LIVRO - AS ERAS MAIS PRIMITIVAS DA TERRA-TOMO 2. G. H. PEMBER.

 


LIVRO - AS ERAS MAIS PRIMITIVAS DA TERRA-TOMO 2. G. H. PEMBER.

 

Livro As Eras Mais Primitivas Da Terra, assevera sobre os seguintes, espiritualismo, a sedução do cristianismo moderno e o caminho do anticristo, dentre outros assuntos excepcionais, considerado uma obra sem precedentes na história da literatura apologética (defesa argumentativa de que a fé pode ser comprovada pela razão) da Bíblia.

 

O livro é uma continuação do Tomo I, naquele fala-se de temas relacionados ao princípio da criação, com suposições que nos fazem querer cotejar a bíblia para verificar essas afirmações, já no Tomo II o autor consagra ponderações sobre o testemunho da bíblia, da história, rápida expansão do espiritualismos nos tempos modernos, teosofia (nefilins, sistemas religiosos e anticristo), budismo, sinais dos últimos dias, evidências comprobatórias, anjos, deuses do paganismo, influencia à assuntos terrenos e dentre outros.

 

Segue afirmando sobre o testemunho da bíblia no que se refere as táticas de lucifer para afastar o homem de Deus, usos esses, aplicados pelo Demônio por meio do seu império das trevas, pois esse só será instalado segundo o autor, quando os homens estejam totalmente obedientes aos demônios, quanto os demônios são obedientes aos principados e poderes rebeldes, e estes últimos, a seu grande príncipe.  

 

Aclara a ideia de como é o conhecimento das forças das trevas sobre a humanidade, explicando que esses anjos caídos, os quais possuem conhecimento das leis ocultas para nós, com experiência de 6 mil anos, provavelmente teriam a presciência geral de eventos futuros, de maneira alguma teria capacidade de penetrar no Todo-Poderoso, sendo assim suas previsões forçosamente serão, muitas vezes, frustradas por um decreto inesperado de Deus. Por isso que os demônios tem uma rapidez de um relâmpago, informações da pessoa que é invocada do mundo dos mortos. Citando o exemplo bíblico em que o Rei Saul (1 Samuel 28) invoca o espírito de Samuel por meio de uma feiticeira.

 

Com relação ao testemunho da história, cita exemplos de Creso que foi o último rei da Lídia e sua vinculação com o oraculo de Delfos (influentes e poderosas instituições do mundo grego antigo), fala sobre a história de Pampsinitos, o antecessor de Quéops (conforme narrada por Heródoto II. 122), sobre a misteriosa sabedoria do Egito e a relação desse povo com as artes proibidas, com base na sua dieta para a pratica de hipnose e transe.

 

Relata sobre o culto a animais e ídolos ainda no testemunho da história, “o que devemos entende por “bodes a mesa” sempre foi um mistério, mas podemos sugerir o seguinte. Já mencionamos o seirim e explicamos que, enquanto normalmente significaria “Bodes”, a palavra também denotava “sátiros” ou alguma ordem de demônios. Talvez, Tertuliano, pela falta de um termo mais nítido, tenha utilizado o equivalente literal do termo hebraico”.

 

Explica sobre a rápida expansão do espiritualismo nos tempos modernos, escrito por A.R. Wallace, sobre o espiritualismo, começando pelos FENÔMENOS FÍSICOS, fenômenos físicos simples, químico, desenho/escrita direta, fenômenos musicais, aparições espirituais, fotos espirituais, FENÔMENOS MENTAIS, psicografia, vidência/clarividência/clariaudiência, médium falante, personificação e curas.

