e comerciante alemão Jacob Fugger e
o florentino igualmente comerciante e banqueiro Bartolomeu Marchionni.
Procede o andamentar histórico do
Brasil com relação ao açúcar, os índios, os escravos, Filipe II da Espanha e D.
Sebastião de Portugal: Os donos do mundo; reforma e contrarreforma; união Ibérica;
invasão holandesa, o Brasil Holandês; o Conde
Maurício de Nassau (trazendo a Recife uma comitiva de escultores, astrônomos,
pintores “Frans Post e Albert Eckhout”, cientistas “Willem Piso e George
Marcgrave”, escritores, historiadores “Barlaeus e Nieuhoff”, arquiteto “Pieter
Post” entre outros intelectuais e artistas consagrados europeus). Promoveu
grandes melhorias urbanas, construiu o Palácio Friburgo, o Conde governou o
Brasil de 1637 a 1644, fez a Primeira Sinagoga das Américas, instalou a
impressa, criou bibliotecas, museus e um observatório astronômico, transformou
Recife na cidade mais desenvolvida do Brasil “se tivéssemos continuado
holandeses, certamente nosso destino seria outro.”
Prossegue falando sobre as bandeiras
e as monções; a restauração portuguesa; os portugueses compram o Nordeste com
indenização aos holandeses de cerca de 4 milhões de cruzados, algo em torno de
60 toneladas de ouro. Avança falando sobre o segundo milagre brasileiro: o ouro;
a inconfidência mineira (tributo do ouro, sendo o quinto 20%) com traços da
Revolução Francesa com enforcamento e esquartejamento de Tiradentes; assegura
sobre o terceiro milagre brasileiro: o café; a vinda da família real
portuguesa; os interesses ingleses; a revolução pernambucana e o processo de
independência.
Explica sobre o período monárquico;
constituição de 1924; a confederação do Equador; a abdicação de D. Pedro I;
ascensão da oligarquia do café; o período de regencial; o segundo reinado do
Brasil: D. Pedro II; O barão de Mauá; A lei Eusébio de Queirós (extinção do
tráfico de escravos); Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro; o novo
mundo; a guerra do Paraguai; a lei do ventre livre; o censo de 1872; nasce o
movimento republicano em 1871; terceira regência ou terceiro reinado; Princesa
Isabel aceita a demissão de Barão de Cotagipe em 13 de maio de 1888; um país
dividido ao meio; uma cronologia sumária do golpe; 15 de novembro (Marechal
Deodoro da Fonseca); crônica de uma república não proclamada.
Assegura a despeito do período
republicano (1889-2015); governo provisório; a oligarquia paulista no poder; a
república do café com leite; a primeira república; a crise de 1929; a crise
politica da oligarquia paulista; a revolução de 1930 e a segunda república
(Getúlio Vargas); a aliança nacional libertadora; o estado novo; o fim do
estado novo e o início do período democrático 1945-1964; o retorno e a morte de
Getúlio Vargas, JK, João Goulart, o golpe de 1964; o Brasil na primeira metade
do século XX; a modernização conservadora; a ditadura militar 1964-1984; o
milagre econômico; o período de abertura política; a constituição de 1988; as
eleições de 1989; o plano Collor; o impeachment; os anos de 1990; FHC e o
modelo neoliberal; o governo Lula; o Brasil não tem povo?; a luta de todos
contra todos; os donos do poder e a polarizações perversas: de volta ao início.
Portanto uma verdadeira aula de
história sobre a origem brasileira, com vinculação aos eventos mundiais desde
antes de 1500, uma divagação sobre a história do país para tentar compreender o
tempo presente e responder a algumas perguntas essenciais, assim é recomendado
é a leitura desse instigante manuscrito.
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Ferreira Avelar Advocacia (Iporá-GO. Israelândia-GO). Consultoria e Assessoria Jurídica!
Créditos
das Imagens e algumas informações do texto.
Livro - A História do
Brasil Para Quem Tem Pressa. Marcos Costa.
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