 

Elucida a ocasião em que Jesus falou com Moisés e Elias, totalmente diferente da invocação de espíritos, visto que o encontro no Monte da Transfiguração, não se trata de encontro de espíritos e sim de servos de Deus que mantiveram seu corpo e alma, assim a expressão “mortos ilustres” é totalmente inapropriada já que não parece ter estado presente na transfiguração nenhum espírito desnudo. Visto que Elias não o era, já que nunca morreu e sim subiu aos céus, e também Moisés estaria de corpo presente, ou por que o Arcanjo Miguel disputaria com Satanás o corpo dele (Judas1-9).

 

Menciona que os espiritualistas consideram Jesus Cristo como um médium muito poderoso e compara-o como mestre, a Buda, Confúcio ou Zoroastro. Sobre o espiritualismo o autor explica sobre a proibição do casamento e a ordem de abster-se de carnes. Menciona sobre a possibilidade dos nefilins descerem ao mundo e repetir o grande pecado de eras antigas. Diz sobre o Livro de Enoque e a verdade no apelo de Miguel e sobre o que Azazel fez.

 

Diz sobre a teosofia e o ensinamento de que outros 11 Messias além de Cristo, foram escolhidos para aparecer periodicamente, um em cada período cíclico chamado de Naros, a cada 600 anos, assevera Kenealy que onze desses mensageiros já apareceram, seus nomes são (Adão, Enoque, Fohi, Brigu, Zoroastro, Hermes (Thoth), Moisés, Lao-Tsé, Jesus, Maomé e Genghis Khan). Sobre o budismo traz curiosidades da doutrina, diz que as encarnações de uma alma, junto com o período intermediário passados em Devachan ou Avitchi – Paraiso ou Purgatório – demorariam uns 70 milhões de anos.

 

A despeito de evidências comprobatórias, citamos um exemplo descrito no livro, que se refere a teoria da espiritualidade a qual afirma que os mortos comunicam com os vivos. Falta prova disso. O cristão não deve dizer que é impossível, pois foi permitido a Samuel subir do mundo dos mortos apenas para anunciar a um homem ímpio seu juízo 1Sm 28. Único exemplo na bíblia. Ato proibido por Deus, assim qualquer espirito que ajude o homem a fazer o que Deus proibiu deve ser um rebelde contra Deus.

 

Cita sobre a insígnia da Sociedade Teosófica que conta plenamente sua história. No centro, está o tau egípcio, o circulo apoiado numa cruz, que, no culto à grande deusa da natureza era o sinal obsceno da conjunção dos princípios masculino e feminino. Permanecendo no centro de dois triângulos invertidos. Tudo isso é rodeado pelo símbolo bíblico e antigo de Satanás, a serpente; e seu rabo e sua boca unem-se na parte de cima da insígnia a um pequeno círculo que contém a suástica, a cruz aduncada agora tão bem conhecida como a insígnia do Socialismo Nacional Alemão, por si só uma indicação do espírito pagão daquele movimento.

 

Os Editores afirmaram que publicar a obra os custou a própria vida, diante da profunda oposição espiritual enfrentada, manifestada por misteriosos transtornos praticamente em todas as áreas de nossa vida. George Hawkins Pember (1837-1910), um dos mais profundos e sérios estudiosos das grandes profecias da Bíblia, foi contemporâneo de Robert Govett, G.H. Lang e D.M. Panton, e foram considerados uma equipe de gigantes espirituais, compartilhando dos mesmos princípios de interpretação da Bíblia.

 

Assim a leitura do escrito é uma experiência inédita e complexa com um conteúdo engenhoso, assim se traduz em um aprendizado notável, com relação aos temas citados acima e em especial sobre os meios de ação e atitudes perpetuadas pelo nosso inimigo de Cristo e de Deus (Satanás) aquele que busca divergências e dificuldades aos seres humanos constantemente.

 

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Ferreira Avelar Advocacia (Iporá-GO. Israelândia-GO). Consultoria e Assessoria Jurídica!

 

Créditos das Imagens e algumas informações do texto.

 

Livro As Eras Mais Primitivas da Terra. Tomo 2. G. H. Pember

 

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